I've read in two minutes LOL.
in portuguese the girl's name is Andreia (mine is Andrea). So you get it.
Na verdade são 3,5...
Por quê?
Se está procurando uma releitura de As mil e uma noites , com o romance, as histórias que não cansamos de ouvir, um príncipe cruel, repleto de mistérios e charme inigualável que conquista suspiro nos pequenos atos, e uma arábia cheia de odaliscas e Aladdins... Get over it darling, this book is not for you.
O livro é muito agradável.
Comecei a ler segurando as 5 estrelas nas costas, só esperando terminar para então fazê-lo. MAS... digamos que coloquei MUITA expectativa em um começo muito bem estruturado, que dá oportunidade de sentir o deserto, a ligação da “heroína” (desabafoque não tem nome próprio, bem como 90% das personagens do livro, o que, infelizmente, achei um pouco perturbador; lembrando Morte e Vida Severina de certa maneira... Tipo, a autora se deu o trabalho de dar um título ao guarda-sal, por que não dar um nome as demais personagens?? Entendo que há uma ideia de conto, do mistico, de ser representar uma mulher como a força de todas, mas foi um pouco estranho se acostumar com isso, e acho que ainda não aconteceu realmente hehehehe. Enfim...) com sua família e suas razões para as atitudes que tomou.
Há um desenvolvimento gradual da personagem e a sua compreensão com os próprios poderes (um pouco rápido e natural demais ... mas superamos, e será superado mais facilmente se vestir a capa árabe-cultural-religiosa da licença poética), das relações das pessoas com a esposa que deveria estar morta há muito tempo, e então vemos as noites se passarem com um rei-demônio que........ não intimida? Histórias não contadas?
Ainda sim, a narração é envolvente (mesmo com diálogos um pouco subentendidos demais, parafraseados, um discurso mais “culto-formal” mas que não saíram nada Jane Austen, mas mais canhestros como G.R.R. Martin... os quais quero ter esperança da “culpa” se dar devido a tradução), e nos leva a querer saber quais atitudes ela tomará para fazer a diferença.
Com 86% de livro nada demais além de especulações acontecem. E, no modo mais de repente, em uma virada de página, o mundo acontece e se transforma e tudo faz e acontece. E eu fiquei com cara de “Okay... li tudo isso para se revolver tudo assim?” E na boa. Mesmo com ela dizendo que o moço está bem, como ela pode ter certeza? E a decisão de retornar ao qsar foi mais AHN? de todas. Não foi desenvolvida afinidade alguma entre eles e, a todo momento, a esposa-deusamenor apenas comenta o quão do deserto ela é, o quão diferente e casca grossa ela é para a cidade... E então afirma que se acostumou com a vida longe da tenda de seu pai. OI? Até eu que sou mais otária me acostumaria a sair da areia para o luxo.
Embora tudo isso, o ultimo capítulo de tudo, e o suspiro de um conto oferecido pela autora é muito bom e uma leitura agradável e rápida.
Não amei desesperadamente como o da Dimple mas o final foi muito muito muito fofo!
E temos que ser compreensíveis. É um YA. Somos idiotas quando somos adolescentes (e adultos também). Só que temos a chance de mudar isso.
with a broken heart, it was a 3.5 star read.
Please, be aware of tw before you read this book.
This book (for me) is a 2.5★ but it needs a Shoutout.
A shoutout and a hands-down for two things:
· One: the muslin point of view from a muslin author. And its rawness. Like, the slap in the face of reality it gives you.
· Two: the let's be all equal feminist tone.
the marvels of creation and the oddities of existence.
While I was reading...
This dam book is making me sad. Like the fault in our stars sad.
And why? This is a YA for god's sake.
Or maybe, both narrators are making me feel that way.
During and after finishing the book...
I'm Brazilian. Which means that we don't have a face. Nor a culture defined. But we have a ”way” of demonstrating our true nationality. And we suffer tons of prejudices.
Adam and Zayneb being completely mixtures from different nationalities had an instant affinity connection with me. And that's one of the reasons I need to read more about it.
• I have a crush on Islamic religion and muslin religion and Arabic culture in general. Obviously, I have a crush on the beautiful part of it, not the laws against woman rights, nor the extremist and terrorist part of it.
Although, I'm aware that my love for it is linked to my the need on having a more solid and culture-based life on my own.
· And let's have a moment to appreciate that cover, with those insanely attractive people.
Emma P é mais sensata do que ela. Pronto, falei
I LOVE IT!
Of course, it has its flaws but is so good. I need to elaborate on it better. But it is so good.
Huuum
Actually 2,5 - 2,75ish...
I'll try to figure it out what I really thought about what I've just read.
· 4.5 stars
This book is the #2.5 in series - the published order “is not right”, once we already have Sweetie and Ashish together in this one; a simple fact that changes a lot of surprises if you haven't already read the second book.
This short chapter just proof that the love we can develop for the Patel brothers is almost unmeasurable and I can read about them forever - as I said before a huge spotlight on Ashish and his smoulder smile. Also, we have to face again Dimple's infuriating doubt about being with Rishi, a little frustrating despite the huge importance and cuteness displayed in the end duo that doubt and unnecessary sorrow they have to pass through (although, I highly agree that getting married on 19 is too soon for all human beings in the world - even with the love of your life).
I cannot wait to read 10 things I hate about Pinky - it sounds like a crossover or a retelling about 10 things I hate about you and we are deeply in love with that movie - (a.ka. in a Shakespeare time) and the taming of the shrew as well.
3.5★
Não amei de tudo, e não achei tão bom quanto os demais em vários níveis, por mais que seja um dos volumes com mais camadas.
São muitos pontos de vista. Nya e Jojo pode ser considerados amor a primeira vista?
Nossa, preciso pensar.
Tem algum trigger warning nesse volume que ainda não me fez digerir bem todo o ocorrido, por mais que a história seja adorável a sua maneira.
· Acho que agora conseguirei escrever algo coerente.
O terceiro e último volume da série foi menos do que eu esperava. Talvez porque tivemos pouco contato com a Nya e uma “péssima” impressão do Johan nos dois volumes anteriores- digo isso porque é muito difícil você se manter em um papel completamente fútil como Jojo se propôs a ser sem que isso interfira em seu psicológico de forma irreversível (além da necessidade de ser um excelente ator). Isso na vida real.
No livro, a intenção foi romantizar a ideia de “ser você mesmo e sentir-se a vontade com a pessoa pessoa certa”, um pouco intenso demais, mas apropriado para o padrão estabelecido de personagem em Nya - uma jovem capaz, madura e consciente, mas inexperiente quanto aos assuntos da vida e com um pezinho na imaginação, muito mais confortável que a realidade que a cercava.
Espero que isso faça sentido.
Então que o romance entre eles se desenvolve gradual, pero no mucho, e satisfatório.
Os “interlúdios”/início de capítulos com pequenos relatos do diário da rainha e dos contos para crianças (ou lendas de Thesolo, se preferir) foram minhas passagens favoritas do livro. E Jojo aparecer no jardim com a máscara como o Deus Raposa, uma ideia romântica e simples que fez minhas esperanças por romance contemporâneo voltarem a brilhar. Mesmo que intercalado com as perturbadoras entradas dos tabloides de fofoca.
Outro ponto positivo dos livros da autora é a abordagem de todas as formas de amor e da pluralidade das personagens com grande naturalidade. Lucas foi a melhor surpresa desse volume. Lembrou-me um pouco de JVN.
O casamento de Thabiso e Naledi era o evento mais aguardado da série, quando teríamos todos reunidos e toda a finalização de um conto de fadas inusitado. Mas não só isso: o o momento de reunir todas as personagens e ter aquele momento combo maravilhoso de entrega das amizades. senti que, para meu gosto, foi muito mal explorado. E que poderia ter sido feito sim, sem qualquer dano ao desenvolvimento do romance central.
Senti falta da participação das meninas - Portia e Naledi - nas decisões românticas de Nya como ocorreu nos outros volumes. Ainda mais, pelo background de um noivado de mentira que virou real, estabelecido pela autora - como uma síndrome de Estocolmo só que com o consenso de noivar com seu raptor em um momento de pressão. Bem como dos meninos que, ao que parece, viraram o lado masculino do Charle's Angels do livro (me refiro ao momento no qual SwordBae, Thabiso e Jojo estavam conversando sobre o noivado relâmpago).
Quanto ao trigger warning que comentei acima, cheguei a plana conclusão que foi a manipulação que Nya sofria do pai, as mentiras, o controle, as ameaças, a inferiorização de sua personalidade e capacidade, e o doloroso reencontro com ele que trouxe mais dissimulação - por parte dela também, como moeda de troco - e acredito que esperava algo diferente disso. Esperava um tratamento psicológico na cadeia para uma pessoa tão errada (e política) quanto o pai de Nya. Talvez parte da minha aversão tenha se dado pelo momento político que meu pais se encontra, no qual pessoas retrogradas e com os mesmos pensamentos mesquinhos do “vilão” do volume tinha, estão rondando as esferas de poder do país.
E isso é de enojar.
E talvez porque por haver tanta política e paparazzi e mentiras, e essa mania humana de tornar famosos em entidades e fofocas em verdades pelo simples denegrir da imagem (para um retorno monetário) de outros, deixou esse livro cansado nesse sentido.
O que me fez esperar por um approach romântico mais significativo; por mais que tenha sido remendado, em parte, pelo melhor epílogo, melhor mesmo. Bem a cara de romance de época, com clichês, é claro, mas conclusivo.
E este foi o porco resumo que me fez pensar demais nesse livro, mais talvez do que o gênero propõe que se faça.
Dea 2020
Segue 4.5 estrelinhas da alegria.
Estou com crise dos (quase) 28.
É oficial.
Até meu subconsciente sabe disso. E por que isso? No final do ano passado, tive aquele insight de “Acho que deveria ler attachements de novo”. E o fiz. Comecei ontem, e terminei hoje. Foi quando percebi que estou na faixa hetária das personagens, e hoje sigo com a mesma conversa com minhas amigas pelo Skype ou o WhatsApp que Beth e Jenny trocam - com o mesmo sarcasmo e a mesma precoupação sobre casamento (e a falta dele) que elas conversam. Percebi que, como Linc, vivo em casa com meus pais (mas ao contrário dele, não ganho o suficiente para pagar um aluguel), tenho meus amigos fixos (que também vivem com os pais), e uma dificuldade imensa de conehcer gente nova (meu trablho não ajuda).
Então, relemos Anexos com toda a emoção acumulado no coração. Tudo escrito em 2015 - eu xòvem e inocente ainda pesando que terminar a faculdade no ano seguinte me faria, automaticamente, rica - segue QUASE igual.
Ainda é um dos livros mais engraçados da estante - sarcasmo inteligente, com vários pontos amados, mas alguns defeitinhos náo antes percebidos.
Linc, caso fosse um cara que uma de minhas amigas (ou eu) namorasse na época da escola, diria um simples “corre que é cilada, amiga~!”
O cara não queria nada com nada, se tornou dependente de uma pessoa tóxica como a Sam (não tinha como ele saber com certeza na época, mas ela era meio...meio), e não sabia o que fazer da vida. Não sabia e não se importava. O que torna tudo muito pior. Além da superproteção materna.
A amizade de Jenny e Beth é super fofa e bem descrita, e a forma que cuidam uma da outra é cativante.
Claro que o cenário romantico da Beth é de doer o couro cabeludo e matar o tal do Chris. Mas enfim. Caiu a ficha depois de 9 anos.
As falhas do livro ficaram mais evidentes no contexto - Beth era um pouco louca em si com Seu Cara Fofo, num nível tão YOU quanto o Linc. Mas ele era pago para ser “creepy” no seu emprego.
Teve mais alguns detalhes, mas nesse minuto, estou bem feliz com a releitura.
Podem dizer “o que querer”... Ainda dou risadas altas com esse livro.
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Dea 2015:
O que dizer desse livro?
Uma das leituras mais leves, simpáticas e engraçadas dessas férias, com direito a ler várias vezes ao longo da vida, até perder a graça!
Muitas pessoas devem ter criticado o livro devido a “idéia da coisa” e por tomarem por pessoal (ou idiota) alguém ler sua correspondencia/email; e principalmnete, ter a pessoa perdoada por ler o mesmo.
Acredito que estes críticos acíduos não levaram para o lado “pessoal” da personagem, e principalmente a construção do romance, que depois poderia se dizer que foi baseado na idéia de amor a primeira vista das personagens.
Desde o princípio, indiretamente, Beth era envolvida e apaixonada pela imagem de Linc, mas não o conhecia como pessoa; e ele, o oposto.
Por isso, o “perdão” pelo ocorrido é o mais óbivio! Não somos pedras! Qualquer um se soubesse que a pessoa que tem interesse tem interesse de volta por você - mesmo que tenha sido de forma bizarra - acaba poor se envolver.
poderia ficar horas digitando o quanto gostei dessa história, mas espero que haja comentários outros, melhores que os meus para justificar o porque gostar desse cenário.
recomendo muito!
This book maid me cry and it is only 40 pages long and with monsters illustrations.
[If Neil Gaiman tells us to believe in our dreams, we're obligated to do so.]
4.5 stars
Julia is a real Wallflower. It is a better book than the first volume in the series.
3.5★
Confesso que fiquei com o coração na mão em muitos momentos. É uma leitura empolgante e bem rápida. Não tem um momento de reflexão ótimas frases para pensar na vida e coisas do tipo. É um livro para pura descontração que com certeza exige que seja lido toda a serie a favor de um entendimento do que se acontece. Afinal, você termina o livro com mais duvidas do que começou.
E tenho uma pergunta.... Qual é a aparência do Tom? Pois, se não fosse pela capa da box e a promoção do filme - o que me levou a ler o livro inteiro imaginando Dylan O'Brien em cada cena lida - não saberia imaginar como o gato é. De forma alguma (por mais que esteja implícito que todos são trabalhados no fitness, exceto provavelmente o Chuck.
Mas falando do que importa: o livro não é uma revolução literária, segue bastante a linha de distopia tão em alta no momento (vide The Hunger Games, Divergente, até mesmo os heróis do Olimpo, para os defensores das cenas de ação de Percy Jackson ...), bem escrito no sentido de não querer perder o fim da meada, não deixar o leitor na mão a idéia de pânico vivida pelos meninos... mas nada muito rebuscado, na verdade um leitura simples, voltada a um publico “moleque”, shonen, mais especificamente. Também confesso ter passado raiva no começo or ninguém explicar nada, saberes nada e malhas pode perguntar nada!!! Eu morreria num lugar desse enforcada pela minha própria língua por não obter resposta de nada! Sem contar que Thomas, como a bola da vez, a esperança do paranauê, estava, na verdade, se saindo um belo de um idiota. Como pode o principal ser covarde desse tanto?! Newt e Min Ho mereciam um capitulo a parte pois carregaram o livro em muitos momentos. E qual a lógica de terem palavrões próprios? Quis morrer quando comecei a ler isso. Sem romance algum, por maiores os indícios que o autor tenha demonstrado durante todo o texto.
Senti que faltou um pouco mais de foco no labirinto. Pois.... É a graça do negocio. O pânico de estar preso em algo que não tem saída visível dentro de dois anos... Era algo muito fabuloso de se explorar e sem deixar o livros cansativo.
Pecou um pouco em algumas descrições, como dos Verdugos e afins.
E quem é o Grupo B?!?!?!?!?!?!??
Enfim... Continuar a ler a seis para ter certeza de tudo :D e ver se melhora. Se muda tudo...
E dar credito... Pois alguma coisa deve-se tirar de bom depois de tantas páginas e tanta produção RPG como deste livro.
the book: at 56 FUCKING % of the book
me:
· isso não é exagero. Já estava gritando há uns dois capítulos igual o Barbosa.
Sério, nunca vi um negócio enrolar tanto (bem mais parecido com a realidade, tenho que admitir, mas carai...)
Gostei, claro que gostei! Muito!
A ponto de ir dormir mais de 00h e no outro dia se arrepender amargamente porque tem que trabalhar?
Pergunta retórica.
Ainda mais porque Jacob é meio que um Capitão América Clark Kent, né?
Ri alto, porque Talia não decepciona, e Gigi é oficialmente a avó que todos nós merecemos ter.
Gostei muito das três Brown Sisters em todo o seu glamour, trazendo Red (tinha me esquecido que ele tinha pinta de delinquente) e (o amor da minha vida) Zaf, a reboque para intrometer na vida da Eve.
Não me aguento de esperança e ansiedade para ler a próxima trilogia com Mont e as gêmeas.
I was pretending to write a review in english but... I have a lot of things to say.. so, let's do it in portuguese.
Sentimentos confusos sofre esse livro. Ainda sou MUITO TEAM WILL - pois o moço arrasava, um real príncipe com PhD!, que dava e conseguia deixar qualquer pessoa sem ar... Completamentamente.
O que me leva a pensar do por que não Will não ter se tornado imortal ou ele e Jem dividirem um mesmo corpo embora almas distintas, o que me pouparia, também, de um choro quase convulsionado que apenas quem sofre grandes perdas com o envolvimento na leitura pode entender. Team Will e Team Jem, ambos saem felizes com o término das peças infernais. Embora, como fã louca pela história, falatou a explicação do Jem sobre esta longa história que envolvia Lightwood, Fairchild e Herondale. Really, I want to know. Não é/são todos os dias que vemos um Irmão do Silêncio voltar a ser lindo! Por mais que ela o amasse igualmente, falta o QUÊ de Will Herondale no James.
Cassandra Clare ... Você se superou. Um nível muito acima de Os Instrumentos mortais, e o mais enriquecedor, com certeza, fora ver essa mudança na visão do mundo e a mudança de costumes e tradições que atinge até mesmo uma sociedade fantástica como a dos Caçadores de Sombras. Como por exemplo, o preconceitos por mulheres no governo, pelas invenções científicas as quais no mundo atual nenhum Shadow Hunter consegue imaginar ficar sem (o portal, o “rastreador” de demônios, dentre outros).
Acho que ainda estou muito na euforia de ter terminado a leitura.l Meus olhos ainda estão marejados pela morte de Will por mais mortal que a personagem seja (acho que é um dos primeiros livros que leio onde o autor comenta como a personagem mais carismática e desejada morre, como fora sei leito de morte, envolvendo com tanto sentimentalismo e significado cada cena e cada momento do texto). Ainda acho que Tessa merece a carteirinha de Biscate Grossa.. Poréém... relevando tudo, o livro surpreendeu.
Série recomendabilíssima
Rapaiz... que livrão.
4.5
Terminei o livro. Em choque. No mais puro dos choques.
O final me deixou absurdamente ansiosa (o que não fez bem para minha crônica ansiedade e levou a diminuir meia estrela). Essa ansiedade é “entendível” - ao menos explicável. Em nenhum momento o governo al Qahtani se mostrou confiável ou justo em seu discurso ou na forma que chegaram ao poder, tirando os Daevas de seu lugar. Pode ter sido o talento da escritora me dobrando, mas acreditei em cada palavra do Dara e julgo que ele tinha a razão. E, justo por ver essas discrepâncias e injustiças políticas tão óbvias, me irritava com a implicância infinita (e baseada no passado) entre Ali e Dara, quando, de forma crua, porém através de meios diferentes, eles lutam pela mesma causa.
Nunca torci tanto por uma friend zone como Nahri e Ali. Se surgir um amor disso eu ficaria bem aborrecida, mesmo com Dara se comportando como boy lixo no final do livro.
São quase 600 páginas, muito bem escritas, com um plot bem delineado, personagens riquíssimas, e um universo inigualável. É tão bem estruturado que a passagem de tempo e da vivência das personagens é algo sensível de ser sentido na escrita - do Cairo à Daevabad, e da mudança no tom da história, de uma quest, com aquela coisa do herói que chega repentinamente, tem um tutor e salva o dia, para o intrincado das vidas, das relações desenvolvidas , e da profundidade real do buraco que o castelo e esse novo capítulo da historia pós guerra foi construído em cima.
Havia muito tempo que não lia uma fantasia tão rica. Com política que não se tornou doloroso de se ler.
Obs: aquela que está julgando mentalmente o wrap-up pessoal dos último anos (só romance de época batendo na minha cara).
E, comentando sobre romance, senti uma pequena carência de um desenvolvimento mais efetivo deste. Julgaria que é o ponto baixo do livro. demorou a beça para esses dois se pegarem. Sendo a conexão de Dara e Nahri evidente, e Dara o Daeva mais absurdamente moreno, bonito e sensual de olhos verdes que caminha por centenas de anos na terra, muita coisa poderia ter sido melhor elaborada. Imaginem esse romance na mão de Collen Houck. Estaríamos subindo na parede, como era com Ren. (Cito Houck porque não há cenas hot com força nos livros dela).
Como uma das reviews apontou: eu não sei como eles vão sair dessa.
E que final.
QUE FINAL. (!!!)Não apenas a ameaça do rei à Nahri, a conversa entre Kaveh e Nisreen, e a indicação de que Jamishd pode ser um Narid também (não só ele como uma galera, que está sendo controlada por um stamp na pele); mas antes disso, com Ali saindo bem do apavorante do rio, quando vendeu sua alma aos marid. Essa cena faz o sangue dar uma corrida ao contrário.
Sinto que ficarei com essa história por um longo tempo na cabeça.
Fiz vários comentários sem fundamento ao longo da leitura pois ainda não tenho os culhões de escrever na página. É pedir muito que siga no mesmo padrão de muito bom?
4,5★ sólidos!
2nd) it still good!!
1st) A autora escreve muito bem novellas e esse é o “problema”evidenciado na série. Nesse conto curto, o drama é reduzido, a resolução dos problemas em uma página não é corrido, e isso torna a estória redonda.
AAAAH OH GOD. OH GOD. OH GOD.
So fun. So heartwarming. So full of things that make us feel light and happy, and hoping that love could be reached after all. Also, made me realize that all men should make more effort to “conquer” their wives, and girlfriends and all.
I loved (obsessed loved) the Bookclub!! I loved the idea of a group of really “male” men - they're massive, gorgeous looking baseball players, for god'sake... they are hot. Like, insanely hot. period - discussing their love lives in a male way, although needing the help of historical romance books - their manuals - to get things right.
As a loyal and almost obsessed reader of this book gender, I can relate. Guilty of this pleasure combined with the shame that all covers of those books can bring while reading it (thanks e-readers to exist and mastering the art of hiding it), hit me directly in the guts.
Criticizing the toxic masculinity that surrounds us all every day, like not drinking pumpkin latte, or dressing up with their daughters, nor saying what they felt or fear to their partners; are small things, pointed in an envolving charismatic way by the author, are tips/dots that can make a total difference of what matters in the end.
I LOL with all of these, since the very beginning. I enjoyed myself reading it, and had tons of fun. And despite the very romantic and femme ton of the book, the idea of a male narrator was precisely the ton it requires.
The ending was a little cliché. I was indeed hoping that the big gesture was made by Thea and not Gavin, with all the boys, running desperately to find the woman in her father's wedding.
And I definitely can't wait for the next one in the series!
For now, it's one of the favourites of the year.
second review:
I'm still in love with it.
Muito muito bom o final!! Embora tenha um desfecho simples, achei cada acontecimento e cada ação que desencadeou ao final.
Gosto da visão humanizada dos deuses, tirando aquela visão onipresente dos deuses. Chorei de rir e os olhos lacrimejaram em muitos momentos durante a leitura.
Gostei do ponto mais masculino e imaturo do romance das personagens principais. Só o achei intenso final para um único livro. Deu a impressão que Rick havia se esquecido de desenvolver esse amor nos outros livros, preocupado em desenvolver a dúvida pelos sentimento de Annabeth por Luke do que por quem interessava ;)
Percy tornou-se um forte candidato a futura paixão platônica hahhahahahaha