Podem julgar...
Esse livro é ÓTIMO. Havia muito tempo que não ria tanto com uma leitura leve e sem pretensão como esta. Maddie é o retrato de muitas leitoras, de muitas jovens apaixonadas que se veem amando demais seus personagens fictícios, mas por um infortúnio engraçadíssimo do destino, ele aparece em carne e osso na própria casa depois de muitos anos.
Ri a plenos pulmões com as cartas, a aparição dele, as tentativas de ela não se encantar com ele (todas altamente FAIL), tipo quando ele tira o óculos de leitura. best scene ever ela sai do biombo e o encontra lendo (!!), é muito romance água com açúcar e a reação de Maddie e sua sinceridade é nosso (leitoras românticas) retrato estampado na cara. Outra cena maravilhosa é dos companheiros de Mackenzie dando conselhos de como conquistar a mulher.. E sim, Grant é dócil e me deixou muito feliz com uma forma simples de ser. E a relação de Logan com as caras foi a conclusão mais surreal e fofa de todos os tempos.
Comparando este volume com o Romance com o Duque, é sensível a evolução da autora na forma de escrita e desenvolvimento de relação dos personagens. Acho que este volume está ao lado da série do Clube como dos favoritos deste gênero.
4.5
Amei.
Period.
Como alguém que já lei bastante Saraha MacLean, posso afirmar com certa propriedade que esse livro não segue a fórmula de sempre dela.
Primeiro, vale reforçar que, embora seja de época (séc. xix), tenha romance, e se refira a temporada e a busca de um casamento adequado, esse livro é um leve mistério com YA.
E achei excelente! Leve, desconectado de todo esse momento tenebroso de 2020, trazendo como focos: relações e laços familiares, amizades de longos anos, a teimosia feminina e bailes de época.
Embora seja um standalone, Alex, Vivi e Ella têm, a sua maneira, personalidades fortes e distintas, mesmo com a inoscência dos 18 anos.
É uma informação importante: elas tem 18 anos. São imaturas a sua maneira, com aquelas discussões e debates internos que temos em nossa cabeça (até hoje, veja bem) quando nos vemos confrontando nossos sentimentos.
E acho jsutissimo flertar, sem necessariamente casar em seu primeiro ano de debut (Freddie e Alex).
A relação das três me fez lembrar da minha relação com minhas amigas - que nos conhecemos também praticamente no berço, e com apenas um olhar nos entendemos. Principalmente, quando temos uma nemesis em comum, que tenha crescido junto, mas se tornou tudo aquilo que mais odiamos. (tive uma dessas, e afastada com sucesso de meu círculo próximo).
Dentre os muitos volumes de MacLean, esse é, ao meu ver, se a memória ñao falha, o que melhor retrata uma relação de irmãos (nível Julia Quinn - que atire a primeira pedra quem não coloca os Brigerthons como parâmetro de comparação para qualquer romance de época que tenha irmãos altos, fortes e de olhos verdes); e uma família unida, na qual contamos aos nossos pais as desavenças da juventude, que os fazem dar gargalhadas. Embora ao final do livro, Nick e Kit tenham ficado um pouco na retaguarda, sem menção ao seu destino, junto com Will, a relação desenvolvida com Alex, foi muito carismática e cuidada.
Sobre o enredo, uma vez que o foco não é o romance (tradicional nos romances com várias cenas hot), temos o “mistério” do possível assassinato do Conde. Desde o primeiro momento fica EVIDENTE que é o culpado. Uma manobra mal-executada? Talvez, mas ainda assim foi gracioso acompanhar a descoberta do óbvio por Gavin.
Sinto que é uma opinião impopular, dada a nota baixa no Goodreads. Não dou bola. Gostei demais. Parece que estou passando por (no universo paralelo) uma situação simialr a Elantris (todos acham um mal começo e é o meu preferido de Sandersona até o momento).
3,5⭐
Então... É bom porque é Percy Jackson. A história está similar ao livro, mas claramente foca naquelas pessoas que leram o livro. É muito resumido, mas fiel a história, deixando de lado apenas alguns momentos (infelizmente alguns dos quais eu mais ansiava por ver e ler em hq)
não gostei muito do traço.... D:
Percy é um dos homens da minha vida e ele está muito MEH. Além das meninas serem muito rústicas. Houve momentos que confundi Thalia com Percy (LOL)
Sério, complicado
MAS, ainda recomendado
Aaaain~!
Eu achei FOFO demais esse livro.
O cabo Thorne um homem “sofrido”, porém real para o background da personagem. Kate ganhou um “brilho” muito interessante, não apresentado nos primeiros livros da série. E simpatizei com a delicadeza da personagem, porém seu espírito espivitado dos traços da famália que possui sempre ressaltados.
Gostei muito que a autora abordou algo tão simples como relacionamento homossexual naquela época com uma personagem extravagante, mas com delicadeza, sem deixar de mencionar como este assunto era quase inexistente no período.
A cumplicidade entre as personagens marculinas no baile me levou a altas risadas!
O relacionamento entre as mulheres de Spindle Cove foi mais evidente, ressaltando a força feminina, da forma mais cabível para aquele período.
Entendi como o fechamento de um ciclo de spindle cove - como se agora fosse começar uma nova geração (porque vi que há mais livros da série...), principalmente pelos acontecimentos do epílogo.
E, como uma viciada em romance épico que virei, estou CAÇANDO os outros livros.
Gostei muito!
São 3,5 ★
E a perda de todas as estrelas e do favoritismo vai pra Liv.
Antes de mais nada, não espere o mesmo formato proposto no volume do Gavin. O livro do momento - um mistério policial, com romance de haters-to-lovers, é apenas o estilo preferido do Mack, e é discutido o backgroup da história entre os membros do bromance. Mas não temos paralelos entre a relação do Mack & Liv com os protagonistas do livro do mês.
Por outro lado, há maior interação do clube, uma super desconstrução de masculinidade tóxica, relações familiares amáveis, e o humor padrão do primeiro livro.
Quanto ao casal da vez, Mack era o playboy com pinta de fútil que prometia “camadas” no primeiro livro (alguém que monta um clube tão fora do padrão tem que ter algo mais, e acho que ele entregou o esperado.
Era perceptível que os dois desenvolveriam atração, porém, o primeiro beijo em si, foi um pouco do nada, e uma desculpa esfarrapada para a situação (porque não esconder o rosto engolindo a cara um do outro, não é mesmo? Ainda mais quando o outro era o Mack).
Como disse Rosie, com um homem daquele, eu estaria nua em 5 minutos. (Aliás, melhor personagem).
O problema desse livro é, sem dúvida, a Liv.
A falta de empatia e o egocentrismo dessa mulher não teve limites.
Como não foi suficiente ela não compreender o lado da Alexis (minha personagem fio lado feminino avorita até o momento), crucificou Mack por não contar “a verdade” antes. Uma verdade que, veja bem, senhoras e senhores, era mentira pra todo mundo. Não só pra ela. E claro que é super bacana e plausível você ter um sentimento super aberto e tranquilo com um pai agressor e assassino. Mack tem total direito em reagir da forma que ele reagiu quanto ao seu pais.
O mínimo esperado, era Liv ter um pouco de bom senso. Mas não ocorreu. Ela se agarrava e justificava a mentira do pai como razão para não confiar em ninguém, ser preto no branco, e achar que todo homem é crápula, quando este, pra mim, não é uma justificativa forte o suficiente para respaldar a falta (de novo) empatia com o próximo. Além de ter
É impossível atravessar o dia sem mentir uma única vez, imagine a vida toda.
Mesmo “no final”, quando ela percebe que quebrou a cara, e que é uma escrota, não senti qualquer ligação ou o que quer que fosse, para ficar do lado dela.
Liv, pra mim, é aquele ser humano lixo de pessoa que fica com o cara mais legal da turma - e todos ficamos com expressões idênticas de POR QUÊ, DEUS?.
Não tiro o crédito dela de querer ajudar, de querer tirar homens ruins como seu ex-chefe do sistema [observação histórica do Brasil em nov.2020: ainda mais quando recentemente tivemos a sentença de “estupro culposo” inocentando o agressor. Isso tornou essa leitura um pouco mais sensível no tema]. Apenas queria que o caráter dúbil e a falta de noção da Liv fosse menor.
Chega de reclamar de Liv.
Minha expectativa para o terceiro livro está ALTA. Num nível que me dói o coração. Noah , ah Noah.
Aguardo.
3,5* para falar bem a verdade.
Este foi um dos livros mais grifados, marcados e printados já lidos.
Porém, se você escrever todos os poemas em um texto corrido com pontos de interrogação devidos, o livro não teria 30 páginas. Com as ilustrações.
Sei que é uma leitura atual dos poemas e dos amores. Gostei mas... ainda não sinto como um poema. Mas uma coletânea de textos escrita de forma diferente que dê ênfase a algumas palavras, mas que, às vezes, pode levar a quebra de raciocínio da leitura.
★★★★☆✵
Nem vou fingir que não estou 100% apaixonada.
⚠️ Fat shame, self-conscious body, unnecessary drama, problematic parents. Truly problematic.
Resume of what I thought:
That book is one of those which make us believe in strange (or uncommon) love attraction despite social convention.
And everything that resembles, even in the slightest, of You've Got Mail, the chances to become a favourite are high.
And that what happened here. Although I was a little disappointed once I realized that Marcus wasn't following Joe Fox's woo path.
But first of all:
Geology is not a science.
And at some point I was kinda imagining something like this:
With all due love and respect hehehehehehe.
April's nerdness saying things like:
“I can actually feel the Orbiting electrons inside my body” spoke volumes with my chemistry heart.
But not only.
April's open dialogue about fat shaming and all struggles that any “plus-sized” person have to deal every day it's pretty realistic - despite a little too exaggerated or representative and her personality is a little too confident (or pretending to be so, so very well) with herself, being a little off the character, because all reasons - it is hard to explain even in pt.
It has its problems, and it is not a memorable book, however, it is a light and enjoyable romance as it is.
Random comments in PT:
A semelhança com Game of Thrones é de doer o corazón e cair na gargalhada ao mesmo tempo. Muito embora, pelos relatos do elenco, a cagada dos roteiristas foi beeeem pior do que a observada em GoT.
Eles não apenas mudaram o final tragicamente, como também mudaram as personagens, o arc central,
Claro que é um dos romances mais surreais que na vida real daria bem errado e chance de dar certo são quase nulas. Veja bem: voce consegue imaginar um cara padrão Chris Hemsworth com alguém normal tipo Rebel Wilson? É um conto de fada de pequenas proporções no mundo real - por mais que sonhado por todos nós. Como muito bem apontado pela menina na ComiCon que levantou a mão e disse que o relacionamento de April e Marcus significava muito pra ela.
ISSO foi um tapa na realidade depois das 12h30 de livro, porque mostra, claramente, que as pessoas são tomadas pela aparência e é uma barreira gigante que tem que ser atravessada para que a afinidade (mental) se sobressaia, embora todas as variáveis da vida.
Outro ponto perturbador foram os pais do casal principal. Misericórdia.
Sei que sou afortunada por viver numa bolha com pais extremamente compreensivos e supportive. Mas essas duplas de malucos que reproduziram gerando nosso casal principal, só jogando sal e colocando fogo nos corpos depois pra ter certeza que o demônio saiu.
Não tenho reclamações para o Marcus. Ele foi melhor explicado que a April e ficou mais protagonista.
E, por fim:
Se tiver um segundo volume do Alex não vou me importar nada.
Minutos depois....
É OFICIAL. QUERO UM VOLUME DO ALEX (CHAP 19).
De longe, alguém estourado, estupidamente bonito, e amável que merece um volume.
Dei 5 estrelas para a narração mas acho não é bem isso (ouvido por uma segunda vez). Acho que seria uns 3,5 a 4 agora pela história em si e alguns pontos que não havia dado conta da relação entre os dois.
- E porque cada vez mais parece uma versão romântica de Pantera Negra
Sanyu é uma versão muito mais sensual do M'Baku. Até o deus gorila era o mesmo.
Gostei mais desse livro do que eu deveria, para a minha vergonha (ou tanto faz), mas nessa “segunda versão” da leitura, acho que vi mais “falhas” do que na primeira vez, e isso diminuiu um pouco as estrelinhas.
Alyssa Cole constrói muito bem os diálogos, e não são romances que o casal não se conversa e acaba dando tudo errado no achismo. Porém, nesse volume, achei que a quantidade de concessões dadas por Shanti para toda sua situação e para o comportamento do Sanyu foi muito maior do que, em qualquer outra situação, seria tolerado.
Claro que tudo estava muito bem representado pelo background pesado de ambos os personagens e as escolhas para suas vidas. Ainda assim, isso me deixou com uma pulginha atrás da orelha, mesmo sabendo que o felizes para sempre era algo certo.
O link com a série anterior foi uma boa sacada, e a adição de novas personalidades como o Lumu, que é o melhor adviser ever, são características dos livros de Cole.
As questões sociais abordadas, a anulação do poder feminino e sua influência na história da construção política e social dos países, é uma ficção tão real que chega a doer. O mesmo vale pela busca de representação das mulheres nos ambientes públicos, políticos e posições de poder na sociedade. Tudo abordado de uma forma muito “tranquila”, sem aquele exposicionismo exagerado que alguns autores tem imposto.
Como não senti este livro como uma nova série - o vi mais como um bônus a Reluctant Royals - não sei bem se vou seguir com o segundo livro, mesmo sendo a detetive de nome impronunciável e suas esquisitices (uma adição não tão forte para um segundo livro, seria mais interessante um spin-off como foi feito anteriormente, e focar no amigo de Sanyu que fugiu do casamento numa fazenda).
3.0★
Talvez eu tenha lido na época errada do ano.
Este é um livro (de ficção, é claro) que fala como Dickens escreveu um de seus clássicos de maior sucesso, transformando uma trajetória na qual pensamos “ah, ele sentou e escreveu e é isso aí: sucesso.”, em uma jornada romântica de grandes desafios pessoais em se encontrar com o “espírito de Natal”, em meio a uma crise criativa.
Estou/fiquei um pouco apaixonada pelo Dickens, imaginando-o como um maridão, paisão de 6 crianças, que comete muitos erros, no passado e no presente, ao acreditar que apenas teria sucesso se mantivesse uma “musa” (Mary, sendo alguém que ele realmente teve um affair) como fonte de inspiração para seu trabalho - ainda mais com crise criativa, deadlines surreais de curtos, e contas para pagar, com mais uma boca para alimentar.
Nosso Charles, em crise, reforço, briga com a esposa, seus editores, seus amigos, e, por dica de Kath, faz um retiro para encontrar a si mesmo.
E ai que apresentam-se Eleanor. E o pai de Dickson.
Este último, embora muito importante... não dei muita bola pelo drama. O papel do tradicional pai cuzão ausente é tradicional. (sei que isso é veridico na vida dele).
Vamos a mulher, porque sempre tem uma mulher.
Deu a sensação de que ela era um dos fantasmas de Dickens, uma metáfora desse momento de crise criativa e de escrita que ele estava passando, antes de finalmente redigir um Conto de Natal.
O “romance”/atração entre Dickens e Eleanor seria a coisa mais fofa SE o cara não fosse casado.
Timothy é um detalhe muito tocante.
Mas foi esperto em mantê-la como a musa, no sentido literal romântico do que as musas sempre foram.
Arrasadíssimo. Mas que funcionou muito bem, embora o desfexo como é que a mulher morreu do nada, brasil? tenha parecido uma fugida do problema que criou.
O conjunto, os capítulos finais com pinta de cenas finais de um dramalhão, ou uma comédia romântica, ou novela da Globo quando tudo fica bem e tem um casamento, é a sensação desse livro.
Novamente, talvez, escutar esse livro - SUPER BEM NARRADO por Euan Morton - no Natal, ainda mais depois de um ano como esse o coração deve ficar mais feliz. E fiquei com grandes vontades de saber mais sobre a história oficial de nosso querido Dickens.
Goodreads não deixou que eu salvasse duas edições diferentes do livro. Então deixarei a tag audiobook em menção honrosa a primeira leitura.
2ª leitura: Maio 2020 - paperback Rocco
1º leitura: Junho 2019 - audiobook Scribd
Sigo pensando que é uma das histórias mais esperituosas. “Ler” devidadmente, esta vez, deu um peso diferente. Engraçado pensar isso. Ou, talvez, seja porque já sabia no subconsciente como era (e o quão diferente é do filme da Netflix - que é, a sua maneira e suas diferenças, tão amável quanto o livro; e isso é muito raro de acontecer).
Envolvente, e simples a sua maneira, talvez por termos a sensação de ler a correspondência alheia (que não deve ser lida), o livro é um poderoso pageturner que me fez ir dormir as 2h da manhã.
Confesso que a única ressalva negativa, talvez, seja a edição da Rocco. Esse layout/formatação de texto usada por eles há anos, fez com que eu tivesse o dejavú de estar lendo Harry Potter e a Pedra Filosofal novamente, sem o agravante das paginas em branco.
E um pouquinho a tradução. Mas eles sabem melhor do que do trabalho que fazem.
É um bom livro, curto, denso com temas de guerra a sua maneira, mas um grande hert-warming, que restaura a fé em amizades duradouras, mulheres decididas e encontros ao acaso.
Novamente me pergunto o que uma pessoa alemã pensa quando lê esses livros do período de guerra, e o quanto ainda pisamos todos nesse tema, trazendo muito conteúdo em cima de uma única nação - que hoje tem pouquissimos % ações nesse nível.
Provavelmente, esse é meu preferido da Série de Spindle Cove até o momento.
Tenho real prazer quando pego uma leitura que não esperava muito, começo a ler a tarde e horas depois ela acaba LOL
Finalmente tivemos uma edição com choque cultural gritante que tinha algum sentido para a época. E gostei principalmente da versão diferente de expectativas. Duvido que muitas pessoas, eu inclusive, não pensaram que o quarto era para uma amante morta.
Ri a plenos pulmões o livro quase todo. A Duquesa e sua crise de abstinência materna. Pauline e sua língua ferina. Rolou uma identificação com a boca suja. Na boa.
Griffin... se mostrou possuir uma bela bunda. screaming
Tessa Dare tem esse costume de transforma a mulher do período em uma mulher como nós do século XXI que tem TODO e COMPLETO direito de apreciar o corpo de um homem do pé a cabeça.
E não, Pauline. Um homem como ele não chamamos de lindo. Nós o denominamos de Gostoso. Para não falar mais.
Como sempre, é uma leitura leve e despretensiosa que nos faz desligar um pouco da vida real e acreditar que amores eternos podem surgir em uma semana - entre um duque e uma atendente de bar, e com total apoio da sogra.
Acho que fui com muita expectativa para ler miss marvel... é interessante a forma como ela lida com a sua tradição e cultura e a vida de norte-americana, de verdade, é bem bacana. Senti falta do autor gastar mais tempo na no desenvolvimento de Kamala como personagem e de seus poderes do que com as brigas frequentes com sua mãe. O vilão, o inventor, ainda está muito atrás da cortina para entendermos “qual é a dele”.
A neblina e os poderes “do nada” me lembraram Super Shock (a velha que não lembra de como se escreve)!
Espero que os outros volumes melhorem essas pontas soltas.
3☆ Tivemos uma melhora!!!
Mas segue como uma das séries mais meh da vida literária.
Foi melhor esse final do que os outros dois? Sim. Se você ignora alguns pontos: a posição de Caelen como um completo machista e idiota (sendo que... a simples frase no começo do livro, justificando que ele já havia “cobiçado” Rionna mesmo quando ela pertencia ao irmão dele, dava a oportunidade para INFINITAS possibilidades românticas que foram esquecidas e argh!); a pegação do nada entre os recém-casados que minutos atrás estavam querendo se matar e errando feio um com o outro. Foi difícil de tolerar aquela cena do beijo dos dois para que ela a silenciasse.
Outra coisa me perturbou nessa série é o enaltecimento da “fragilidade da mulher”, de sua baixa estatura, sua magreza, sua delicadeza e que a função do homem é proteger a sua mulher amada e indefesa. E o quanto os homens amavam protege-la, exuberantes em sua virilidade tão contrastante com a delicadeza alva da dama que não sabe se defender sozinha...
Meu amigo, veja bem: Não.
A autora frisava e forçava tanto esse ponto que, em alguns momentos, todas essas mulheres se tornavam crianças pequenas com caras monstruosos repletos de testosterona, prontos para fazer o mal ao invés de proporcionar amor.
E mais: Cara... o pessoal era doido de pedra nessa época (mais do que hoje), tratando as mulheres que como seres das cavernas que serviam apenas para reprodução e olhe lá. Saber lutar, esgrimir, se defender deveria ser a primeira aula nas escolas para as meninas. E não torná-las alheias a sua capacidade física. É obvio que Caelen se redimiu no final, mas foi doido ler que ele achava errado uma mulher lutar.
Entendam que sou uma pessoa bem alta, então, tenho favoritismo por livros que as galegas são altas como eu. A vida, meus caros, só é fácil para quem é alto quando estamos em shows, no metro, quando precisamos pegar coisas armazenadas longe do alcance de gente de altura mediana, ou querendo intimidar pessoas. Tirando isso, ser alto (na minha experiência) só da trabalho. E os homens são um capitulo desafios a parte. Portanto, a falta de diversidade de personagens, foi um pouco perturbadora.
Por mais que tenha ocorrido somente 2 páginas do que deveria ter sido uma luta épica... do tipo Senhor dos Anéis – retorno do Rei – onde aguardávamos um momento “I'm no man” como se a Rionna fosse a Éowin... (não, nada disso acontece), ainda foi um final “okay”, inocentando os MacCabe de culpa.
E o super vilão que deveria morrer com uma cena dramática... leva uma espadada e é isso aí.
Bom... essa autora não leremos mais.
2,5 starts
Este foi o livro mais fraco da autora. O casal principal, Callie e Gabriel, foi beeeeeem meh e a autora, na minha opinião, forçou muito os acontecimentos entre os dois para fechar a fórmula de sempre. E embora o respeito ao gênero e de a ideia principal ser focada no relacionamento carnal e deixando de lado a razão, teve muitos destes intercursos que não se justificavam. A imagem da mulher foi muito abafada, tornando-a sem detrimento de seus valores e orgulho quando se deixa levar por instinto se saciar-se sexualmente, a descoberta, ignorando a revolta/ultraje que sofreu minutos antes pelo “bem amado”. Callie é o retrato dessa mulher que é oprimida a nível molecular pela sociedade da época, por não ser a mais bela, a magra, a mais jovem, a mais cortejada e ainda tendo que manter o decoro da reputação, e, por curioso que pareça, muitos desses valores continuam até hoje, no século XXI, caso pensemos cruamente na quantidade de pensamentos maldosos que as pessoas diferem para nós mulheres que não nos encaixamos no padrão Vogue de beleza (acho que bem mais por isso que estou viciada nestes livros).
Agradou a relação de irmãos desenvolvidas nos vários núcleos das estórias, como os gêmeos, Juliana, Callie, Benny e Mariana, a relação mais próxima com os criados. E um dos motivos por ter achado o casal principal tão médio é justamente pela força de todos os secundários se sobressaírem a eles tão facilmente.
Achei um pouco estranho aquele momento de pura simpatia da ex-amante de Gabriel com Callie. E acredito que cantora grega é a mina do irmão de Cross.
Motivos para continuar a série:
1) estou com mania de ler romances de época
2) esta série se passa antes do Anjo Caído.
3) a queda por estórias do mesmo autor que, mesmo em fases diferentes, se interligam.
4) Mania de zerar autores
5) Nick É, de fato, o mais bonito dos gêmeos. E o segundo livro é dele.
6) O terceiro é o de Leigton. O que nos leva a Chase, Georgiana, Penélope.
7) É divertido. E aquece os olhos romanticos
8) Não são caros os livros no Kindle.
9) As anteriores mencionadas
2,5★
Só li esse livro porque quero muito saber sobre Brentworth.
Em termos de amantes... esperava que Gabriel fosse... inesquecível? Algo assim.
Adam, pra mim, foi muito mais sensual que o que o dito Duque Devasso, alguém que tinha mais amantes na lista do que eram contabilizáveis.
Senti zero química entre Amanda e Gabriel. Me vi torcendo, mais de uma vez, para que eles não ficassem juntos. (E Harry e Emilia também, pelo amor.)
Todas as esperanças em Eric Marshall.
Outra observação: acho que a tradução dos livros foram muito mal feitas. o próximo volume será no original.
FINALLY!!!
5-ish★
Me: this book will definitely not worth my time
Also me (after finished the book):
I can't even. I need to calm myself before writing anything because this book was a great, absolutely great surprise.
———-
O melhor livro da série até o presente momento. E Benedict não decepcionou de forma alguma. Em todos os sentidos.
Em. Nada.
Chocante, não?
Bonito, inteligente, com uma pequena falha de caracter por não conseguir importe a sua posição de lorde perante a família - mas não era seu destino.
Samantha, belíssima e fora do padrão das magrelas pálidas e despeitadas dos romances de época, se mostrou livre e espirituosa a sua maneira - por mais que a família do falecido marido tenha me tirado do centro do juízo e da paciência no começo do livro.
Embora o padrão que se estabelece de um beijo aleatório, seguido de um pedido de casamento para colocar um band-aid na ferida que precisa de (mais de um) pontos, o desenvolvimento da intimidade entre os dois é gradual, sadio, e sem excessos “de exageros” e sofrimentos, por assim dizer.
As motivações da familia de Samantha omitirem sua linguagem familiar era compreensível a certo ponto. Os motivos de Ben e seu desenvolvimento tanto pessoal como profissional foram notáveis.
Outro ponto positivo: casamento consciente, com direito e festa, vestido, convidados e tudo. E outro ponto para os clube e sua amizade palpável e compromissada.
E cada vez mais que penso nesse volume, percebo que gosto mais.
2.5 ★
Não é ruim, mas eu esperava mais.
Pode ser meu mau humor de hoje mas posso afirmar que eu esperava mais.
Vincent era um dos mais aguardados, desde o primeiro volume.
Desde o começo os sentimentos foram caóticos.
O pensamento correto que passa na minha cabeça é “Nada a ver ele pedir a moça em casamento”.
Ele poderia ter sugerido a Sophie que fosse governanta, ou algo assim da casa dele por um tempo (e aí desenvolver um romance). E já que começou com a pegada Cinderella, que terminasse dessa maneira.
Além do mais, ele a conhecia há dois dias.
Outra coisa que estou percebendo é um padrão de heroínas: baixinhas destemidas.
Como sou uma pessoa muito alta, posso afirmar, com certeza, que toda baixinha tem suas vantagens. Gente alta apenas tem êxito se atender o padrão de beleza de modelos, o que não ocorre com 99% da população.
E é meio desconexo o casal. Vincent era o que eu mais esperava com a introdução do primeiro volume, e agora está bem decepcionante. Talvez pelo tom jovial da coisa. De fato ele tem 23, o que justificaria o tom mais moço dos discursos das declarações e tudo mais.
Claro que desenvolvimento do casal algo longo do livro seja digno de nota. Principalmente de Sophie, que deixou de ser uma Ratinha, embora tenha precisado da afirmação externa para isso (todos nós precisamos, sejamos sinceros, mesmo que digam que tem que vir de dentro).
Que os dois se tornaram um casal parceiro no final também é um lado positivo, por mais que as estórias que os dois criavam tenham sido páginas cansadas de se ler (embora tenha sido a “justificativa” para a publicão do livro).
Outra relação bacana era de Vincent com Martín. Por mais que tivesse aquele limiar de chefe e empregado, os dois se mostraram amigos.
Tirando isso, é um livro que não acontece nada.
A autora tem sim uma forma única e viva de descrever a transição dos lugares e das paisagens, talvez para acompanhar a ideia de que, uma vez que nosso herói é cego, tudo precisa ser descrito.
A ideia de um cara cego se apaixonar por uma menina que não é tida como a beldade ou mesmo considerada como mulher é muito trivial (o primeiro volume de Castle Ever After é A MESMA ideia. A mesma.)
É isso que deixou meio de lado a alegria de ler sobre ele. Deu a impressão de que aquela máxima de que “não existe gente feia, apenas pobre” ou de que se você não for uma beldade, apenas um cego (literalmente) seja capaz de te amar e ver a beleza interior, fosse reforçada.
O Clube em si ainda é um grupo muito querido durante o processo de leitura. E achei sábio da parte da autora colocar uma participação substancial deles nesse volume (e no próximo, no seguinte e no outro e assim por diante, para criarmos laços com os 7).
O próximo volume é Bennedict que era 2/7 na escala de pessoas que queria ler desesperadamente. Porém... não agora. Esse volume foi muito parado.
QUANDO A FÉ EM ROMANCE DE ÉPOCA É ATUALIZADA COM SUCESSO!
Depois do triste volume da Evie, nossas esperanças em uma boa historia com gente dramática até o ultimo fio de cabelo são novamente salvas! Como fiquei feliz com o final desta série.
Das quatro, esta foi uma das melhores historias do par em si.
Daisy foi melhor desenvolvida neste volume e vimos uma moça sonhadora sendo conquista por uma das formas de amor mais bonitinhas, com um desenvolvimento lento e arrebatador que me fez lembrar o porque eu gostava dessa serie.
O brinde foi um pouco brega e clichê demais, mas todos temos que uma vez brindar as amizades. Na verdade, deveríamos fazer isso sempre.
Quando estiver menos no fulgor do término do livro, reescreverei uma maneira melhor.
Obs« dou 5 estrelas para este livro sim!! Não, não mudara a vida de ninguém mas foi absurdamente fofo.
Sem Rating... Porque não sei se amei ou odiei.
Eu adorei e odiei esse livro. De verdade.
Adorei porque finalmente tinhamos a vida d@ Chase para apreciar e entender e ler. Uma mulher rejeitada pela sociedade da época por ser mãe solteira com 16 anos, que tem que se afastar da comodidade de uma vida abastada de filha de Duque, para criar seus próprios recursos e dar segurança e conforto a filha (para aqueles que naõ vislumbram referências á Gilmore Girls, vá ao Netflix). Então vemos Chase se revelando como a cabeça daquele sistema complexo do Cassino. Adorei porque, no começo, mostra o desconforto de uma mulher real, muito mais século XXI do que XIX, com muito poder na mão e que não precisa se submeter as baixarias da Sociedade. Adorei o fato de a autora desenvolver a relação que Georgiana-Chase-Anna tem com seus sócios que é muito mais que apenas os negócios, era palpável o carinho, a implicâmcia que sempre temos com aqueles mais próximos, e ainda com total respeito por essas mesmas pessoas que nos conhecem melhor que nós mesmos. Temple fez o papel do protetor de Georgiana paternal e irmão - e ainda mantendo o sarcamos que vemos desde o segundo livro, mas ainda mais discontraido. Bourne, uma vez que ainda estou lendo o primeiro livro, ainda não se mostrou muito mais do que eu esperava do que aquele que passa para frente o que sentiu em sua própria pele, aconselhando com muito sarcasmo, que nem sempre, a teimosia e a mania que temos de achar que nossas ideias são as melhores, necessariamente são as mais corretas. Cross, minha paixão ruiva, se mostrou o tímido e inteligênte amigo fiel de Georgiana, íntegro e, de poucas palavras, mas quando resolvem falar...
Adorei a personalidade de Caroline. Adorei as oito pessoas juntas ao final.
E adorei pois faz uma meção pequena e valiosa para Cilada para um Marquês - que é infinitamente superior a esta série -, com Sophie parecendo. E sim, temos uma queda IRREVERSÍVEL por livros aleatórios de séries que se conectam em algum ponto por alguém - fórmula que Cassandra Clare soube muito bem usar... embora tudo.
PORÉM, Odiei o livro em igual tamanho.
Acho que a autora focou muito na fórmula e menos no GIRLS POWER que poderia ter feito deste livro. Eu estava ansiosa para ver a mente de Chase trabalhar mas com o rosto e os vestidos de Georgiana em cena. Ansiosa por ver a mulher sob controle da situação e não... o amor desenfreado e irraconal que é a base de todas as personagens deste livro, como se, ao se apaixonar, perdemos nossas faculades mentais de procurar a coisa certa se fazer, como agir racionalmente, sem pensar que nossas ações podem ter reflexo nos outros ao nosso redor. E isso me deixou puta.
Mesmo com a capinha do período firmemente presa a minhas costas, não consigo de forma alguma ter imaginado ela (autora) ter deixado passar isso. O mesmo vale para Daniel não ser filho de Temple no terceiro livro - seria o momento mais o Conde de Monte Cristo (filme) e seria Sensacional. E por ofuscar tanto Cross, e a relação das mulheres - Pippa, Mara e Penélope, como uma irmandade e conselho feminino que era o que a dita cuja mais precisava.
E o fato que o “maior” vilão ter morrido, sem darem o devido mérito a quem o assassinou. Foi muito mal amarrado.
E agora, estou a caminho de ler o primeiro para ver se Bourne é realmente tudo isso.
Tipo, tirando o último, é uma série mas ler separadamente da bem no mesmo.... Eu acho. Pq o final é sempre previsível - O CASAL SEMPRE FICA JUNTO.
• O melhor até o momento !! - embora algumas partes tenham sido forcadas
Gosto de romances que se desenvolvem mais lentamente. (Escrever review em breve)
AAAH BRAZIL...
I did it again.
Read everything in one day straight. And, of course, I loved it.
But, God. Three books, two gorgeous gypsies, a handsome Harry and my only thought still LEO.
A estória do hotel - embora se colocarmos no papel a conta não faz o menor sentido, mas tudo bem, é ficção - lembrou-me muito um a Bela e a Fera. Os funcionários tentando ajudar o bom mas explosivo chefe; seu amor incondicional por rosas; a “bela” que se aproxima destes mesmos funcionários, é inteligente e não se adapta a sociedade porque gosta de ler e fala muito com opniões fortes.
E, gostamos quando não se segue a expectativa, não é mesmo?
E engraçadíssimo.
Não quero que a série acabe mas quero continuar.
· 2.5 (vai).
Mesmo com o começo se referindo a Salamanca.
Juro que tentei gostar desse livro, mas com 50%, pensei que não iria acabar mais. Com 70%, uma “virada no jogo” acontece - mais no sentido de “okay, era esperado esse cara ser um dos que não se pode confiar - e, ainda assim, e livro se arrastou.
E, com grande pesar, que a pessoa que fez tudo isso ser arrastado foi a personagem feminina (Fiona).
Mesmo trajando a minha mantinha do século passado, colocando toda a minha empatia em foco para entender os motivos por ela se comportar e ter as reações que tinha com Gabriel no começo do livro... Olha, não rolou.
Em português claro, ela apenas se tornou alguém ponderável e meramente suportável, depois que foi com o inglês para a cama.
Gabriel é o padrão de muso dos romances de época - alto, moreno (bonito e sensual), malhado, olhos azuis, cicatriz da tempora a maça do rosto que ao invés de dar medo o deixava mais sedutor (a palavra correta é gostoso) - e foi fácil e rápido gostar dele. Como a única persoangem capaz da história, achei seu discurso, ideias e decisões em torno de toda a problemática como novo duque e sua reinvidicação para com a terra que herdara.
O único problema, foi quando se engraçou com Fiona.
· Veja, ela é o problema.
Puxa a mina do cavalo para beijá-la no meio da frase (todas as vezes, cortou os argumentos dela com beijos apaixonados. É uma cena clichê, romântica, toda vez?).
Minha gente. O negócio pegando fogo e esses dois trocando jurar de amor?
Não.
Vi que tem uma continuação, com a irmã de Gabriel como o problema da vez. Mas é difícil se afeiçoar a ideia de ler mais quase 400 páginas de uma personagem secundária que teve duas páginas de participação no primeiro volume.