3.5
(o problema foi ver o filme antes de ler o livro. E o filme não está mal, mas tem coisas melhores no livro. E vice-versa).
Narração excelente.
Gostei bastante! E acredito ser uma referência de mitologia grega divertida e simples para aqueles que gostam. Linguagem fácil e envolvente a seu modo, pois é um livro muito rápido cheio de coisas acontecendo sem respirar.
obs: o filme é completamente diferente, o que, a meu ver, apenas ficou mais interessante o desfecho da luta de Percy e Luke - no filme - mais interessante que o escorpião
So... I don't know for sure If I liked this book or not.
The write is fluid and the story stills interesting, now even more, because the author had more space to develop the other dimensions and how ‘we're' connected to each other. The scientific and “physicist” explanations were better in this volume as well. However... I thought somethings, some ideas were “useless” like the weak love triangle - when the brotherhood between Paul and Theo, and also, between Theo and Marguerite, are much cool and valuable -, that amount of unnecessary suffer for Paul, and flat reasons for the love of the do not work out. The fact that she simply believes that everyone is as good as their partners in other dimensions, and, surprise, surprise, people ARE different. And crazy. And, If she is so smart and full of feelings and have a humanized sight of how the the physics works with the soul, how can she be so naive and “brainless” about some points?
Also... That. AHN?! End.
I hope the last book will wrapped up things and end things properly.
Acho que ainda estou apaixonada por este livro.
Deixa o coração contente e reforçar a fé em YA hahahahahaha
4.5
Speechless.
· Agora, recuperada, segue:
Procrastinei o término desse livro mais do que deveria. Mas acredito que tenho minhas razões. Arredondei a nota para 5, das 4.5 estrelas que julgo para esse livro, como um início de uma série. Justamente, porque se trata do primeiro (de tudo).
E duas coisas me passam a cabeça quando leio esse livro:
1ª vários leitores julgam este volume um tanto inicial e descritivo de pura ambientação, e não um dos mais fortes de Robin Hobb; a 2ª coisa é: já estou completamente engajada nessa estória, nesse universo, e um tanto apegada ao Fitz - seja ele criança, adolescente, o homem que ainda não conheço, e senhor de idade que escreve este relato.
Se esse é o volume mais fraco e esta trilogia a menos envolvente... não me vejo retornando a sanidade tão cedo.
Claro que tem seus problemas. A escrita de Hobb é floreada e bem escrita, porém, as vezes, um pouco rebuscada demais, e a riqueza de detalhes de algumas cenas do cotidiano de Fitz em sua criação, não precisavam de tantos lembretes. O mesmo vale para sua relação com os animais. Outra relação que torci um pouco o nariz foi a de Fitz com Bronco - e o contrário também se aplica. Vejo-os como “pai e filho que não se entendem” e Breu seria o tio bacana idolatrado mas que, na real, sempre desaponta a família. Enfim, queria que fosse mais balanceado.
Contudo, essa estória é de um cara que eu quero saber de tudo. Não apenas dele, mas da relação com a realeza, em especial, seus tios. Pois, embora Veracidade tenha subido no meu conceito, nunca torci tanto para um bastardo se tornar rei como FitzCavalaria. Não sei se esse é o intuito do livro. Mas essa é minha vontade.
Sinto que não é uma série que posso perder o timing do momento e ler o mais consecutivamente possível todos os volumes.
E me apegar ainda mais a todo o sofrimento desse menino.
.
I'm 13 years old again, and in love with Thorne ❤❤❤
Como todas as histórias de Marissa, muito bem escrito e você facilmente se envolve com as personagens e, em segundos, ela transporta o leitor para a visão sortuda e independente da vida de Carswell, mesmo ele com 13 anos.
Thorne mostrou-se um verdadeiro malandro em meio a uma sociedade rica e “fútil”. Convenhamos que ele apenas pode se dar o luxo de querer ser “alternativo”, por ter condições para isso (família rica), por mais cliché que seja essa idéia de menino rico que transgride as regras e faz coisas de que não precisa (como comércio com coisas furtadas) para ter a sensação de faz algo por si, ser diferente... é o thorne então nunca deixa de ficar encanador.
Feliz por ele ter conseguido sua nave cargueira - pena estarem partindo para a revolução ;)
#Winteriscoming
Merged review:
Faltam estrelas nesse goodreads para expressar meus sentimentos por esse livro.
Absolutamente perfeitooo!!! Marissa Meyer DO IT AGAIN
O livro é um compilado de todas as short-storys/oneshot (como é em português?) já publicadas online pela autora - além de novos capítulos, MAS compilados em uma ordem “cronológica” das vidas de cada uma das personagens. Como suas vidas estavam, de alguma forma, entrelaçadas (o que aconteceu na vida de cada um antes de se encontrarem, o que os levou a serem o que são, e embora tão DIFERENTES, tão distantes as “realidades” de cada, conseguiram se encontrar no futuro). A mesma suavidade, o mesmo humor, envolvimento com o leitor continuam, apresentando personagens novos, antigos e principalmente o desenvolvimento daqueles que já aprendemos a amar muito durante a série.
Eu ri (a plenos pulmões, sério, de fazer vergonha! Principalmente comSomething old, Something new), chorei - absurdos, sério-, acabei com meus post it. Mesmo com a releitura de alguns dos contos, chorei como se fosse a primeira vez.
As preferidas, do já preferido livro são, sem dúvida, The mechanic, The Keeper & Someting old, something new conseguiram ser mais mais que tudo já imaginado.
Aconselho que seja lido (obviamente, depois de completar a série, pois caso contrário, o mundo se perde) como um quinto volume de “cosias que você deveria saber sobre todos eles!”
OBS: queremos mais IKO e Kinney, NOW!
Que livro bom.
Só isso a dizer.
não, não só isso na verdade... enfim: Fantástico!
Marissa consegue fazer com que tenhamos dó e
Lenana mostrou-se a melhor sociopata da história dos vilões. Por não se enquadrar na sociedade e não conseguir o que realamente queria, sua obscessão por ser rainha, fez tudo, TUDO, o possível e impossível a seu alcance. O livro mostrou uma mente tão perturbada que ao término da leitura fiquei perturbada e pensando seriamente “até que ponto o ser humano pode ir para conseguir o que quer?”
O até quanto a determinação e o desejo de pertencer a algo e sentir-se melhor não começa a tornar-se loucura?
E, além de tudo, histórias como essas, que são descontinuas da série mas que agregam informações de personagens secundários enrriquecem a história e era quase emocionante ver cada persoagem antes, o que aconteceu antes de Cinder, Scarlet, Cress e agora Winter, e como sempre estiveram entrelaçados seus mundos e suas vidas. Isso, torna esse mundo mais real e mais dinâmico, deleite para qualquer leitor.
Channary is a no-cyborg and slut version of Cinder. Joking. Fiquei muito chocada e ao mesmo tempo uma idéia genial que a mãe de Cinder (a melhor heroina, política e tudo o desejo revolucionário que há dentro dela) ser completamente o não esperado que fosse. Não é uma mulher que a história sentiria falta, apenas seria lembrada justamente por ter morrido sem glória por mais da realiza que fosse.
Poderia ficar horas digitando e comentando sobre o livro, mas ler é a unica forma de compreender tudo o possível dos porques a série é tão boa...
LEIAM!!!
Uma estrela a mais que o costume pois teve uma tentativa muito boa de místico e lendas e coisas bacanas de lendas, e uma protagonista determinada a fazer o que bem entender.
Já havia assistido ao TEDtalk e é bem similar, mas achei o vídeo mais bacana, não apenas pela interação com o público, mas por ela se expressar de forma tão expressiva que se torna muito mais significativo o discurso
As idéias dela são ótimas, leiam, é essencial!
the first book that ends with the main characters in the bed (LOL) seriously, I love that.
Gostei bastante do livro. E de a Ananna ser muito kick ass.. mas a desconfiança em excesso de não acreditar de forma alguma que Naji poderia sim estar amando-a finalmente irritou-me um pouco.
Só que o livro mostrou-se bem mais interesse que pareceu.
Achei sensacional o simples fato de ser o primeiro livro em que a “heroína” dá seu primeiro beijo e quase tem a garganta cortada pelo cara que beijou, não é imediatamente correspondido, e sofre muito por isso, além de tentar fazer charminho e ciúme para ver se o amor não correspondido reage (choreeei de rir devido a identificação que aocnteceu na hora. Todas nós mulheres temos essa séria impressão de que vamos conseguir cutucar o alvo com essas cenas. Mal sabemos nós que isso, provavelmente, só afeta a nós mesmas).
A história foi muito melhor contada também e interessante a sua maneira.
Apenas senti falta de quase subir pelas paredes durante as cenas mais intimas de Naji e Ananna. Foi como se a faltasse aquelas descrições estilo Collen Houck que você desmaia imaginando xD
bom, bonzinho
Oh my!
E enfim temos a explicação de como nosso Naiji tem a aparência que tem.
I hate Leila more than I imagined and even more now that I know what she had done.
FANTÁSTICO!!!
Não salvou meu último update mas, Okay, os sentimentos são os mesmos. São até mais!
Chorei como se estivesse, lendo um romance bem água com açúcar, em cada cena de luta não com o medo da batalha mas com todo o sentimento lá envolvido. Cada olhada que alguém direcionava a Leo...
Como pode, né!?
A escrita impecável, era como um real filme passando pela cabeça. Eles, lutando com os deuses, lutando os 7 como uma equipe! A união dos dois acampamentos, tão ricamente descritos...
A luta final com Gaia. Começou com os 3, Piper, Jason e Leo, e termina com os três.
Um desfecho simples, (claro, um esforço do Hades, mas ótimo). Achei sutil e a cara nobre de atitudes impensáveis de dar adeus ao Leo...
okaaaay i'd finally finished that book \o/
e, em resumo, foi bom.
O que realmente salvou tudo foi Levi (sorry)
Tirando a parte de bla bla bla da fanfic (I'm not a Fanfic person... i really like to write, Although It's my own stories.. anyway) - que apenas ao final do livro, percebemos que TALVEZ a GTL tenha realmente lido as fanfics de Cath para dar uma reviravolta na história - bem JK, e o momento que Malfoy ajuda Harry - que achei um tanto massante, o romance do livro, como todos os livros de R. Rowell, são muito bem estruturados, cativantes e com um toque de humor fofo que torna a leitura fluida.
Claro, como toda pessoa que já ficou presa a uma série e com medo de acabar, bem como o sentimento de ser freshman em uma universidade que, a principio você não fit in, a dificuldade em enfrentar seus medos na aula de escrita de ficção são fatos muito bem retratado pelo papel da Cath e sim, leria um numero dois de fangirl.
Dócil, mas poderia ter sido muito melhor, pois faltou alguns pontos a serem destrinchados, pelas personagens, pois são muito ricas e bem estruturadas.
E, como não poderia faltar:
Levi
Levi
Levi.
3.5
mmmmh..
I like it but didn't actually love it like everyone else...
Sure, the book presents a great pov and a “resumé” of good ideas and tips to develop yourself, and turn your creative dream into a goal, in a realistic way - like keep a real job, you have bills to pay and while you are doing it, develop your creative self. And it's funny how the author sounds like a good, regular and pretty common guy.
Also, it is indeed a good guide, with tons of good expressions, and a light text list to follow and launch your creative life.
Que livro BOM !!!
Muito bem escrito, com um enredo envolvente e a ordem de desenvolvimento dos fatos muito angustiante.
Rick Riordan consegue dividir bem os pontos de vista e as personalidades das personagens ao longo dos capítulos, deixando cada um dos sete um membro indispensável e único.
E Leo.
Percy é o meu amor platônico, desculpa Annabeth. MAS LEOO
We are all TEAM LEO ! Que idéia sensacional de o par dele ser justamente ... uma pessoa que exigirá um sacrifício, que é um pouco fora da curva, como o próprio Leo. E é certeza que ele cumprirá a promessa. NÉ?!
E que finalzinho triste!
T_________T
Deixo-os com um “oi” às etrelas :)
É bom.
logo resumirei meus pensamentos sobre isso.
Pois bem (agora escrevendo livremente num teclado \o/): logo quando comecei Magnus Chase a “voz” da personagem me lembrou muito Percy Jackson, numa versão mais ácida de garoto de rua. Os títulos de cada capítulo fizeram pensar o quanto Rick Riordan realmente acredita em seu fandom fiel que lerá qualquer coisa que ele imaginar escrever (além das menções a série dos heróis do olimpo e a série dos olimpianos).
A linguagem também. Tive a impressão que não é destinado nem a um público muito teen nem a YA... ficou um pouco perdido entre ambos.
Gostei muito das personagens Sam, Hearth e Blitz são bem construídos (apenas o comportamento deles em relação a Magnus, principalmente de Blitz chamando o povo de 16 anos de “garoto” sendo que ele mesmo tem 20), e cativam muito, em especial Hearth. Até mesmo os secundários como T.J., X (!!!!!! gente, o que foi aquilo?), Mestiço, Mallory (não gostei muito dela) tem suas personalidades.
A releitura dos Deuses foi muito inusitada, principalmente para as mentes manipuladas por Marvel e assim por diante.
A história em si é um pouco arrastada, muitos eventos que aconteceram.... acho que poderia ter passado sem.
Enfim, espero que a série melhore e surpreenda.
Começou como um dos melhores livros de dicas para escrever e terminou um pouco... aquém. Mas ainda assim, um livro muito bom.
Ainda estou muito “aturdida” com o final dese livro.
(sempre acontece isso aliás. Nunca entendo até que ponto o Bast sabe que, ele como criatura mágica é extremista e as vezes suas ações podem não gerar bons resultados (?) - na verdade, não sei de qual lado ele está).
Por mais que algumas partes me forcei a não pular parágrafos pois achei um tanto maluco e desnecessária as muitas histórias de roda de fogueira, pois poucas tiveram sua razão de ser contato esclarecidas - nem todas as histórias são apenas histórias -, ou as partes com feluriana (ninfetinha, inclusive. Não era necessária tantas páginas para dizer que Kvothe virou o pica das galáxias e o pegador com os dotes herdados de... uma cortesã dos encantados. Desculpe, foi essa a visão que tive dela), a questão do anel de Denna... para nada a favor do desenrolar desse aperreio dos dois.
...
tenho sentimentos confusos, porém ótimos a respeito do livro. A narrativa é fluida e impecável. Vezes incontáveis me vi sentindo o vendo, rindo com eles (Sim, Will e Kvothe, é claro, que a relação de amizade é tão sólida e divertidíssima! A lealdade deles é muito comparável aos três mosqueteiros - com apenas três) nas muitas tabernas, senti frio, calor, raiva e todos os sentimentos possíveis.
E quantas vezes ri sozinha no metrô lendo? INCONTÁVEIS! Muito muito divertido. Muito bem amarrado e traz um “humor negro” de um detalhe que passou despercebido, o sarcasmo em si que não deixa o leitor fora do contexto, por mais simples que fossem.
Porque também sou daquela laia, daqueles que comem a casca do queijinho!
É tão bem contado que muitas vezes deixei-me abater e duvidar se o hospedeiro e o nosso herói são a mesma pessoa. Pois, como pode alguém esquecer-se tanto de si mesmo?
Não quero delongar mais em texto sem sentido, espero ecrever algo melhor e mais racional sobre o sentimento do livro. Terei bastante tempo, aliás. Afinal, apenas em 2017 teremos finalmente o término de tudo?
Chorei de mais, infinitamente demais! De acordar com olheiras.
300stars/5stars
Mas nunca mais conseguiria ler o final sem pensar em Augustus Waters como o cara mais perfeito que partiu cedo demais.