4.5 / 5 ★ - Porém segue favoritado.
screaming like a teenager. Again
It's a shame that I can read and listen everything and comprehend almost 100% and don't have the urge do wright in english as well; and I sure need more practice.
ANYWAY - we will do it... mixed this time. I guess.
Reler/escutar esse livro foi a maior alegria desse início de mês.
Não apenas pela leitura fluida, os personagens envolventes e com personalidades únicas, e, na minha humilde opinião, o retelling inusitado de um fairy tale tão tradicional quanto Cinderella. Mas, o que me assustou foi o quanto eu amei viver tudo isso de novo, mesmo já sabendo o final. E a quantidade de coisas, pequenas não as mais dramáticas, que havia me esquecido que ocorreram ao longo da estória para a tomada das atitudes que tiveram, e desenvolvimento de alguns casos.
O que foi apagado da mente:
- O quão Audrey e Pearl são... terríveis. As bichas são ruinzinhas mesmo. Daquela crueldade fria que apenas imaginamos em step qualquer coisa.
- O flerte real que Kai jogou na Cinder. Soltei altos “aaah, meu xóvem...” e, como sempre, me apaixonei por ele (como vai ocorrer com Thorne, Wolf e Jacin nos próximos volumes, não necessariamente nessa ordem).
- Havia completamente me esquecido que Kai ia pessoalmente entregar as luvas. E que era uma das cenas mais fofas e cheias de expectativas frustradas de se ler.
- Como Cinder era infeliz com o seu lado Ciborg - mesmo sendo esta a coisa mais incrível de todas -por não ser aceita na sociedade. É bem relacionável com qualquer característica do corpo que as pessoas não aceitam, porque não atendemos a um “padrão” estipulado por alguém, que ainda vamos descobrir quem foi o imbecil (isso no mundo real, não no Commonwealth).
Tirei 0,5 de estrelinha por haver percebido que TUDO ISSO se passou em menos de uma SEMANA - sim, 5 dias. E eu sequer consegui arrumar a cadeira com roupa limpa que está no quarto nos últimos 6 meses.
E um pouquinho pelas vergonhas alheias que a Cinder passou com o Kai (hands down para: o estado que a gata (Cinder) chegou no baile; o anuncio de seu nome como convidada pessoal do imperador e, como não poderia faltar o beijo. Não correspondido só para dar aquela pincelada de vergonha final no primeiro livro).
Mal posso esperar para reviver os demais volumes de novo.
Beeeem engraçado
E gostei na variação dos traços com os artistas convidados por mais que prefira o tradicional.
Ser um spin-off só da Harley Quinn também é muito curioso e divertido do jeito dela, tentando fazer o bem com o mal e o temperamento explosivo.
muito bom
3,75 stars
Porquê de tal nota: García Márquez é um dos melhores autores que já li na vida (não que tenha lido tantos assim) mas marcou-me muito pois, além de sua história de vida ser impressionante, sua escrita e principalmente, Cem Anos de Solidão ter sido meu primeiro livro com idade razoável (14, 15 anos) que li - desculpas, estranhamente Harry Potter entrou depois em minha vida. Sempre li bastante, mas ha um encantamento e uma lírica nesse livro que não podem ser deixado de lado.
Enfim, quanto ao Gabo... A narrativa parece ser direcionada a um público que não se enquadra em YA, nem adulto ou infantil. É repetitivo - como várias citações de “iso ficou guardado na memória de Gabo para sempre...” “esse fato marcou gabo...” ... E daí?? - deixa pontos vagos na narrativa que implica ao leitor que terá uma continuação ou explicação posterior, mas que não chega.
A carência de maior aprofundamento em tudo, e ressaltar de forma mais adequada as atividades literárias de Gabo, de seu vínculo com Cuba.
O final e o epílogo fora a melhor de todo... Emocionante.
Tentarei ler posteriormente mais uma vez esse graphic novel, e endossar ou não minha opinião com a biografia...
Tks.
Esse manga foi tão engraçado, ruim e bom ao mesmo tempo, que mesmo muitas das atitudes dos dois me irritasse profundamente, foi bem interessante acompanhar o desenvolvimento de ambos. Li tudo em uma sentada só (os 6? mangás da série, mas marcar só o primeiro pra deixar o registro).
Um vício ruim para quem tem TCC para escrever -__-
This book is too pretty and cute.
The design, colours and other stuffs remind me “make good art” by Neil Gaiman. and I will have to buy another to use all those amazing stickers and frames (?)/ pages in the end, ‘cause I'm incapable of do such thing without knowing I have another untouched copy
excellent speech, Neil Gaiman.
Everyone in certain way gets somehow inspired.
Much better than any self-help and pretty fun too. Maid me realise we need to be authentic and fearless on make good art.
on the other hand, it's obvious all lucky shots Gaiman had in his life...
Não preciso mencionar que chorei até os olhos inchar, não é? não, Obrigada.
lindo demais, recomendo igualmente como recomendei Extraordinário. Simplesmente lindo e tocante com as coisas mais simples
2.5/5
Li esse livro aos poucos, quando havia um tempinho livre e o metrô estava tão cheio que não dava pra segurar um livro.
É uma dica rápida e formulada de como escrever mais e tornar o hábito da escrita algo constante e tornar isso sua fonte de renda.
Esta versão traduzida possui erros de concordância e coisas afins, seria bom ler o original.
Achei bem cru, mais propagandístico dos muitos métodos e ebooks que o autor já escreveu (e explicando como escreveu neste trabalho) do que um novo e criativo método a ser apresentado; como um resumo canhestro de livros sobre a escrita e hábitos muito bom que exitem por aí.
Não espere um novo Sobre a Escrita de Stephen King, pois não é.
É um resumo de fácil acesso para quem precisa de um passo a passo rápido ou de pequenas dicas de atitudes a se tomar para começar a escrever mais.
O primeiro DNF da vida. Ou apenas o momento errado da leitura
Como comentei (sem tomar cuidado com a minha própria repetição - estava na aula, não consegui dividir a atenção hehe): o livro possui seu potencial. A autora trouxe como plano de fundo a rica história da mitologia, e dos ensinamentos dos deuses, e ainda pretende abordar Egito, Asgard e Índia (!!), igualmente riquíssimas e encantadoras.
No entanto, a linguagem, e o modo que a estória é narrada, incomoda-me muito. Leio um trecho e, automaticamente, edito tudo o que está escrito. A linguagem que pretendia ser lúdica e poética - tentando remeter ao tempo dos deuses a 1200 anos aC, - apresentada pela autora é crua, e se perde na narração “normal”, deixando o livro sem estilo definido. Posso estar me mostrando alguém intolerante, e não respeitosa ao estilo de escrita da autora, mas não me adaptei de forma alguma.
Lembra redação do colégio antes do olhar crítico do professor de gramática ou literatura, mostrando que muitas palavras não eram necessárias e estavam repetidas ou próximas dando eco na cabeça do leitor.
Que há como você explicar a cor de uma coisa sem usar “de coloração x”, a descrição com paralelos, na minha opinião humilde de leitora, agrega muito mais a leitura e enriquece a personagem ou coisa colorida descrita.
Que não tem um gancho atraente.
Não há desenvolvimento das personagens, apenas idéias, características e diálogos prontos (lembram aquelas sátiras a programa de TV ou áudio das aulas inglês) lançados página após página, e sem variação (sinônimos, por assim dizer) na forma de escrever.
Faltou um assistente, um Leitor Crítico que ajudasse nesses pontos. A ser desenvolvido
Espero que minha opinião mude na próxima
4.5
(0.5 a menos pela estrutura da edição, e algumas passagens um pouco maçantes).
Este livrinho é formidável. formidável.
São 100 páginas de uma escrita impecável e lúcida, trazendo mulheres e ficção e a vida fictícia das mulheres - quando não mais sabemos o que é um personagem, o que é realidade e o que é poesia.
A coletânea de textos de Woolf são de meados de 1900, discutindo várias personalidades femininas do presente e do passado, e sua influencia, seus pensamentos fora do padrão da sociedade que vivem; e como muitas delas, com a escrita, com a arte o romances traduziram sentimentos, aparências, situações, e pensamentos.
E, além disso, temos uma breve análise de como ler. Na verdade, a liberdade de ler como bem entendermos e o que bem nos fizer.
Embora as incontáveis marcações que fiz ao logo do texto, dois deles são - na minha humilde opinião, de relevante importância, pela sua contemporaneidade - sendo eles:
· Jane Austen (que me levou a comprar uma biografia da mulher e buscar outras recomendações de leitura sobre sua vida;
· PENSAMENTOS DE PAZ DURANTE UM ATAQUE AÉREO.
Para este segundo... Senti como se fosse engolida pelo texto. Foi como estar deitada na cama, escutando, esperando, rezando, pelo bombardeio passar.
Hoje (final de março de 2020) o mundo está passando quarentena devido a um vírus. Um medo que dessa vez é invisível, mas que mata centenas de pessoas diariamente, quase milhares. Neste momento do mais puro desespero de nos ver trancados em casa, esperando apenas que isso passe, que esse bombardeio termine, vejo que o hitlerismo disfarçado, dentro de vários governantes que acreditam não ser necessária a prevenção da doença neste momento inicial, e cortam os investimentos ao ensino, a saude, a pesquisa e a cultura, desviando para aumentar os esforços em armamentos - para uma possível guerra no futuro que ainda não teve (se desconsiderarmos esse vírus como uma guerra inimiga e silenciosa), é que vejo o quanto ainda não existe - é que percebemos que não somos livres. E nunca fomos. E precisamos cada vez mais de incentivos e recompensas, além das medalhas condecoradas, que levem a mente, o pensamento humano a se desenvolver, a buscar alternativas que não o bélico, a fim de sentirem-se, outra vez, heróis.
Posso discorrer durante HORAS a fio sobre isso.
Como primeiro contato com Virginia Woolf, apenas sinto grande pesar por uma mente tão brilhante como ela, tirou a própria vida.
São 4☆
As 4 para o Percy.
Que ainda não superei que se chama Percival ao invés de Perseu - como Percy Jackson.
Não menosprezando Imogen. Pelo contrário, foi uma “agradável” surpresa, ainda mais com o surpreendente, ou inesperado ( na moral, não me passou nunca na cabeça que ela havia atirado no Dicky. Nunca. Foi uma escolha arriscada, mas muito justificável por tudo que ocorreu e pela personalidade da personagem) desfecho do “porque” Imogen era uma sobrevivente.
Mas vamos falar do que é bom. Vamos falar de Percy. Todo o brilho desse livro vai pra ele. Todo. Sendo o maior clichê de beleza do universo (que, obviamente, me apaixonei na hora), o diferencial é sua personalidade. Dei umas risadas ALTAS com seu raciocínio, seus pensamentos românticos, as estórias criadas, o jeito descontraído e sarcástico, além das erradas boas que dava quando abria a boca para falar com Imogen, sem qualquer controle entre as funções do falar e pensar; e, acima de tudo, o perfil de alguém que sim, era mimado, e muito amado pela família. Leve. Ele é um personagem leve.
Por ele, a vale pena ler.
Os problemas: Um pouco de instalove. Poderia ter sido melhor desenvolvido (antes do súbito beijo entre eles) a relação haters to lovers. O grande mistério resolvido em uma página. O contrabando, que matou pessoas, que causava a discórdia na região, ameaçando vidas, foi resolvido em uma página.
Faltou, e muito, uma presença mais substancial dos Sobreviventes como um todo. Faltou saber mais deles (leia-se: de Ben), não apenas saber que os meninos estão reproduzindo, mas deles. Fazia dois anos desde o primeiro casamento. E não apenas isso. Mais do porque, além de ser a única mulher, é a querida dos seis, como a irmã-musa.
E, como eu já suspeitava desde o primeiro volume, o certo era ler os Bedwyns - que tem uma pancada deles - primeiro.
PS: exijo (por favor) um momento do Percy reclamando que teve que se juntar as mulheres, já que sua esposa é a Sobrevivente.
Nunca te pedi nada Mary Balogh.
(Obs: Como quando um dos meninos do Clube que a coisa toda [o jogo de cartas dos sócios] degringolou desde que as esposas [“Sem ofensa, Duncan”] se juntaram a mesa. E West feliz da vida por ser a marido de Chase.)
3★ estrelas. Porém, não é de todo bom.
Difícil escrever quando se sai de um livro da mesma forma que entrou (se não pior?) vim de um mês com leituras muito boas no setor do romance. E tendo o livro do Ben sido xuxuzito, esperava só a mais pura alegria, imaginei que esse, o volume do Flavian, o descontraído do grupo... esperava mais.
[o quê?]
Esperava mais “ação”, mais desenvolvimento (consciente) do romance e das personagens, mais da risadas, mais... mais. (Demorei mais de 5min para escrever o resumo acima).
Flavian era encantador, mas aquele olhar preguiçoso e eterno entendimento enquanto em sociedade me perturbou um pouco.
Agnes começou como uma personagem promissora. Sincera, e, ao que parecia, fora da caixinha - por assim dizer. E de uma aparência comum (mesmo não sendo tão comum assim, veja bem), escolhida por um homem que era praticamente um semideus da beleza.
Mas as coisas se desenrolaram planas a sua maneira.
O começo do livro, com o clube reunido foi EXCELENTE. Nisso a autora não peca. Em escrever sobre a relação dos amigos e sua intimidade única. E o desenvolvimento de alguns deles - como Sophie ter desabrochado, Vince como pai, Hugo ser o cara mais gente boa e descontraído, Ben, o homem da minha vida, Ralph que parece um pirata, e a possível relação que pode se desenvolver no futuro entre George e Dora (seria interessante um romance na idade mais avançada).
Quanto ao casal principal, estava indo bem, até a inserção das fórmulas do romance - o beijo do nada, a intimidade do nada, o pedido de Casamento do nada, como se casar com um desconhecido fosse a solução dos problemas.
Dai teve o casamento - de um dia para o outro, o que achei inconsequente das duas partes, por mais que os amigos estivessem presentes - e jurava que a história iria decolar.
Não rolou. Na verdade, se arrastou com grande esforço, com uma série de mesquinharias (mesmo com a capinha de época firmemente vestida), por parte da família gigantesca de Flave, e as crises de pouco envolvimento dos dois no relacionamento por páginas e mais páginas.
Até mesmo a grande problemática do Flave com o “amor de sua vida”, que seria o ponto alto da narrativa, quando o mundo se acaba e sabemos da verdade por trás de sua passado sofrido, não brilhou como esperado. Por mais “arriscado” e diferente, com a leve quebra de expectava que tonar a Velma (que o nome só me fazia lembrar da mina do Scooby Doo) a vilã ambiciosa, que enganou os irmãos para conseguir o que queria. E desejei vingança dessa mulher, que ela sofresse, e ninguém se deu ao trabalho de mostras que sua vida seria miserável dali para frente para compensar sua ambição E o achei um cara... cansado, e altamente oscilante de caráter.
Agnes, por mais que sua postura altiva e imperturbável e a classe com a qual resolveu a problemática das fofocas, não a vi como uma personagem que evoluiu nas duas semanas de casada.
Eu queria um ESPETÁCULO. Queria ela mostrando que a indecisão e a falta de comunicação ou AVISO sobre a descompensada ex, sua memória incompleta, era algo que precisava ser esclarecido desde sempre.
Nesse momento, eu espera que ela fosse mesmo para Dora, e espera do Grand Gesture dele.
Só que não aconteceu. Ela aceitou ficar por mais uma semana, para fazer aquele casamento dar certo (como? Fazendo o que já fazia antes, que era dormir com ele. Ponto), comparecendo ao raio da festa em família dos Arnott e comendo o pão que o diabo amassou com aquela gente mesquinha e intrometida.
Tive horror a essa “festa”. E ninguém me deu a cabeça da Velma.
Então eles fogem para a mansão idílica e fabulosa no meio do nada, e as lembranças retornam com a proximidade a David, e tudo se resolve. O casal ficou denso. Essa foi a sensação no final arrasadíssimo. Nada acontecia, trechos e mais trechos da historia se repetiram para explicar a linha do tempo, e os atos do passado, que foi maçante e sem necessidade pois ja tínhamos isso fixo.
Como eu queria ter gostado desse livro.
I'm having a hard time on deciding if this book was extremely useful or a terrible loss of my time.
i hope I'll write a detailed review soon.
4.5 ☆
Não sei se é a saudade e nostalgia falando mais alto... mas consigo me ver lendo isso no Natal. E me lembrou que tenho que ler
São 3,5
Porque foi divertido mas pareceu MUITO com um super fíler para poder casar todos os bridgertons e isso é complicado.
Mesmo com Gareth sendo gatíssimo.
Senti falta de mais da família. Muito mais.
O melhor: Lady Danburry
I'm still thinking that the fashion/model world is super frivolous but some episodes in Ashley's life are relatable to my own (as a plus girl). I have to lay down a bit more on this book to fully close my thoughts.
Em PT: Gostei do livro, bastante inclusive. Pela oportunidade de ler algo que falasse bem e de uma forma bem relacionável se você é uma pessoa plus-size (como eu fui e sou a vida toda).
Não é um livro super bem escrito - as vezes me confundi com a ordem dos fatos relatados, e as idas e vindas com o passado - mas é um entreterimento saudável. Muitos, e eu digo MUITOS, pontos super reais são abordados no livro: o preconceito nos olhos dos outros, a dificuldade em achar roupas e quando as encontramos são ... miseráveis. Que temos que nos impor e nos esforçar muito mais para conseguir o que queremos e precisamos. Temos que mostrar que tamanho não importa e transmitir uma segurança que por vezes não sentimos.
Porém, foi como ler um script de filme adolescente americanos, nos quais bebida, drogas e arriscar-se com pessoas que você desconhece a índole são atitudes super maneiras, repletas de aventura, sendo que mais de uma vez ela quase quebrou bem e bem feio a cara. E só percebeu o buraco que caia quando (pela segunda vez) atingiu o órgão mais sensível do corpo humano: o bolso.
E fiquei curiosa para saber quanto ela ganhava por ano, como uma modelo que teve sorte.
Embora esses pontos, não há como negar a importancia dela no cenario global do body positive moviment e espero que mulheres com charme e coragem como ela surjam para falar com mais propriedade sobre moda plural, que serve e vista todos os corpos.
• DNF.20%
Não rolou. E isso corta meu coração.
A premissa, a idea, os filmes comentados - YOU'VE GOT MAIL pelo amor de Deus! É comentado a cada parágrafo e é um dos filmes da vida -, TUDO presente me fazia imaginar que esse seria facilmente um favorito do ano e da vida.
Mas não. Com 20% e eu já estou IRRITADÍSSIMA com Anne. Ela é muito... meh.
Sério. Não dou a mínima pra ela e nem pena consigo sentir. E outra: não sei vocês, mas alguém viciado em cinema como ela diz ser, não dar a mínima para os clássicos da fantasia? Para.
Drew é pior ainda. Um cara estupidamente sexy, que se enfia, OU o que é bem provável que vai acontecer no final desse livro, em um monte de situação de publicidade ruim simplesmente pela publicidade - com a justificativa de que tudo é feito para esconder um lado FOFO protetor de irmão mais novo e blá-blá-blá.
Não colou.
Já leu Geekrella? Não? Eis um livro ótimo que mostra o lado do “drew” da história de forma bem inteligente.
Dai ele chama Anne de Coffee Girl (tipo surprise, surprise “Dinner Girl” em A New Cinderella Story da Hillary Duff) e ela fica sem palavras.
O livro morreu aí.
Enfim. Emputecida. Quem sabe no futuro quando meu nível abaixar mais, eu retorne nessa coisa.
2.5✩
Not my cup of tea.
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Meu pai sugeriu a leitura desse livro.
Todo sorridente, disse que “as ideias desse cara [o autor] são boazinha” e me entregou o livro “vocês [minha irmã e eu] que leem uns livros cada um da grossura de
ÓTIMO!
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· 5ish stars.
easily.
the first thought that crossed my mind after finish the book was “Gimme thousands of those kinds of books that I will read (or listen) them straight away!”
they are so compelling.
It's been days and I can't write a decent review.
I liked it very much, I think I can read it again in the future definitely.
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Difícil fazer revisão desse livro. Acho que fiquei mais envolvida do que o esperado.
O audiobook foi MUITO BEM ESTRUTURADO. A ideia de investir em três narradoras, capazes, com personalidades e timbres tão distintos, conferiu ritmo e personalidade à cada personagem, reforçando o peso da escrita.
Por mais triste e pesada que fosse a verdade por trás desses relatos, quis, com todas as minhas forças que todas elas - Marie, Josie, Eleanor, todas - fossem reais. Mulheres que lutaram na guerra mas que não tiveram o devido reconhecimento.
É evidente pela escrita de Pam Jenoff que ela tem conhecimento sobre o que escrevia, construindo uma narrativa envolvente, e com background solido.
No começo pensei que as relações desenvolvidas foram um pouco out of the blue , mas então percebemos que são entradas, que um tempo e relações significativas se passaram nesse meio tempo, e as coisas voltam a fazer sentido.
Inclusive, caso houvesse outros volumes ou capítulos com relatos das demais meninas, leria também, pois abordaria outros momentos da guerra e como elas, tão bem treinadas, espertas e fortes, conseguiram chegar lá.
Confesso que o final de Grace não foi o que eu queria, mas foi a conclusão saudável que a autora encontrou para a recém realização da vida da personagem.
· 3.5 stars
It is simple, fast and fun enough to laugh and recognize your life in each draw. I enjoyed it!!
loved it D:
but not quite that much thinking now.
I've read some reviews from people I do consider their opinions and realized that... I do agree with some 3 stars comments about the book.
I enjoyed the audiobook narrated by the author herself, and now I've realised that was because it's undeniable similar to her TED talk, but in a more detailed way.
And MAYBE, once I'm one of those persons that quite not understand the WOW and confetti trough in Eat, Pray, Love, so anything different from that, written by that woman that I might enjoy, surprises me.
One of the reviewers mentioned that she is not one of those persons who write fiction so she does not have any right to defend creative thinking. I can disagree now because I've read City of Girls, and it is kind of a fiction book, even though, has no dragon, other worlds or anything like that. But she should try one day write something in that genre. Also, because I think you need to be creative to know how to put one-word-in-front-of-another that makes any sense and captivate the reader, and seduce them to enjoy your ideas.
This book is quite similar to Austin Kleon's books. But, against all odds, I've enjoyed Gilbert's narrative better.