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Como um ex-residente em Tóquio, devo admitir que este livro me desapontou. Primeiramente, pelo seu tamanho, que na realidade é bem menor que as suas cerca de 300 páginas, uma vez que cada “retrato” está presente em três línguas, português, inglês e japonês.
Adicionalmente, cada retrato é bem curto e pouco desenvolvido, com a maior parte deles assemelhando-se a sinopses tiradas da Wikipedia.Para além disso, há ainda diversos temas que são abordados repetidamente ao longo do livro e que pouca relevância têm com o Japão (destaco, por exemplo, os vários “retratos” que lidam com a pandemia de COVID-19 que atualmente são ainda menos relevantes).
No geral, sinto que o Japão esteve longe de ser retratado devidamente neste livro com tanto potencial latente, mas não se pode esperar muito de um livro escrito por um empresário no seu tempo livre.