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See allTenso. De nos colocar a questionar a natureza humana (fator que mais aprecio nos livros/conteúdos que consumo). Pequeno, mas forte!
Só o avalio como tal por ser tão curto! O conteúdo, do meu ponto de vista, poderia ter sido utilizado como introdução para uma obra mais extensa e desenvolvida! Contudo, gostei do que li e serviu-me como um reminder do que guardo em mim e dos direitos que sei poder alcançar, se lutar por eles com garra! Sinto-me inspirada para ler toda a bibliografia de Chimamanda!!
3.5/4
Agora que tive esta segunda oportunidade para criticar a escrita de Nicholas Sparks, confesso que não tenho muitas negativas. É verdade que ele tem o talento de pegar numa situação super banal e romantizá-la até mais não, e embora a tradução me parecesse um bocadinho desleixada, há que admitir que este senhor sabe bem o que faz, nem que isso se baseie na simples romantização dos factos. Este livro é bom, ensina-nos algumas lições, contudo, não é o melhor que já tenha lido. Em tempos foi, mas não agora, depois da minha lista de leituras ter aumentado. Retirei algumas lições importantes, mas dessas falarei no blogue.
Opinião no blogue: http://avidadelyne.blogspot.com/2017/06/junho-rrsp17-o-principezinho-antoine-de.html
3,5/5
Demorei mais tempo a ler as últimas 70 páginas do que o restante livro, assim que decidi pegá-lo, quase um ano depois.
Comecei por ler esta trilogia com as expectativas demasiado elevadas. Adorei de amar o primeiro livro, li-o com uma vontade incontrolável e logo após bati de frente com o segundo livro, que para mim é o mais secante de todos. Em toda a obra não me senti satisfeita, tudo porque toda eu era só questões. Peguei no terceiro e último volume da trilogia e fiquei-me pelas primeiras 40 páginas. O segundo volume tinha-me roubado a energia e a vontade de continuar. ‘Maze Runner' ficou de molho por muito tempo, até há uma semana, quando decidi reler as 40 páginas que já tinha lido e continuar com a viagem. Confesso: a escrita simples deste YA deu-me cabo da cabeça, não estivesse eu já habituada a um outro nível de leitura. Mesmo assim, consegui avançar umas quantas páginas graças a esse fator. Em dois ou três dias, tinha metade do livro lido e estava esperançosa de o terminar em mais dois dias. Entretanto outros planos surgiram, interrompendo esta pseudo-maratona.
Criei muitas expectativas em torno das respostas que ansiava receber e lamento não me estar a sentir a 100% realizada nesse aspeto. Pese embora estas condicionantes, soube-me bem fugir das outras leituras e afogar-me em algo mais rápido.
Exetuando uma ou duas personagens, não senti que tenha existido muita evolução por parte das outras. Se no primeiro livro eu me via aborrecida com umas, neste último volume a situação permaneceu, senão mais agravada. A trama quase que não saiu do lugar, atravessando o mesmo mar de ação, essa que pouco evoluiu. Apesar de ter gostado do tema em si, penso que o James não soube tirar o maior proveito possível da mesma. Talvez tivesse sido preferível dividir esta trilogia por mais dois livros, desenvolvendo melhor a história em geral, de modo a acrescentar um pouco mais de ação e mistério na mesma...
Não me quero enrolar muito mais, visto que falarei desta trilogia no blogue. Assim que tiver tudo a postos, colocarei aqui o link.