Gostei muitísso desta coletânea de contos sobre o amor de bibliófilos e a paixão por colecionar, ler escrever sobre e até mesmo não conseguir atear fogo em obras que não custaram mais que centavos para poder aquecer-se do frio.
A leitura tem um pouco de looping pois algumas são muito bem narradas e repletas do significado dos grandes autores pela sua paixão por livros, outras o sentido do livro se perde, quebrando um pouco o ritmo do livro, mas não perdendo sua idéia principal.
Gostei e é uma leitura leve de fácil reconhecimento em alguma das situações ou diálogos criados pelos diferentes autores e menções ao amor a leitura
Muito bom!
Além de uma leitura fácil e simples, o manhwa dá dicas simples mas bem divertidas e diretas de como conseguir emagrecer de forma saudável e sem muito sofrimento. De primeiro momento pensei que seria apenas pura diversão e tiração de sarro de nós gordinhos, mas mostrou-se algo instrutivo e divertido ao mesmo tempo.
Ansiosa pela continuação da trilogia w
Unpopular opinion:
I think I've might, maybe, missed something...
she finally realized she had an abusive husband, a stupid family and she deserved more than that. I am aware that it is, even nowadays, pretty hard to stand for ourselves, especially if you are a woman.
But... if you remove all the feminist agenda (please, be sure that I'm feminist as all human beings should be) and criticism and studies involving this short story, it was a vague and simple text.
Sinto como se eu acabasse de ler um YA para adultos e estou um pouco emocionada com tudo isso!
V3 cap 01 É CINDERELAAAAAA
Gente! É a mistura de Para sempre Cinderela com, Cinder, A Cinderela history, Cinderela mesmo sem os bichinhos cantantes
Aí, entramos na parte 2.
Não sei muito bem o que pensar de Benedict.
A personalidade dele demorou MUITO para se formar nesse livro. Muito mesmo. Exatamente como o segundo irmão de uma família que o primogênito é o que “importa” se comportaria.
O empoderamento feminino foi sucesso nesse volume!
Mas queria muito que a Madrasta recebesse o pior que merecia.
Agora tenho quase certeza que Violet é a jornalista (embora eu sempre achasse que fosse Colin. Mas isso é só porque eu já o amo com todo meu coração, por mais patife que seja). E gostaria imensamente de um volume sobre o romance dela com o falecido esposo. Muito. Ela sendo uma wallflower ... seria uma história e tanto!
Ou Penélope. Mas seria um pouco óbvio, não? Justificaria porque ela ama tanto comentar sobre o Colin em suas páginas.
O que continua absorvendo todo meu coração nessa sério, que me faz entender o porque Julia Quinn é tão amada, é o relacionamento da família.
Que coisa mais maravilhosa!
Enfim. Muito feliz.
Arte Importa: porque sua imaginação pode mudar o mundo
2024 - I was feeling numb and a bit lost, so I needed to read something that would boost my mood and give some kind of guidance and relief. Art matters. And you just need to keep going. No matter what.
Confesso que esperava mais. A proposta do universo é excelente. Lembra bastante àquela animação da Disney (Fantasia 2000) que a natureza toca os lugares e a floresta se transformar.
Porém, em alguns momentos a escrita da autora se mescla e confunde - pois, ao meu ver, ela quis adicionar o pensamento de todas as personagens em um curto espaço de texto, levando a uma linha confusa de eventos. Teria sido válido mais páginas e mais conteúdo para evitar esse evento. Porque... a estória tem a oferecer justamente isso: Conteúdo.
Reformularei melhor e trarei o que penso em seguida.
Aaaaaaaaaaaaahh
Como escreve tão bem, barba do céu?
Agora, mais calma e concentrada, segue a revisão.
Somos apresentados a Dennison, um sujeito de boa pinta, mas o pior comandante, com inúmeras derrotas – além de, no primeiro momento, uma personalidade questionável demais (metido e insolente), e mais conhecido pela sua inteligência e sarcasmo, do que por seus feitos, como um promissor anti-herói – e que tem seu cargo devido a linhagem “sangue azul” (filho de duque) e ter um irmão famoso – Varion. Um irmão mais velho exemplo e esperança de uma nação em guerra, conquistador do mundo e uma lenda viva, que nunca perdeu.
Caro leitor, se você nunca teve um irmão ou irmã estrelinha na vida, talvez não entenderá o que é isso. O inferno que é isso.
Ainda mais, quando você é o que não saiu do jeito que os outros queria. Não tem as mesmas características que esperavam refletir de seu irmão. Ou seja, quando você é o looser entre os dois.
Então, obviamente, rolou a identificação.
Mas não é apernas isso.
Em apenas 47 páginas, Sanderson faz (no meu caso sim) o leitor se transpor para um shortcut de Star Trek em sua melhor forma, para personagens bem construídos (com breves descrições), nos faz nos apegar aos mentores (olá, Kern) e nos faz sofrer pela perda destes também. Torci, como se estivesse lendo uma série, para que os estudos do Dennison dessem resultado. Que ele acertasse uma primeira vez.
Por alguma boa (ou não) razão, por mais que fosse um universo muito distinto, o desenho dos personagens me lembrou Mistborn.. pelas intrigas? Não sei dizer.
Recomendo essa curta e envolvente leitura e agradeço ao Torn.com por disponibilizar essas coisas no 0800.
I've read it again because I was feeling numb and in search of a reading experience that would make me smile.
i was not disappointed. at all.
———————-
Melhor que o primeiro.
Sinto que sou uma pessoa mega pervertida, pois esse livro é mais hot, sensual e... tudo mais de romântico-erótico que o primeiro, e amei cada minuto.
A linguagem segue muito “suja” e cheia de f*cks e suas variáveis; e penso que, se fosse em português, não leria esse livro (é estranho mas é real).
Porém, mesmo com vários temas sensíveis e cheios de diversidade, esse livro tem um tom que não precisamos levá-lo a sério completamente, e nos faz perdoar qualquer vocabulário chulo.
Esse livro traz vários tópicos que fazem meu estômago virar (por mais sem ninguém que eu esteja):
· Excessiva preocupação com o trabalho
· “Anulamento” pessoal em prol de achievements profissionais
· Medo de novos relacionamentos
· Avoiding romance for good = não quebrar a cara.
· Velhos hábitos
· A perda de familiares e como lidar com o luto.
· Depressão
· Ansiedade.
· Questões familiares
· Being worth of being loved
· Body positive, mesmo que de uma forma que deveria ser tratada sempre. VOCÊ CONFIANTE DE VOCÊ MESMA, NO MATTER WHAT.
E muitos outros, mas esses são alguns dos mais evidentes.
Deu um pouco mais de sentido ao amor condicional das três Brown Sisters; nos fez relembra que Gigi é a melhor avó do planeta e uma matriarca sólida na família. Que Red é o ruivo mais simpático ever.
Por último, mas não menos importante:
Duas palavras: Zafir Ansari
Essa mulher SABE escrever sobre homens. Sabe, como ninguém. Bonito como o diabo, lê romance, sem masculinidade tóxica, e ciente da cultura masculina que o esporte traz. Apaixonado pela família e extremamente irreal.
Sim, esse cara fez meu coração dar uma cambalhota.
3.5
I can't quite figure out (yet) what's “off” or rather different from the previous books, but still Leeds and still enjoyable. A good spin-off, specially for those (like me) who were missing Stephen and his aspects.
THIS. BOOK. IS. AMAZING.
The Universe.
The characters.
The World.
EVERYTHING!
I don't know why took me so long to finish it.
Estou digitando com os pés para poder bater palmas em paz!
2,5 ★
Opinião impopular: isso não é poesia.
Estou um pouco inconformada que esse livro foi escolhido como Goodreads Choice Awards.
Mas vamos ao porque da minha indignação.
Exemplo de um dos muitos trechos que achei consideráveis deste livro:
“flowers
grow
wherever
his
fingertips
graze
me.
- my sun & rain.”
Excerpt from: “the princess saves herself in this one” by Amanda Lovelace. Scribd.
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Muito bem, todos encantados com a ideia de um corpo de interesse te pegar de jeito? Agora leia assim:
“𝚏𝚕𝚘𝚠𝚎𝚛𝚜 𝚐𝚛𝚘𝚠 𝚠𝚑𝚎𝚛𝚎𝚟𝚎𝚛 𝚑𝚒𝚜 𝚏𝚒𝚗𝚐𝚎𝚛𝚝𝚒𝚙𝚜 𝚐𝚛𝚊𝚣𝚎 𝚖𝚎”
É exatamente a mesma frase. Uma frase e não um 𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸.
Entendem?
Se o livro todo fosse escrito como as frases (repito, frases) que são, escritas em texto corrido, em 50 páginas havíamos resolvido tudo isso.
Os assuntos abordados são interessantes (a dor do câncer, a superação, a familia, as perdas, amor - o perde e encontrar dele - a superação pessoal e a autoafirmação). Porém... são apenas frases escritas
Assim
Separadas
Como
Se
Isso desse um
Efeito
Dramático
No texto.
E Não. Deu no mesmo.
Lindíssimo, puro, necessário, tratando de temas seríssimos com uma delicadeza impar.
Demorei mais do que deveria... mas é um livro informativo levinho bacana. (antes de um resumo mais efetivo) Gosto de livros bem escritos. Não precisa ser no estilo rococó, veja bem. Mas as vezez, as várias girias me tiravam um pouco da história.
Senti falta da menção de alguns países (Vai Brasiiiil!), porém, no geral, achei bem interessante.
I almost DNF that book. Almost.
Queer Eye is one of my utmost favourite TV series of all time. I love the rhythm, all transformations and the dynamic the Fab5 have. Although, after that, I realized that... would be better to keep loving them away from reality.
I do not love Jonathan more or less than before after listening to his biography. I do respect him and his trajectory – even the deep bad things that he let happen to him and what he suffered too – to become the JVN that we love so deeply in the series.
However... I was expecting more. I was expecting a different part of his life to be presented. I was hoping to listen to his family, his stepdad and their relationship that he always said it was so, so close and unique (note only his childhood, when they first met). I was expecting more step by step ways to ensure and love yourself.
I was expecting less ice-skating, self-destruction emphasis, less groceries and indulgent unhealthy food descriptions.
It's Jonathan! I was expecting feeling light, full of energy, laugh out loud with his stories and bravery while challenging and overcoming life obstacles. But no. I kind of became depressed and grumpy with all. And unsatisfied with what I was spending my time with.
At some point, I've started to blame myself for not being an LGBTQ+ person hence to not appreciate or make connections with what was his reality, his true demons.
It's pretty sad to give 3 stars for an autobiography. Obviously, that doesn't mean that his life until now worth 3 stars.
But for now... I do not think this book could be used as a feeding soul material for me.
★★★★
· Fiquei com vontade de ler mais de uma vez.
· Não pela complexidade, da história ou whatever. Mas é um dos primeiros HQ que leio na vida no qual você consegue se envolver com as persongens, entender suas razões e backgrounds, e sentir que são situações muito relacionáveis em poucas frases, poucas expressões, poucas páginas.
E que desenvolvimento romântico natural e a sua maneira.
Estou um pouco encantada e se tivesse mais 30 volumes desses, eu leria com toda certeza.
· Muito fofo e super rainbow rowell.
Suspeitava que eu iria gostar desse livro, mas não imaginei que fosse tanto.
Amei. Amei a ponto de sugerir que esse é o melhor livro de romance que li esse ano - ou até o presente momento.
Não posso deixar de mencionar a clara evolução da autora com sua escrita e desenvolvimento da história. Até o momento, por mais que o Clube seja meu núcleo mais querido, Bareknuckle é a série mais bem elaborada nesse universo de MacLean. De longe.
Havia algum tempo que não me divertia tanto, ou me identificava como uma personagem como Hattie.
Sei que para algumas pessoas, o pensamento autodepreciativo que ela expressa no livro pode ser exagerado, ou algo como sentimento de mártir.
Vocês estão errados.
Acredite: essa é a mais pura realidade quando se é tão fora do eixo - do eixo imposto pela sociedade - que não importa o quão incríveis e cheios de qualidades nós sejamos, as impressões não mudam, porque as pessoas são cruéis ao nosso redor.
Se faz necessário mais livros como esse. Ponto.
Com personagens que são fora do padrão, com mulheres que almejam o próprio negócio, fortes e sem a dependência de homem algum para se garantir. Confiantes, mesmo quando a autoestima não está das melhores.
Mais amazonas.
Precisamos de mais diversidade de amor, mesmo em épocas que a homosexualidade era algo velado e punitivo, como as nuances de romance entre Eleonora e Nik.
De relações de amizade como a de Nora e Hattie também; amigas que atravessam o fogo e o inferno conosco.
Precisamos de mais Whit.
Que não decepcionou (mesmo com Saviour como nome - que deveria ser Salvador, não? A mãe de Whit era da maravilhosa Madrid). Deliver foi prometido e executado com sucesso. Por ser lutador, lembra o Temple, que nunca perde, porém bonito como o pecado, como o Bourne. Enfim. Algumas comparações mas que não diminuem a personagem ou sua característica.
O útero de muitas leitoras foi apertado quando entramos no quarto dele, não é mesmo?
Sarah MacLean me deve uma frase que seja informando que esse homem tirou ou colocou os óculos de leitura para qualquer coisa.
A narrativa desse volume tem tudo muito vivido. A mudança de Covent Garden para as docas, quase com cheiro do mar. A mescla com mitos do passado teve uma entrega mais suave as nuances do romance, como uma conversa normal, bem diferente das transcrições extensas que encontramos nas irmãs Talbot por exemplo.
A relação dos irmãos MELHOR que no primeiro. Acho que me interessei mais pelo Devon nesse segundo do que no primeiro. (Uma ênfase para a cena da luta, por favor. E da gravata, quando ele tira a paciência do Whit.)
A presença das irmãs Talbot.
Obs: Caleb e Sesily AINDA está por vir, meuDeus.
O médico. Pausa para o retorno do médico gato do interior que ajudou Sophie.
Uma alegria seria se aparecesse qualquer referência ao meu mais amado Clube dos Canalhas.
Claro que não é perfeito. O trauma de Hattie - como todo, todo livro de MacLean que tem que ter uma cena meio que de vida ou morte para a personagem FINALMENTE ceder aos seus sentimentos (leia-se, ceder ao óbvio) - e os gestos de afeto excessivo que me deram um pouco vergonha alheia, foi o único ponto que não me apeteceu muito na leitura. Era o último capítulo. Temos que relevar. Também a certeza que Grace será uma “nova Georgiana” - a mesma fórmula de mulher no poder, que coloca qualquer um no chinelo, e muito mais capaz que os homens que trabalham como seu rosto.
E então chegamos aos dois últimos.
Ewan e Grace não são os meus preferidos então tenho um pouco de receio, embora grande curiosidade em saber “como” a autora vai remendar essa relação doentia entre Ewan e os demais, toda a sua loucura, física e mental, a possessividade pelo passado, e sua obsessão por Grace.
Você perdoaria uma pessoa como ele?
E em pensar que tudo começou com os gêmeos Ralston (Love by Numbers).
Ou, no meu caso, The Rules of Scoundrels.
4,5★
maybe a favourite.
Adoro quando quebro a cara.
Tinha zero expectativa para esse volume. Porque achava Portia impertinente e sem graça. Então comecei a ler (ouvir) o livro...
1/3 of the book I was like:
Porque é claro que a ideia da Portia foi mediocre. Claro que sua vida será solucionada indo para a Escócia fazer armas. É claro.
E dei ALTAS RISADAS. Sério, de fazer vergonha.
As mensagens compartilhadas entre as meninas sobre Tavish e sua formosura, foi engraçado demais!
2/3
Momento “agora vai”.
E as aulas de etiqueta para o duque, que só consegui imaginar algo assim:
Mas então...
3/3
O final.
Satisfatório, sim. Mas a autora tem uma péssima, péssima mania de solucionar tudo com uma linha. Uma. F*cking. Linha.
A escorregada de Mia resume bem o sentimento. Tudo estava indo bem e, out of nowhere, PAH! Está tudo resolvido.
Já sabíamos que tudo ficaria bem, contudo, veja bem. Uma coisa muito séria foi levantada no final (a questão da dopagem) e isso saiu sem desenvolvimento. Também, porque Portia se infiltrou na recepção, por mais que fosse uma festa da rainha, ficou bem sem necessidade.
Tudo bem que a Portia não tem emprego fixo, não tinha o comportamento mais católico, mas isso não significava que ela era uma filha que merecesse o tratamento cruel que recebia dos pais. Isso me perturbou profundamente. Cara, a bixa tinha um mestrado e mais um monte de qualificações. Tiro meu chapéu.
Claro que ela era uma personagem e pessoa muito melhor nesse volume, justamente longe das influências negativas externas.Claro. Só achei cruel demais.
Ainda mais se, de fato, ela tem TDAH.
Tavish, com toda certeza, é melhor construído que todo o resto. E mesmo com toda a brutalidade irradiante dele, gostei do contraste de crises de fofura e extrema vermelhidão. #SwordBae (ever)
(E juro que se eu for à Escócia um dia e não tiver uns homens 4x4 desses, será uma grande decepção)
Menos hot que o primeiro (mais ou menos) e mais focado no desenvolvimento da intimidade dos dois, para que ocorresse menos instantâneo do que com Tabiso e Naledi.
Me diverti a beça, e espero que o último da série, com um ruivo sedutor e super cheio de sotaque, seja tão bacana quanto esse segundo volume.
• 3 ☆☆☆
I was expecting so much more.
And here is why:
-
I'm a book lover. And one of my guilty pleasures is books about books. Bookshop's fondness to be more precise. And this book was ALMOST there.
-
O que me perturbou tanto:
A princípio pensei que esse livro poderia ser avaliado por capítulos separados - como uma coletânea de contos - pois cada qual com um “jargão comum” (ex.: I'm Begging You to Break My Heart, Bookworm Problems, Keep Reading) dos muitos leitores assíduos que vivem espalhados no mundo, não são interligados.
E comecei a dar estrelas mentais para cada capítulo. Mas depois percebi que há frases, vivências, aflições e conceitos muito interessante 𝚑𝚎𝚛𝚎 𝚊𝚗𝚍 𝚝𝚑𝚎𝚛𝚎, porém de forma geral... é um livro okay.
Não traz nada excepcional - embora tenha ocorrido alguma identificação, veja bem - e confesso que em alguns momentos achei um pouco forçado (a relação desesperada que ela expõe que teve com os livros e as bibliotecas).
O capítulo que ela informa que tem que ler o livro de capa a capa para não perder nada, se estendeu muito, com muitos exemplos, a maioria iguais - como se quisesse mostrar que realmente leu muito na vida e tem “vários exemplos para mostrar” - mas que serviu para engordar o livro.
Comentou do meu filme favorito da vida 𝚈𝚘𝚞'𝚟𝚎 𝙶𝚘𝚝 𝙼𝚊𝚒𝚕 e todo o heartwarning da obra, e aborda a cena da borboleta no trem.
“So much of what I see reminds me of something I read in a book, when shouldn't it be the other way around?”
E conclui como:
“With apologies to Kathleen Kelly, what I've come to learn is this: if my real life reminds me of something I read in a book, I'm reading well—and I'm probably living well, too.”
E concordo com ela.
Contudo, em suma, não voltaria a ler... nada da autora. Porque parece que são vários podcasts separados e não tem um vínculos os capítulos.
Estou péssima em rever coisas hoje.
E esse livro deve funcionar melhor caso seja escutado, será?
Tive vários highlights, mas esses dois compensam ser colocados aqui para buscas rápidas (tenho pensado nessa vida de resumir livros e leituras com mais entusiasmo e esse último capítulo do 𝙸'𝚍 𝚁𝚊𝚝𝚑𝚎𝚛 𝙱𝚎 𝚁𝚎𝚊𝚍𝚒𝚗𝚐 foi como uma lâmpada que realmente seria uma boa investir mais nisso (já que invisto tanto em livros).
-
“The best books move you, drawing out the full range of emotions from the reader, and sometimes that includes breaking your heart.”
-
A good tip:
“Start today, because as soon as you begin, you're going to wish you'd begun sooner. Record your books as a gift to your future self, a travelogue you'll be able to pull off the shelf years from now, to remember the journey.
[...] Good reading journals provide glimpses of how we've spent our days, and they tell the story of our lives.”
Excerpt from: “I'd Rather Be Reading: The Delights and Dilemmas of the Reading Life” by Anne Bogel. Scribd.
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Ah... os Irmãos.
Como sempre, MacLean peca em uma coisa: não se atrelar a nomes (talvez seja muito cedo para afirmar isso). Pode ser que esta constatação se desdobre em uma mentira de. Felicity, mas ela não estava no grupo que foi para a casa do Haven em The day of the ducheness. As meninas eram: quatro - choque, confusão, diversão e admiração (achei isso ótimo), respectivamente Mary Mayhew, Lady Emily, Lilith Ballard e Bettina Battina.
Pois é. Sem Felicity.
Espero que não seja um erro do tipo Donnavan que virou Ducan.
Claro que tenho fé de que ela vai mudar o texto até o final do livro.
Esses detalhes são percebidos pela pessoa que vos escreve porque sou, como já relatado em algum momento aqui, tarada por Cross-over. Sim, não os determino como séries... correlatadas, ja que um não emenda na outra e se pode ser em outra ordem sem afetar muito a experiencia. Mas só o fato de mencionar... o carregamento para o Anjo, ou para a Cotovia que vai atrasar, o baile dos Bourne dali a alguns dias... é de aquecer o coração.
Por enquanto, vestindo a capinha da ficção, é um dos melhores volumes de MacLean até o momento.
Os detalhes seguiram sem correção o que me leva a acreditar que tenho que ler as Talbot de novo.
PORÉM, eu adorei. Perdeu uma estrelinha pelo exagero desmedido da cena final - o menino congelado, sangrando e desesperado, dai pede a outra em casamento. E embora tudo... há uma beleza na tradicional cena do homem descobrindo que ama a pessoa que EVIDENTEMENTE está apaixonado, assim que outra pessoa o diz - pelo amor de outra pessoa.
Felicity tem a língua afiada e sem muito sentimentalismo (muito de sentimento na cara, isso sim). E normal além da conta. E engraçada.
Já os irmãos... Whit promete ser absolutamente delightful a ser acompanhado.
Tenho um pouco de problema com Ewan. É muito, muito arriscado colocar toda essa pinta possessiva, vilão obsessivo nele. Remendar isso vai precisar de bastante blá-blá-blá romântico. Muito mesmo.
GRACE, se tudo der certo, será outra figura sensacional. Ela é a Georgiana de Covent Garden.
Pausa para uma momento importante: o Clube. O Clube de Grace. Precisei dar uma tapa na minha cara para sair o sorriso de expectava... de um Magic Mike do Séc.19.
He.
Hehe.
* outro tapa na minha cara *
Bom... gostei demais. Espero que os próximos não decepcionem.
Como alguém que já seu bastante Sarah MacLean na vida, no momento, acredito que esta série é uma das mais bem desenvolvidas, com um background mais bem elaborado e um amor menos desesperado.
5★
when the book goes right in the feels.
————————————————–
com 41%
- ainda não estou certa se esse livro está me fazendo mal ou bem. Parece que estou revivendo minha adolescência e toda traumatizaçao do caso que carrego até hoje. Como essas coisas acontecem e aconteciam, e os externos pensam que é normal... mas magoa ainda mais e mais ainda.
- Não, existem pouquíssimos livros nos quais a heroína é gorda. Dos que eu conheço: O começo de The Queen of The Tearling (mas depois ela vai ficando, tipo, musa), Calpúrnia (Callie) de Nove regras a ignorar antes de se apaixonar, Duplin' - o filme é ótimo, o livro... meh; Penny (Penélope) na primeira fase dos Bridgertons; o segundo volume de Barenuckle Bastards (ainda por ler) da Sarah Maclean. E é isso aí não? Aceito sugestões.
- Sim, isso é um estigma da sociedade.
Dói muito de qualquer forma. Dói mesmo quando você taca o phoda-se e manda todos a merda, porque não é seu físico que faz você ser melhor ou pior. Ser acima do peso ideal estabelecido não é... uma doença. Não é algo que a pessoa estralada os dedos e decide que não será mais. Não é uma roupa que se troca no dia seguinte porque não leh caiu bem.
Tenho incontáveis tias e familiares que sempre me vem e cumprimentam exatamente igual a Swetie - “um rosto bonito, imagina quando emagrecer”.
A do restaurante foi outro momento que parecia que estava vivendo tudo de novo. Se te vem comendo saudável, perguntam como vai a dieta (porque é incabível alguém gordo realmente gostar de alface). Se come algo que todo estão comendo (pizza, vai) logo começam com os olhares acusatórios.
- Um pouco too much a mãe da Sweetie. Sei que haverá uma boa e digna razão apra esse tanto absurdo de preconceito da mãe - trauma dela transmitido para a filha, certamente.
ATÉ JASON MOMOAAA ENTROU na RODAA
Com 67%
Esse livro merecia um Spotlight.
Sweetie é uma pessoa centrada !!! Finalmente uma personagem não dramática foi escrita. Até Dimple deu seus surtos do com Rishi.
Não sei você, descendente de indiano, talvez sinta que isso [a série] seja um pouco forçado quando nos três livros já escritos pela autora até o momento, ou o casal foi arranjado pelos pais ou são indianos com indianos, prezando a cultura.
Mas acho esse livro o que muitos de nós precisamos.
Com 78%
Aí, Ashish e essas mensagens.
ZERO pena de eles terem terminado. Desde o primeiro volume, Célia é bem.. superficial. E desde o começo, foi um romance tóxico que claramente Ashish colocava mais esforço que Celia.
Meu coração doeu só de escutar a Sweetie vendo as mensagens da Célia.
Sei dessa dor.
Apenas desejo que a Sweetie BRILHE na apresentação.
Com 87%
AMO uma história com pessoas jovens, maduras e bem resolvidas. Que sentam e conversam.
Isso não tem preço.
É óbvio que ficarei com carência literária depois desse livro.
Sério. Ficarei quase deprimida. E querendo mais desses.
Eu deveria ter feito o meu Andy Sassy Project há (literalmente) 10 anos atrás também. É claro que esse livro ascendeu alertas na minha cabeça.
How many times I didn't even consider the idea of a boy look at me because I was insecure with my body?
Com 100%
Que final FOFO.
Meloso, nível “vamos colocar em teste o app da Dimple? Sim, com toda certeza. Te dizer “I love you” tantas vezes até deu uma canseira.
Porem, mesmo com isso, Terminei com aquele momento de aaaaaaaaaaah eu quero maaaaais.
Ao final, a mãe de Sweetie apenas era super protetora demais, tanto que se esqueceu de viver a realidade. De conviver com a filha, acima de tudo.
(obs: claro que escutei o primeiro livro de novo para ligar mais os pontos. Não tinha o hábito de escrever reviews e agora, rodei).
Também, deram outro tom para os pais do Rishi e Ashish, como os perceiros que realmente são - sem perder o tom sarcastico do mais novo quando pinta o Rishii como a fofoqueira junto com seus pais.
E que narração envolvente! Vale muito a pena o audiobook pelo sotaque indiano e pela interpretação do Vikas Adam aos pensamentos do Ashish.
Em resumo: sou muito fã da Sandhya Menon porque traz uma realidade que me agrada muito. Seus personagens tem estrutura familiar, respeito pelo próximo e por si mesmo, amigos (mais de um, inclusive) de grupo, é um futuro, sem perder suas personalidades ou características.
Estava um pouco cansada de famílias desconexas, órfãos e afins. Desculpa.
Meu comentário a parte:
E Ashish.
♡♥♡♥♡
Smoldering Ash
Não sou fã de corações (o formato lúdico acima ilustrado), mas esse menino... tenho que me controlar. Foi realemnte amor à primeira vista.
Lembrando que ele não valia nada - NADA - no primeiro livro. Era somente o irmão mais novo, superficial, atlético e super bonito do Rishii.
Um safado encantador. Cínico, mas extremamente puro e sincero. E ele se sente, mesmo quando está no fundo do poço, tem a melhor família de todas, e uns amigos bem desconexos, o que torna tudo mais engraçado.
MESMO ele tendo a pior recaída da vida, respondendo a Célia, quando ligou no modo drama ON ... ele ainda é demais.
Ele é VIVO.
A melhor palavra que encontrei para descrever um personagem. Ri abertamente em várias cenas e quis escutar vezes sem conta seus capítulos.
>E tem umas referências boas e surreais esse livro: Falar como se fosse Dean Winchester<
Queremos ler muito mais sobre Despina e Jalal, Brasil??
Mas é claro! 🎊
Pena que nos foi oferecido apenas essas poucas páginas.
Mais interessante que o casal principal da série 💙