Este é um dos primeiros livros indicados por pessoas que considero demais e que... nap funcionaram para mim.
As histórias tem sua graça, mas não foi nada digno de nota. Mesmo as histórias de criança, que mostravam um lado dela bem retardado, não foi tão impressionante - acredito que minha irmã e eu fomos crianças piores.
Os relatos tão tem contexto ou linearidade, e em momento algum demonstra a luta dela contra a depressão. Os desenhos são engraçados, e senti falta de ser mais focado nisso.
Em resumo, não funcionou pra mim.
Edmund é o irmão mais novo de Billie.
Ps: aquele momento que você não tem certeza se quer ler como seus pais se apaixonaram.
Muito amável esse livro!
Ri demais (!!), parece que o deboche é um traço genético nas famílias.
E tem um monte de gente.
O problema é que Quinn pode escrever mais 10 livros sobre Bridgertons que sim, eu vou ler.
Sim, quero um romance deles.
Porém, pensava que teria textos e textos para serem escritos como revisão desse livro. Tão tranquilo e descontraído que não há muito que opinar.
Talvez apenas dois pontos negativos seriam: a cena romântica final (que foi, se não idêntica, muito igual a de Gregory), e a falta de “porquê” a mãe de George tinha sempre torcido para o casal protagonista ficar junto, sendo que seus outros filhos eram a opção mais óbvia. O gatinho não ter aparecido novamente.
• E elevadas expectativas foram criadas para Andrew
Das 5 estrelas:
3★ - pela história no geral.
1 ★ adicional (sozinha): para os Bridgertons
1 ★ negativa: para o romance (e seu sofrimento).
Quando li o primeiro capítulo como prévia [ainda no volume de Eloise], imaginava um romance completamente diferente deste desenvolvido. E isso fez toda a diferença, com uma agradável surpresa - embora este volume tenha sido um pouco “decepcionante” como o do amor da vida (o Colin, mas porque a ideia da personalidade dele foi meio distorcida).
SEIS ANOS é muito coisa e muito surreal (seja sincero, mundo, só em romances mesmo para isso acontecer, sou prova lacônica e viva disso, ainda mais sendo unilateral e platônico). E nossa querida e amada Quinn sabe escrever uma situação sofrida.
Outro ponto negativo talvez tenha sido o “pouco desenvolvimento” da Francesca nos primeiros volumes (tem 8 nego, eu entendo, mas ABCEG são muito presentes nos primeiros volumes). O que, tornou a super indecisão e fa necessidade de dar um “ACORDA PRA VIDA, MENINA” nos capítulos finais, quando não sabia de nada, respondia superficialmente ao Michael. Teve drama demais. A ponto de passar várias parágrafos pensando em “pra que tudo isso??”.
Mas desde o começa já dava para saber (mesmo enquanto ela estava casada com John, que algo estava para rolar).
Sendo os dois um padrão acima da média de beleza, não havia muitas surpresas do porque se sentirem atraídos.
E sim, amiga Francesca. Há tipos diferentes de melhores amigos. E, nesse caso seria um erro não casar com ele.
Em termos de cenas hot flames all over our bodies, esse é o volume mais UOW - parece que ela está em um movimento exponencial de perversidade. Se isso for correto, o volume do Gregory terá um fogo no rabo inapagável.
E chegamos ao sorriso desse livro que me fez rir ALTO, a ponto de minha família me perguntar se estava bem. É evidente que as relações familiares desenvolvidas por Quinn, são, na minha humilde opinião, incríveis.
Violet a cada volume se mostra uma matriarca inigualável e, embora coruja, uma mãe fantástica.
Os diálogos (e brigas) entre os irmãos, e de Lady Bridgerton com os filhos, é descontraído e muito relacionável com qualquer casa, e mostra uma afetividade velada muito característica de qualquer família.
Kate - com o jeito “Não é problema meu” - e Sophie - com os discursos “trago apenas verdades” - foram as melhores aquisições aos Bridgertons, mesmo com poucos momentos, são de gargalhar.
E nessas que ganha mais um ponto em um livro 3 estrelas.
Tia Julia Quinn fez um bom trabalho, outra vez.
São 3☆
Minha primeira ideia ao redigir essa review foi escrever apenas “A melhor e única personagem que prestou dessa estória, foi a debochada Tia Mary”. ADORO uma senhora de idade, rica e entitulado, que já se deu conta que a vida é curta demais para termos dedos em falar a verdade que todos precisam ouvir.
Ralph era cinza e taciturno, muito diferente do pirata sedutor que imaginei e o oposto do amigo que amarrou latas, fitas e flores nas carruagens de seus amigos, e jogou pétalas neles ao saírem da catedral, celebrando a união dos casais. Um sujeito tão morto por dentro que, em vários momentos, pensei que el tinha 56 e não 26 anos.
Chloe, por mais absurda e lógica que tenha sido sua proposta a Ralph, é uma personagem bem delineada, mais “madura”, como sugerido pela duquesa avó, mesmo com o lento desenvolvimento de sua personalidade. E, sendo ela assim considerada, a escolha (pela autora) dessa ingenuidade tão crua, me deixou altamente perturbada, mesmo com o xale de época firmemente enrolado nos ombros ao ler as cenas de pós-casamento. Foi uma escolha arriscada, cruel para o leitor, doída de ler devido tamanha passividade, e a repetição da mesma, mais de uma vez, como uma decisão de alívio, obrigação ou seja lá o que tenha passado na cabeça de Ralph, por ter relações daquela maneira.
O mínimo que poderíamos esperar era uma compensação romântica, com uma página de romance menos... abusivo. (Em português claro: uma boneca de plástico e Chloe tiveram o mesmo peso naqueles momentos).
Obs: é claro que há uma compensação romântica, quase YA, que é fofo a sua maneira, no final. Com a realização do sentimento de Ralph por ela, da escapa dos dois do baile, que foi muito similar a Vince.
Ah!, e voltando a Chloe: com todo respeito, mas a única personagem que teve (e tem) razão em cortar o cabelo é a Mulan (Disney).
QUASE taquei o kindle pela parede quando aquela maluca teve aquele impulso. Claro que qualquer mulher tem o direito de ter o cabelo no comprimento que quiser, até com cabeça raspada. Aliás, há mulheres que ficam ainda mais bonitas sem um fio sequer na cabeça. Mas não apoio ninguém que arregasse o cabelo pelas decisões que ela tomou. Traumas anteriores, ou não.
Parei.
Daí, como já apontado acima, tivemos alguns frames encantadores, dignos de romance, dos Sobreviventes e de tudo mais, e assim, não dei um DNF e aumentei minha nota mental.
Mas isso, não por um ataque de benevolência, mas porque fiz uma releitura do próprio Ralph.
São sete personagens, e ele era um daqueles que tínhamos um menor conhecimento dele (perfil) do que dos demais (Imogen é a próxima e apenas sabemos o básico sobre ela), durante os volumes anteriores da série. Contudo, ele era o personagem com a cara de pirata. Isso, pra mim, já era promissor o suficiente - 100% me referindo e lembrando dos gêmeos Ralston, é claro, que não decepcionaram em aparência, inclusive com a similaridade com Nick. Então, tirei minha expectativa de pirata sexy da cabeça e comecei a analisar, novamente, as nuances dele, como um ex-herói de guerra, quase cerrado a metade por um sabre que o deixou com metade do rosto desfigurado e com depressão.
Depressão.
Como reforçado inúmeras vezes pela autora, as feridas dos Sobreviventes não são apenas físicas. Não são as pernas quebradas de Ben, o gaguejar de Flave, a cegueira de Vince, e a cicatriz no rosto de Ralph. É a loucura por trás da força de Hugo, os desmaios de Imogen, a perda impensável de George e o luto de Ralph e a culpa que carrega que apenas pode ser tida como uma depressão profunda; que se culpa por estar vivo com os melhores amigos mortos na sua frente, vendo como solução, os acessos suicidas.
[E é por isso que, mesmos com apenas um livro de fato apreciado em seu total e mais dois por vir, eu sigo lendo essa série.]
Com o perdão dos pais daqueles perdidos na guerra, ele conseguiu se perdoar e sair da nuvem depressiva que o cercava, voltando aos poucos ao normal. Lamento ser nas últimas páginas, deixando tudo como subentendido, inclusive o relacionamento mais sadio que estava para se desenvolver entre Ralph e Chloe.
3 ★
Não é ruim mas não é excelente.
Compreendo que os três sejam o núcleo de desenvolvimento, mas senti o Parnassus como uma fonte muito mais interessante de personagens do que os três meninos.
Se eles fossem combinados com as mulheres do jornal, que são revolucionárias para a época, ou o foco do livro fosse desenvolver a vida dessas mulheres, o romance e a série como um todo teria mais peso.
Porque se os três são amigos de longa data, como não se chamam pelo nome de batismo? Sei que é um detalhe, mas ficou vago. Ficou vago a ideia de que Adam fugiu até mesmo deles no tempo de luto profundo por maiores que fossem as circunstâncias. Essa seria minha crítica principal. Pois fiquei intrigada com o desfecho dos porque o que aconteceu que levou ao suicido do duque, embora tenha ficado evidente que a avó tinha mais culpa desde o primeiro capítulo do que era esperado.
O romance em si... meio okay? Não sei bem. Nada do que eu já não tivesse presenciado antes.
Estamos com padrão Bridgertons na cabeça, veja bem.
4.5✨
• Delicado, real (porque são histórias de pessoas físicas, não contos aleatórios) e talvez muito inteligente.
Acompanho o canal do Will há algum tempo e acompanhei o “making off” do livro. Estou extremamente feliz pelo resultado! Um pouco diferente do que eu esperava. Mas ainda assim, acho que comecei bem o ano.
Esse Apollo é a razão de Zeus e Rick Riordan terem entrado em comum acordo e feito ele passar novamente a ser um semideus.
He's a Jerk.
E, cartunista, por favor, se você tinha interesse em personagens femininas, saiba que há uma imensidão de Deusas gregas EXCELENTES para elaborar uma ótima estória. Portanto, não há a necessidade de fazer Apollo e o pobre Príncipe dois BELAS moças.
· 3.5
Esse livro tem um ritmo muito diferente de outros romances de época que eu tenho o hábito de ler. Um ritmo e um desenvolvimento, que me levou a demorar muito mais para ler do que da forma que ocorre normalmente (senti as passagens de páginas, por assim dizer).
Estava com uma ressaca literária fortíssima e sem precendentes, além e desesperada ao pensar que estou em quarentena ser ler metade do que havia programado (ou imaginado), ficando para trás no tracker de leitura. Foi então que percebi que romance de época era a válvula de escape perfeita. Como as autoras de costume estão com os livros mais caros que me orçamento, me aventurei em uma nova opção e Mary Balogh, com The Proposal apareceu no Scribd.
Quando um livro te faz ficar presa a 7 pessoas no prólogo, deve ser um sinal.
Prometia um 5 estrelas.
E com as seguintes apresentações (resumidas):
1. Hugo Emes, lorde Trentham - grande, bonito, bruto e gente boa.
2. Imogen Hayes - musa nórdica, alta, viúva - que viu o próprio marido ser torturado btw.
3. George Crabbe - Duque de Stanbrook (me lembrou uma versão menos pá! de Westcliff
4. Flavian Artnott, visconde Ponsonby - gago, magro e bonito, e extremamente carismático - Colin de Quinn. “Um cavalheiro alto, esguio e muito bonito, com olhos verdes brincalhões e a sobrancelha erguida.”
5. Ralph Stockwood, conde de Berwick - tem uma cicatriz no rosto e a noiva o trocou pelo seu melhor amigo (e presente na sociedade londrina)
6. Benedict Harper - muso que está se recuperando das pernas literalmente
7. Vincent Hunt, lorde Darleigh.
Sobre esse menino:
“(...)o encarou com os grandes olhos azuis de que Hugo se lembrava tão bem. Aqueles olhos eram feitos para derreter o coração das damas, como Flavian os descrevera certa vez, tentando arrancar uma risada do garoto. Hugo sempre achara o olhar dele um pouco desconcertante.
Porque Vincent era cego.”
aquela
do nada
ficada
warning gordíssimo
“ Às vezes, a vida é complicada demais para que haja uma resposta simples para uma pergunta simples ”
“Quando ficamos com raiva de nós mesmos por haver perdido o controle, somos lembrados de que nunca teremos controle total, de que tudo o que a vida nos pede é que lidemos da melhor forma possível com o que está nas nossas mãos. É mais fácil falar do que fazer, claro. De fato, com frequência é impossível fazer. Mas sempre acho que um passeio pela praia é reconfortante”
“É preciso de um escoadouro para os segredos, senão eles apodrecem e se transformam num fardo insuportável.”
Estava esperando um final bem diferente bem menos sem noção porque nada terminou explicando alguma coisa, ou, pelo menos, deixando um gosto de “quero mais” por mais inexplicável que o livro termine...
Mas a idéia do livro sobre zumbis, a critica ao nosso mundo apodrecido e apodrecendo, mostrando que podemos nos tornar “zumbis de nós mesmos” achei demais!
As personagens são bem feitas e interessantes a seu modo - sim, com certeza R é demais!
Ponto negativo: por mais que eu fale palavrão, minha frescura poética não é muito a favor de lê-los adjetivando o mundo...
De resto ta joinha :) 2.5 stars for him!
o livro é realmente... muito bom.
suspeitei que era o irmão, pois, sempre o melhor criminoso é o mais tosco. e os tiques nervos de vermelhidão no corpo quando mentia foi uma ótima dica...
mas embora algumas horas o livro fossem bem parado, o final valeu SUPER DUPER a pena cada página, cada raciocínio e caminho que Strike fizera para chegar a resposta correta.
sensacional.
dessa vez JK acertou na mão.
really.
e o mais fantástico é que vc se apaixona pela personagem, não de uma maneira “príncipe encantado” mas sim, como um cara que vale a pena acreditar, e de uma inteligência impár!
muito bom, recomendadíssimo!
Na verdade 3,5.
Gostei do início da abordagem do “pós-apocalipse”, pós-Steelheart, o quanto eles tem que se empenhar para começar a fazer a cidade entender que eles estão tentando reconstruir uma nova cidade sem mutantes hahahahhahaha não resisti.
O que quero realmente dizer é: Isso foi terrível. Quero ler a sequência logoooo~
I'm re-reading the hole series this year... because it's amazing! And the anime is SUPER DUPER cool too1 :D
O conto atende a proposta a qual se designa: é um conto.
Caso eu tivesse uma filha, poderia ler esse texto para ela antes de dormir, como um conto de fadas dos séc. XIX.
O tratando como uma leitura rápida, e que é apenas um capítulo a mais que não cabia como o primeiro capítulo do segundo volume, os personagens são pouco desenvolvidos, sem muitos detalhes e sem explicações mais profundas dos porquês daqueles fatos ocorrerem como apresentado.
Porém, o final de agradável, e serviu seu propósito.
Consideraria até mesmo um YA.
Espero que não seja errada essa conclusão.
Primeiro livro terminado sem um ressaca em cima dele.
Tenho tido esse problema. Termino um livro e preciso de algumas horas para poder “aceitar” a leitura.
Esse livro é bom. Bem escrito (bem escrito de verdade; com o tom certo do período, um discurso lírico no tom correto, e), com um ritmo um pouco mais lento que o esperado, mas esperado para o tema, e o gênero literário. Demorei para terminar, mas passei esse período comentando, pensando, comparando, refletindo sobre tudo.
Os primeiros capítulos são um pouco confusos, demora um pouco para entender que se trata de uma coletânea de flashbacks, partindo das cartas enviadas a Eliza por Cass e Jane, ao longo de vários anos; e, é claro do retorno a casa dos Fowle, amigos íntimos e família do finado Tom.
E quanto sofrimento. Esse período. Meu Jesus, quanto dedo.
Por isso que romance de época (no nível de ficção, Quinn, Kleypass, MacLean da alegria) alegra nosso coração, fazem sucesso, porque pegam essa época, colocam o melhor do romance atual, com as coisas dando certo.
Demorei a terminar porque havia momentos que ficava bem desgostosa com tudo. Com a ingenuidade, com as promessas, o sofrimento pessoal, a tristeza que as escolhas geraram, entendidas como consequências do destino, se contentando com verdades e preceitos que apenas as deixaram infelizes.
Doeu, também, saber que Jane Austen, uma das mulheres mais brilhantes de todos os tempos, teve depressão. Claro que já era conhecido. Mas a sensibilidade da situação ainda é a mesma.
Gill Hornby fez um trabalho muito bom que pude jurar, várias vezes, que se tratava de uma coletânea verídica das muitas cartas dos Austens.
O tom, o ritmo e as personagens são muito (extremamente) parecido, inspirado, baseado e estilizado no filme de Orgulho e Preconceito (aquela coisa maravilhosa). Temos em Jane Austen as mesmas características de Lizzie Bennet. Mary Austen (a personagem mais irritante do universo) tem os mesmos longos discursos da Sª Bennet. Cass é a sensata, bela e levemente plana Jane Bennet. E as similaridades são infinitas.
O que ajudaram e prejudicaram e ajudaram (nessa ordem).
Quero mais coisas dos Austen.
Cientistas 4 sólidas estrelas.
Caros leitores: eu sou Quimica
Sim, Quimica. Aquela profissão que, nos filmes, é sempre ocupada pelo professor louco ou aquele cara esquisitão sem vida fora da sala de aula; o dono da classe que o pessoal usa para criar romance entre os personagens. A classe que todos pensam que será apenas um show de pirotecnia e vulcões de detergente e bicarbonato.
Mas não, meus caros amigos. Tem um monte de coisa envolvida, a começar pelas vidrarias.
Logo no primeiro semestre na turma N1 da faculdade, a professora entrega uma apostila e manda que você leia decore os equipamentos de laboratório (e saiba desenhá-los!!!!)
Sim, eu sei a diferença entre um balão de fundo redondo e um balão de fundo redondo com duas juntas (pra que servem as duas juntas, inclusive), entre um Kitasato e um Erlenmeyer. Então, ver duas páginas como a 60 e 61 deste livro, acende uma chaminha de alegria no meu coração e lembranças.
Algumas mulheres que valem a pena tomar nota, embora todas sejam igualmente incríveis.
* Marie Curie [por motivos óbvios]
* Gerty Cori [Bioquimica]
* Maria Goeppert-Mayer (Física Teórica)
* “Acima de tudo, não tema os momentos difíceis. O melhor vem deles.” Rita Levi-Montalcini
* Katherine Johnson (e assistam Hidden Figures, um dos melhores filmes que toda a sociedade deveria ver, que conta a história desta mulher incrível e mais outras muitas calculadoras da NASA)
* “Não deixe que os outros a desencorajem nem que lhe digam que não vai conseguir. Na minha época, me diziam que as mulheres não podiam estudar química. Eu não via motivos para não podermos.”
Gertrude Elion
É um livro infantojuvenil - sem dúvida alguma, principalmente pela forma que foi escrita (estrutura de texto e as histórias). Tornar o pão que o diabo amassou, que essas mulheres da ciência passaram para chegar onde chegaram e fazer o que realmente amam, em algo palatal para meninas que queiram ser cientistas ou seguir na carreira de desbravadoras, é difícil de ser feito e ficou excelente. O trabalho artístico da autora é super delicado e ornou muitíssimo com a historia.
Deveríamos ter mais destas. Mais divulgação, mas cientistas. E antes de tudo, uma consequência disso, mais reconhecimento para nós mulheres na ciência.
Simplesmente ótimo!
É incrível como Gabo conseguiu pegar uma história que não aconteceu absolutamente nada e transformar em um livro que te prende a primeira a ultima palavra, que te transporta para um oceano sem ondas ou tempestades, com tubarões pontuais, gaivotas perdidas e alucinações de um homem só e, ainda, criar um “realismo fantástico”/um relato ficcioso simples a partir da cabeça de um homem transtornado, preso dentro de um barco por 10 dias, por não conseguir perder o único bem que tinha no momento, mas de que nada lhe servia: a vida.
Um quase favorito do ano (pensamentos em breve)
obs: a autodestruição da Cassidy que fez a quinta estrela evaporar.
Juro que comecei a ler despretensiosamente hoje... e acabei hoje.
Fui ENGOLIDA por essa estória. SCREAMING sério, muito bom.
Uma leitura levinha, cheia de coisas engraçadas, grandes revelações, e cheio de expectativas de uma vida melhor. Nada que vá mudar a vida do leitor com frases de efeito e grandes momentos, mas que ao terminar a leitura... estava feliz. E mais feliz ainda por ter comprado todos os volumes antecipadamente no amazon day.
Gosto da relação da família Hathaway, desse amor constante e “família” entre eles, gosto dos diálogos, de serem um grupo fora do tradicional, das personagens bem definidas, e de ser uma série reaaal - para um romance de época, pois estava acostumada com outras autoras que deixam as personagens dos próximos volumes como um pano de fundo secundário, sem entrar em suas vidas/mentes.
Pensei que sairia muito apaixonada por Kev depois desse volume, mas não foi o que aconteceu. Acho que me encantei, perpetuando o amor, com Cam e muito mais com Leo (engraçado demaaais!).
Sei que o livro tem seus defeitos, como alguma situações “forçadas” ou inoportunas cenas de demostração afetiva, pois isso que vende no romance, porém, no momento, me diverti muito e aproveitei a série. Quase um favorito, ouso dizer.
I need to think a little before reviewing it. But is undeniable well written book.
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Pt: Ao começar o livro, confesso que não entendia nada. Pensei, sem sombra de dúvida, que leria contos descontextualizados do começo ao final.
Me chamava mais a atenção as frases “e contava contos para as pessoas” e “essa é a menina que conta contos” e me perguntava quais foram as histórias que ela inventou daquela vez que conquistaram a todos e a fazia se transportar daquela vida sofrida, mas que levava com grande leveza.
Porém, com a chegada do turco, e ao mencionar que ele apenas contou as suas aflições a primeira mulher que l beijou na boca, ou a passagem de Ralph - que muitos anos depois se despertava, ao lado da mulher que amava, assustado a noite com as lembranças de infância - sobre seus medos íntimos, percebi que apenas você sendo esta mulher que seria possível conhecer essas histórias tão íntimas para contá-las. Então aguardei ansiosamente até o momento que tudo se interligava e faria sentido.
Eva Luna em si, não era a personagem que mais brilhou nesse livro. Mesmo vestindo minha capinha de um século anterior, para alguém tão experiente e vida, com muito a ser compartilhado, visto e ouvido, admitir algumas situações - como o relacionamento abusivo com Naranjo - amorosas, por maior o amor envolvido, não eram “engolíveis.”
A personagem mais surpreendente foi Mimi. E aquela com os melhores e mais realistas discursos, seja em guerra civil ou não.
Quando tudo faz sentido, graças a insistência de Mimi, Eva Luna decide por ser escritora. É quando, na minha parca opinião de leitora... foi uma das passagens mais bonitas que já li/ouvi da representação do processo criativo, do momento da escrita de como, quando estamos escrevendo recordações, histórias ou estórias, o lúdico e o real se misturam, se cruzam nas palavras e tomam forma, corpo.
Tenho tomado gosto por Isabel allende e espero que seus outros títulos tenham tanto ou mais realismo fantásticos como esse teve.
Esse livro é fofo demais!!!
As vezes, deu a impressão de ser um compilado de muitas histórias, mas para quem gostou de Ink Heart e quer uma aventura similar (mas diferente hehehehe) recomendo fortemente.
Claro que tem seus defeitos e não é um best-seller motivational, mas é leve e intercala a linguagem de um conto de fadas com algo totalmente destoante, da realidade dos mundos dos leitores e do mundo paralelo de um livro, como um grande backstage de filmes.
É muito bom! Me fez voltar a ter 12 anos e a acreditar no amor ingênuo de novo.
Preciso da versão completa de 240 páginas.
E começar um projeto de releitura de Coração de Tinta.
Tão booom é um final merda desseeeee ???
Vou me acalmar e assim que possível escrevo um comentário.