Gosto de livro assim, 5 estrelinhas fácil, levinho um final “WHAAAAAAT?!?” E recomendado para todas as idades!!
Feliz Natal!
Nada muito surpreendente - foi como ler uma resposta autoexplicativa do final do livro (a ultima carta).
obs: Espero que a autora faça shortcuts como estes de personagens que não tem tanta voz durante o livro (como Despina e Jalal, que, sinceramente, tem uma história romantica mais interessante que a protagonista), para dar maior abertura ao universo criado.
All 3 graphic novels (yes, I've read the three volumes, however, I will count just this one as it was a trilogy–because they are too fast a read) are extremely cute, well designed, and lovely. It was a pleasant surprise to see a diverse cast, of all shapes and sizes, inclusion, and tons of feelings been shared in a healthy, almost philosophical way.
Merece mais que 5 estrelas. Todas as estrelas na verdade.
Amável demais e ter assistido ao filme antes torna ainda mais encantador (literalmente, o filme se passa na sua cabeça).
E dá uma segurada na emoção até o filme ser disponibilizado :)
Morri de suga branca!! Mais um preferido de todos! What a end!!!
Rainbow Rowell writes is so amazingly structured and funny, the dialogues have voice and spirit, everything was amazing! It could (should/must!!!) be longer, I would easily read
Muito bonzinho!'
É aquele tipo de série que te introduz na vida das personagens como se já a conhecêssemos de longa data. Não é nada transformador de vidas, mas muito bom para sair de ressaca literária.
Para aqueles que possuem tendência a “autodepreciação” e tendências as maleficências da mente perturbada... tem horas (principalmente no começo) que essa Grafic é meio pesada... Pois ela é muito realista com os problemas e distúrbios que teve algo longo dos anos. Mas ao mesmo tempo, tem algumas tiradas EXCELENTES!! Chorava de rir. Principalmente quanto a todos nós que nos sentimos pequenos as vezes começamos a sentir, tudo feito em um traço simples e espontâneo que deixa MUITO MAIS DIVERTIDO.
Aaaiii... la vai.
Na verdade é um • 3,5 SOFRIDO
O que vale a pena nesse livro em uma palavra: ADRIAN
A Nova é irritante deeeeeeeemaaaaaaiis, socorrooo. Para alguém tão inteligente como pode tomar umas atitudes tão, tão entupidas?
Segue resumo das leituras:
# Renegades
03.01 É como se eu estivesse lendo um spinoff de uma filme de Batman versos Coringa - mas não o coringa Heath, maravilhoso, mas aquele desenho da Warner que todo mundo é meio quadrado e a Harlequin é tonta demais.; Ou aquele filme que o Charada é o Jim Carey - só, nos primeiros capítulos, estou acompanhando o Coringa, enquanto torço para o Barman - sem sequer saber se é o Ben Affleck ou o outro moço que sempre esqueço o nome.
Tenho a suposição de que ainda estou em choque que a Nova virou vilã, sem ao menos ao longo da vida tentar entender pq os pais dela morreram. Perceba que o Ace é tio dela, mas seu irmão acreditava nos renegados. E se quem mandou matar o próprio irmão não foi o anarquista que ela tanto defende?
Suspeite de todos.
06.01 Gosto da ideia que a Marissa Meyer colocou de mesclar a questão de que nem todo herói é bom, ou utiliza os métodos corretos.
Porém, sigo nem aí para a Nova. E agora ela vai invadir o clã dos Renegades, ficar amiga de todos, se apaixonar pelo Adrián e ficar depois trair todo mundo.
Adoro os mocinhos, o mundo deles, por mais que as coisas estejam estranhas e nada faça sentido.
O Max é a coisa mais fofa. É como a Iko mas humana e menino.
Estou com saudade de TLC.
Acho que descobri o porque Nova me irritava tanto. Pode ser que não tenha nada a ver, porém, ela é de Gêmeos, irritantemente lógica e observadora, ao mesmo tempo que pessimista com as coisas que se referem a ela. Precavida até o último, mas engenhosa e interessada em química.
Por alguma razão metade... a maioria desses pontos são muito parecidos comigo. Muito.
15.01 finalmente vi graça na Nova
Mas estou um pouco perturbada com o instalove dela com o Adrián.
Não consigo deixar de comparar com Cinder .
21.01
P300? a menina olha para a Nova mais de uma vez em busca de confirmação das perguntas mais incriminadores da vida e NINGUÉM suspeita de nada???
28.01
Faltando um pouco mais que 100p para acabar
Seguimos indignados. Como ninguém percebeu que a Nova é Anarchist? Ninguém? Ela usa “nós” quando se refere a eles, não decorou o lema dos Renegades, tem umas atitudes bem Velociraptors mesmo. E todos estão okay com isso.
Além do que acho o motivo do ódio dela fraco. Não fraco no sentindo de “você só perdeu sua família” pelo amor de Deus. Mas no sentindo de ela ter um pensamento consolidado de quando era uma menina de 6 anos, quando se já tem 16. E se é tão esperta e sagaz, e a melhor vilã de todas, porquê, ao invés de tentar destruir um império, não investigou oficialmente se os pais foram mortos por displicência dos Heróis?
Após esse capítulo (número aqui) deixou uma ideia de que a mãe do Adrián foi morta tentando salvar a família da Nova. Por isso, ela não chegou a tempo.
Mas enfim. Vamos seguir.
Sigo achando os vilões fracos demais pra ter havido uma guerra. Não consigo dar razão para se ter esse lado vilão.
30.01 p442 você está finalmente gostando (considerando, gostando é forte demais para aquela retardada) da Nova, dai a autoria gentilmente lembra que ela é vilã, VILÃ, que tem umas atitudes bosta, um comportamento volátil e... caga tudo. De novo.
31.01
Não gosto da Nova
E, novamente, é como se eu estivesse lendo um plano muito muito ruim se formar aka gente fraca querendo dominar o mundo
Comparei com mistborn. Querendo ou não, essa é a ideia base (um grupo menor de gatunos querendo derrotar a supremacia). Porém não consigo ver lógica. Quando anarquia é uma boa coisa?
O que não consigo entender é como ela tão inteligente não consegue pensar nos detalhes das coisas que faltam no quebra-cabeça??
02.01
... não me deixou louca da vida esse final. Na verdade achei bem... okay, esperado. A partir do momento que comentaram que ele se jogou.
Mas enfim... segue o baile.
A Nova é chata demais. Gente.
No final ela disse umas coisas que prestava - sobre a população se acomodar e talz. Parou aí.
É uma pena que não desenvolveu-se mais os demais personagens. Até agora não sei nada de nada da crew de Adrian que mereça nota que não seja a Danna é legal e os outros dois são infantis. Ponto.
Leremos Arch Enemys?
é TÃO bom quando retornamos a um universo que lembramos o quão “heart warming” ele era.
Confesso que, no começo, pensei “Howl's é infinitamente melhor”. Me perdia na família de Abdullah, e não entendia os “pra ques” da estória. Então, tivemos o gênio, os reis, o gradual desenvolvimento do instalove e, como meu amor por sequências e crossovers é imenso, HOWL, SOPHIE, LETTIE, SULLIVAN, CALCIFER e meu coração derretido, aparecem novamente.
E nos apaixonamos pelo livro. Ponto.
É o tipo de livro que eu gostaria que lessem para crianças antes de dormir, para que sonhem com reinos nos céus, amores verdadeiros, mulheres fortes como a Sophie, Gênios, feiticeiros como o Howl, demônios de fogo que se transformam em tapetes como o Cálcifer.
Que livro fofo, minha gente! A Lara Jean está muito mais forte e determinada nesse livro, e perdeu um pouco da dependência com a Margot, enriquecendo muito mais a relação da família.
O desenvolvimento foi bom da história, mas faltou uns gritos a mais da LJ pra cima do Peter, e um motivo melhor para Gen rancorosa.
Mas confesso que gosto muito mais do John Ambrose do que do Peter.
ah! O que valorizou muito esse livro, pela identificação que tive, é algumas considerações que temos com nossas relações de amizade. Devido o reencontro dos colegas de fundamental, esse tema fica forte e nostálgico na escrita do livro, com pequenos detalhes que facilmente associamos com a realidade fora da página: como lugares que frequentamos quando criança ficam menores, mas fomos nós que crescemos, como velhos hábitos nunca mudam...
Como, infelizmente, as amizades mudam com o tempo e realmente, a despedida é passa a ser a parte fácil.
I never thought that something so short could drown me so fast like this short-story.
Sabe aquele conto que ensina coisas que já sabemos mas que nunca é tarde para repetir? Coisas como “não há destino, ou profecia, são suas escolhas que moldam seu destino” ou “não tenha medo de seguir seu coração”? Pois temos isso, na voz de um senhor centenário em uma carta para seu neto. Vemos o amor se construir, perpetuar e desfazer pelos anos.
Tive a experinecia de sentir “como seria” caso algum dia eu tivesse a oportunidade de descobrir “o que aconteceria” o “e se” eu tivesse usado aquele outro caminho... E saber que as vezes a resposta não agrada.
Apenas tenho a dizer que gostei absurdamente.
O que fazer quando tudo o que este moço escreve é bom?
Este é um “prefácio” que deixou muito gosto na boca de “quero muito mais” de como o Labirinto foi projetado. Mas deixou aquela ponta solta tradicional de Zafon que nos faz querer saber como chegou até o Isac como seu guardião, mas mostra como os Sempere se envolveram com o labirinto.
Na minha humilde opinião, nada melhor que uma narrativa repleta de misticismo como Zafon nos oferece para alegrar a leitura e curar de mal agouros literários.
• Before reading...
OH MY GOD! I'm almost crying
It's amazing!
COLE...
(((o(゚▽゚)o)))
Please 2014 comeee!
• After read the book
4 billion/5 stars
O livro é sensacional!
Desde Shiver Linger e Forever Cole é a personagem mais impressionante. Além de lindo, talentoso, divertido....
Ter a história mostrando o quão difícil é voltar a viver a fazer o que gosta, enfrentar o passado e seus fantasmas e acreditar em si, são coisas que Cole desenvolve muito bem e con firme pensamento.
Isabel humana, mesmo ainda com sua postura de rainha de guerra, fora a melhor das conclusões. Finalmente admitir que o ama, que finais felizes existem e ela também têm o direito de rir na cara do destino.
Cole &Isabel juntos... Alô!?!! Quase que subo pelas paredes!!!!!!! Como louise ser melhor nos demais livros ? Não era possível, e ela se superou.
Continua ....
A série dos Bridgertons💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙
Meninaaaa eu li o primeiro livro hojeee de uma vez e to gritandooooooo~
Que coisa mais fofaa! Que livro engraçado! A mãe dela é a coisa mais comédia e aqueles irmãos são um ESPETÁCULO. E estou chocada como a história é bem estruturada e é menos hot do que uns que eu li por aí, o que deixou mais meiguinho, sabe. Sei que as vezes ela é um pouco extremista... Mas acho que na época era uma coisa assim mesmo, total e completa ignorância.
E o PEÓR: achei o homem da minha vidaa. O Simon? Nãaao, porque o vício e o sofrimento tem que durar muito. Mal o conheço e já cobiço (passou do considerar): o Colin (que é o QUARTO livroooo) aaaah!! Gritando demais.
Gostei siim, chorei de rir, rindo alto de coração, então sim, recomendo. Não muda vidas mas aquece corações partidos.
Pois é. Eu li.
Espero que Robin Hood esteja bem também depois dessa.
Para um livro tão curto, esperava que fosse entrar na estória rapidamente. O que não aconteceu, e levou a demorar de terminar o livro.
Como membro do bando de Robin, Scarlet é uma jovem que, em uma sociedade que não dá liberdade a mulher ter livre arbítrio e atitudes livres, finge ser homem e ladrão para manter-se viva. A trama a qual levou Scarlet a tornar-se um ladrão (e “renomado” com o nome de Will Scarlet) é a sua maneira, interessantíssimo - embora um pouco clichêzona - e por um lado, tolerável a necessidade de manter o segredo. Mas pra quê tanto DRAMA? Para segurar a história até o final, obviamente, mas aind assim, haveria outras formas, além de abrir mais espaço a um desenvolvimento mais épico ao desfecho (não tão desfecho Porquê, como ela mesma disse, todo o sofrimento, todas as mortes, todos os anos escondida como homem, para acabar esposa do mesmo cara, que aliás, não é um vilão que ainda não se mostrou tão medonho ) desse livro.A tentativa de triangulo amoroso também, não foi uma das melhores coisas abordadas pela autora. Estava tão NA CARA O SENTIMENTO DESSE POVOO!! E por mais que Robin fosse "grosso" com a Scarlet e tenha a chamado de whore (a boa e velha meretriz ou vagabunda, na minha terra)... Eu estava concordando com ele. Ficar de graça com o John não ajudou em absolutamente nada, nem para o vazio dela e nem pra nada. Todas as cenas românticas com Robin foram muito mais tocantes do que aquelas com John, cheias dos braços fortes e beijos profundos e olha que os dois não trocaram mais que um beijinho no rosto Scarlet mostrou-se uma mulher forte e estrategista, sim, como ladrão, salvando as pessoas, sendo altruísta. Mas acredito que esperava mais decisões dela, não como heroína-ladrão-menino, mas como mulher. Ser uma revolucionária como mulher e menos como Will Scarlet.Quanto ao Robin, eu o via como Oliver Queen... Tenho sentimentos confusos sobre ele. Não que seja ruim o livro. Mas também não é dos mais maravilhosos para justificar uma trilogia.O dólar abaixando, eu compro os outros dois. :D
2020
Eleven-year-old Daniel Sempere one day wakes up in the middle of the night and finds out he can no longer remember his mother's face. To console his grief and desperation, his father, an antiquarian book dealer, takes him into the secret of the Cemetery of Forgotten Books, ‘a library tended by Barcelona's guild of rare-book dealers as a repository for books forgotten by the world, waiting for someone who will care about them again'. The chosen book will have a special meaning for the chooser. The boy selects a book named The Shadow of the Wind, by one Júlian Carax.
Sempere's son, so in love with the novel that he read in one sit, starts a quest for the rest of Carax's works. That is when he discovers that his volume is the last one, as someone is destroying this author's books.
Needing to find the truth about what is really happening, we as readers are drowned into Barcelona's darkest stories, magic and doomed loves (and lovers) as we follow Daniel's trajectory to protect the ones he truly cares.
That not-so-good (= crap) synopsis above summaries the back cover of one of my favourite books of all time. One that I have read every year since 2014.
And every time I try to explain my unconditional love for the The Shadow of the Wind by Carlos Ruiz Zafón, I fail so miserably that I turn my long (and bitchy) face and just answer “Deal with it”, instead.
Written in first-person, Daniel is our main character and a coward hero. A young boy in the need of discovering himself (in the needing of discover himself) - as a grown man and a not just a boy who found a book by a cursed author - while trying to figure out why something so unimaginable happened in his life.
The Carax Quest is followed closed-eye by Fermín, an undernourished sharp-tongued man that will work at Sempere and son's bookshop (after an uncharacteristic beginning). He is our main author surrogate, setting the reader in Barcelona's after 1945 war scenario.
Every clue that leads to Julian history is persecuted (like in those old cop movies that you need false identities to get some information from) and most of the background is presented by reports of those who lived with the writer during the past, and sometimes, letters.
Those flashbacks are probably my favourite chapters, once, in an almost movie-like sensation, the reader is guided through the fogged film that divvies the present with the fragile past.
The idea of Barcelona being filled with cursed writers, the amount of mystic and dark scenarios, pasts and shadowed and broken lives that the city did not forgive, gives the prose a suspended fear sensation, involving the reader in every word.
The writing is absolutely beautiful and poetic - a prose so well written that sometimes, you lost yourself for words - and draw you into this complex plot that slowly unfolds before you.
I amazedly enjoyed this book, but I wouldn't say it was the best book ever - as in I have not read all books in my TBR pile that are claimed to be epic yet.
It is not a perfect book.
The problem lies with the middle. Where it is obvious that Chekhov's gun technique has been forgotten for the well-being of the poetic prose, the long prose can sometimes be a bit too long, losing its objective to the main cause of the plot.
Moreover, some decisions took by Zafon during the storyline - such as the loss of some friendship, some Daniel's behaviour, especially regarding his father, who loves him the most and are just the two of them, some unpredictable lovers - are totally against my believes and judgments, wrapping me to think that an alternative cause of action was possible.
Nevertheless (she persisted LOL), I still in love with that book. I truly enjoy the parallels between Julian and Daniel, that the intertwined relationship and all correlations between past and present, brings a lot of richness and unexpected similarities with the crossed timeline; however, resulting in s different course of action that any foreshadowing suggestion could possibly bring it on. Even knowing by heart the big ending (and the breath and speechless life plot twist), the story still holding my attention tight, as the first time I read it. And everything started with s book.
As I said before, it is not a perfect book. Nor is the utmost favourite one. However, it is the first book that pops up in my mind at any moment I think of a story that lifts me from the ground. Ever reread, unnoticed things display in the universe, becoming even more entertained. It is not a light and easy-going read. Instead, I highly recommend that lecture.
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2016 - O goodreads acaba de colocar que demorei 2 anos para ler esse livro rindo litros
Mas deixemos assim.
Acho que gosto do Daniel por ele ser um herói covarde, por assim dizer. Gosto da história, não apenas pelo lirismo da escrita, mas por tudo ser intrincado e ter conexão quando você menos espera.
Tenho que parar de rasgar seda por esse livro. Fim
2014/2015 - É simplesmente fantástico. Umas das melhores leituras deste século (e do próximo e do outro e do seguinte...).
Já li a Sombra do vento três vezes e a cada leitura, é como se o livro se abrisse em uma nova história, com novos detalhes, sem perder o brilho da escrita romantizada e bem pensada de Zafón. É fabulosa a forma como ele descreve uma Barcelona tão sombria, triste e enfadada a uma sepultura cinza, em algo mágico e quase perfeito pra qualquer um viver...
A riqueza das personagens, que, embora não tenhamos muita idéia de como seja Daniel (a imagem do menino bem apessoado, no meu caso, formo-se melhor depois de ler o Jogo do Anjo e o Prisioneiro do Céu - embora ambos tenham deixado-me perturbada por algum tempo - pois traz uma melhor descrição de personagens como o Sr. Sempere e até mesmo o David Martim).
O mistério sempre se renova mesmo sabendo do grande desfecho, que, na minha opinião, fora um dos melhores que já vi em minha curta trajetória literária.
Bom, recomendo imensamente este livro a qualquer um. Não é uma leitura fácil a princípio, mas... o livro como um todo vale a pena cada palavra lida.
INCRÍIVEEEL!!
Sinceramente :D
Não é o melhor livro já escrito na face da terra, mas... AMEI! super DUPER divertido, sarcástico, envolvente e muito fofo.
E monogâmico, vamos frisar esse momento épico na historia da literatura infanto-juvenil/juvenil/romances que não deixa de presentearmos com um ZILHÃO de triângulos amorosos, levando todas as menininhas que leem acreditarem piamente que estão arrasando o coração da moçada, sendo que, na grande verdade, namorado que é bom está preso em páginas pólen dos livros.
Mesmo Emma sendo um pouco irritante as vezes, os clichês de sempre, e as muitas coisas óbvias - do tipo, “é claro que o espião E Nalia é a mãe”, achei o livro muito bom! E explicativo, repleto de lendas histórias e tudo o que o leitor tem direito.
Muito bom, sinceramente. Não marquei as páginas de passagens que gostei do liro, porque, gostei dele por inteiro.
li em menos de duas horas este livro. É curto bem ilustrado.
Entendi como um breve resumo dos monstros enfrentados por Percy antes do leitor mergulhar na série dos heróis do olimpo, o que, para uma pessoa que terminou A Casa de Hades, como eu, ajudou a dar um feedback um tanto tardio mas útil da série.
Apenas lamento Percy, Annabeth, Tyson, Nico serem bem mais bonitos na descrição do que em sua forma ilustrada. xD
2.5 ★
Uma série que deveria ter super potencial e... meh.
E os títulos desses livros conseguem deixar qualquer goodreads-shelf vermelha até a raiz dos cabelos.
Ai esse livro. Porque faço isso comigo mesmo, ainda é um dos mistérios da fé. Ou da falta dela.
Maya Banks é uma das mais conhecidas autoras de romance, com bloopers promissores em todas as suas capas. Então dei mais uma chance para essa trilogia... porque parece que alguma coisa ainda desconhecida me faz dar crédito a coisas medianas.
Essa série é 2-3 estrala. E como dito acima cheia de potencial mal abordado.
> acho que já comentei isso no primeiro volume, porém, segue de novo<
Temos 3 belos irmãos que passaram pelo inferno juntos, e seguem fortes; clãs, e sua definição de família e aliança em sua maneira mais profunda; um “vilão” com pinta de Voldemort, porém dissimulado e ambicioso; Reis e suas disputas políticas. Personagens femininas fortes.
Tudo isso, muito mal aproveitado.
Alaric era o irmão que mais gostava no primeiro volume. Irreverente e cavalheiro, parecia ser o mais normal. Mas aí... coisas que não sabemos justificar aconteceram na cabeça da autora.
Não apenas uma, mas três vezes o casal principal se viu enfermo, declarando seu amor à beira da morte. Uma ele, duas ela. E, na segunda, pensei que ela primeira vez teríamos um final inusitado com a morte real de uma protagonista, cagando todo o romance. Mas apelaram para o milagre mesmo.
E não sei vocês, caros leitores, mas quanto eu estou doente, a última coisa que quero perto de mim é gente. E a galera quase me vai para a cama, com direto a beijos ardentes e ereções gloriosas ardendo de febre.
Não, valeu.
Entendo a virilidade excessiva exposta como característica de Alaric, como guerreiro, como homem carente por mais que uma única noite com a mulher que tem interesse/amava, mas a “segunda noite” foi um rough sex rough demais para meu palato, fazendo que todo aquela pose da mulher poder da Keeley ficasse bem submissa.
Senti falta de um leve WARNING de sensitive content porque esse volume trouxe coisas bem pesadas. Sei que acontecem no mundo, pois temos mais espírito de porco do que gente na face da terra. Porém, confesso que não esperava. Acho que não esperava tamanha crueza no meio do livro.
E teve o final THE REAL MOTHERSHIP of everything... que achei extremamente over (a fleche, os votos, o mundo se acabando e decisões que deveriam ser tomadas antes sendo tomadas.
Então ficou tudo meio óbvio de como seria a partir daí. Caelen (que não tem quem não me faça pensar que ele tem os olhos verdes dos irmãos, mas é loiro platinado com a raiz preta e aqueles penteados doidos tipo do Ragnar ou qualquer Viking) se casaria com Rionna (que tenho esperanças de ser a melhor personagem, que vai salvar a série), Alaric vai virar o laird dos MacCabe porque Ewan vai para as terras de Mairin. Daí só temos que ver no terceiro volume como essas coisas se assentam.