Segunda vez lido em... muitos anos.
Como li uma edição diferente, acabei perdendo o rastreio (meu Goodreads deve estar uma bagunça).
Seguimos.
Estou mais velha, mais “lida” hehehe, e este livro segue... surpreendente. É um livro para criança pelo tom da escrita, pela proposta, as personagens o sistema mágico simples e descomplicado, e a leitura fácil. Ainda assim, todos os personagens, até mesmo os secundários, embora menos desenvolvidos, possuem caracter, personalidades definidas, e são presentes.
Tive algumas realizações que não havia percebido na primeira leitura, que me deixaram em estado de graça.
Howl é do País de Gales (se você leu Lisa Kleypas na vida, a imagem de qualquer homem de lá, falando inglês britânico com um leve sotaque, é extremamente útero supressor), extremamente sarcástico, vaidoso, mas apaixonável a sua maneira. Como a autora disse em sua entrevista, “muitas meninas querem casar com Howl”. Eu sou uma delas. Versão do filme, versão do livro, qualquer versão.
Sophie é MUITO RELACIONÁVEL. Sem um pingo de paciência com frescura, decidida, e um pouco traumatizada com seus próprios valores, o que a “ofusca” um pouco seu real potencial.
Para quem conheceu castelo animado primeiro pela animação, pode levar um grande choque ao ler a obra original. Miyazaki, embora sua versão tenha sido aprovado pela própria Diana, usou o esqueleto do Castelo Animado, alguns de seus personagens centrais, alguns pontos altos, e transformou na aclamada animação - com um total toque japonês - que tem praticamente NENHUMA similaridade com o livro.
Pode considerar como duas obras completamente diferentes.
Amo o filme mais que pipoca doce. E acho que o desenvolvimento do romance foi muito mais estruturado e progressivo no filme. No filme, Howl e Sophie praticamente se odeio em todos os momentos, por nenhuma e todas as razões, e apenas têm um momento de “amor” que seria o final (com a Bruxa e o retorno ao castelo). O que deixa o filho deles em The Castle in the Air meio que um passo muito grande num romance tão juvenil. Por isso, mais uma vez, um livro para crianças. Não precisamos falar de baixaria com eles.
O que realmente me segurou nessa segunda leitura foi que, por mais que o filme seja EXCELENTE, perdeu-se MUITAS COISAS que tronam um dos livros de fantasia mais cativantes.
A magia ser um sistema normal, que permeia a família de Hatter, e neste mundo, que faz com que você escolher a magia seja uma opção tão sadia quanto vender chapéus. De as irmãs Hatter serem três, de Fanny não ser tão interesseira, mas uma mulher em desespero. Michael ser mais velho, um adolescente, apaixonado por Martha e espero em suas magias (mais do que um garotinho com capa que o deixa um anãozinho de barba comprida, como o Gimli). A própria Bruxa das terras Abandonadas. Uma mulher camaleoa, malvada e cheia de ódio, que também vendeu o coração a um demônio do fogo, mas que foi corrompida. O Mago Suliman, o Cabeça de Nabo, como o irmão entojado do rei - e a falta da própria figura do rei - e a magia bem da assustadora, com o corte de corpos e junção de pedaços, que os envolviam através da Bruxa. Os poderes de Sophie, naturais dela, que conseguiam trazer a vida às coisas, mas seu dom natural em possuir magia. O CORAÇÃO DA BRUXA - Srta. Angorian - que me deixou com cara de "misericórdia, que doideira é essa". Como podem ver... muita coisa me pegou de jeito.
Como é perceptível, esse livro me pegou de jeito. E adorei demais. Seguramente seguirei com os demais volumes outra vez.
São 4,5 sendo bem sincera.
Mesmo que você seja, caro leitor de resenhas do Goodreads, um odiador de romances de época, há um ponto que nunca poderás negar: Julia Quinn sabe escrever um bom romance.
Porque ela consegue pegar algo trivial, em uma livro considerável que a faz querer ler até o final só para saber como acaba - embora você saiba que é no felizes para sempre e depois disso.
E é obvio que lemos romances para se apaixonar pelo herói e esquecer dos ciladas da realidade. Um herói não perfeito então, o coração não aguenta.
Entendemos sim esses problemas “de homem”, e foi bom abordar esse tema - mesmo que a conclusão romântica de Antonny tenha sido falha.
Voltando aos Ciladas da vida, ela nos faz pensar que os homens da atualidade não estão se esforçando o suficiente.
Alguém apenas me ajuda a entender porque ela faz, pelo segundo volume consecutivo, me apaixonar por Colin, sendo que sequer sabemos o tom de voz do Bennedict que é o próximo volume?
Pesado... Mas muito interessante.
Seria esse um livro que precisa de trigger warning?
Tenho muitos sentimentos misturados por este livro que acabo de finalizar. O começo foi mais complicado. Entender o motivo pelo qual Grace estava no asilo - tão sutilmente mostrado no começo (e explicito no final) - me deixou com aquela cara de “Não pode ser!” enquanto lia.
Gostei das relações estabelecidas e principalmente da clara intensão da autora de prova que nem todos são loucos, que a loucura é algo relativo e que nem sempre as coisas são o que parecem ser.
Apenas fiquei um pouco perturbada com o sistema de investigação estabelecido pelo Doutor (e pelo primeiro nome dele, pelo amor de Deus) e Grace. Acredito que a autora quis se inspirar nas idéias de Sherlock Holmes com a exclusão de evidencias, mas para a época, ficou muito jogado como restringir tanto, de forma tão assertiva, quando temos uma abrangência tão absurdas de possibilidades de como encontrar/qual seria o suspeito. A morte de Nell (uma das bside personagens mais interessantes de todas, junto com Adelaide) foi um completo banho de água fria. E quis muito que ela tivesse explorado mais isso, pois foi quando Grace teve uma quebra interna muito maior do que o que poderia aguentar. Enfim.
Mas bacana. Só não achei toda essa hipe que todo mundo anda dizendo.
na verdade são 2,5/5 stars
Li este livro por indicação de um amigo, que curiosamente passamospor uma situação semelhante (nos gostavamos, mas ele optou por ser gay)
Este livro seria muito bom caso não fosse Naomi & Ely.
São duas personagens que o mundo concentra-se em apenas o digníssimo umbigo de cada um deles. Juro que virava os olhos a cada momento que um olhava para o outro e contemplava o quanto eram estupidamente HOTs e todos no universo precisariasm pegar o ticket para poder ter a oportunidade de se paixonar por eles. Isso, me irritou demais.
No final do livro há um movimento em prol da humanização dos dois, no entanhto. peço desculpas, ficou muito a desejar.
Toda aquela dramatização forçada da separação dos “inseparáveis” para no final perceberem que quanso realmente se importam com as pessoas, as coisas podem ficar realmente difíceis e dão mais trabalho (OUW REALLY?!?! WHO COLD EVER IMAGINE THAT WHEN YOU CAN GET HURT WHEN YOU REALLY LIKE AND CARE ABOUT SOMEONE? YEES, SARCASM).
Sem contar que a “Lista do não beijo” nunca exixtiu como algo preocupante e direcionar do livro. Se substituirmos a lista por uma pulserinha da amizade dá exatamente o mesmo efeito.
Pelo título esperamos que a Lista seja uma direcionadora da vida dos dois, que as pessoas da lista tenham maior importancia do que relamente tem. o que claramente, não ocorre. O Prédio tem amis importância e mais vida que a lista ridícula.
Caso a história fosse contos separados, como os capítulos dos Robins (que gostei imensamente dos dois #somosTodasVelmas), dos Bruces (mais o primeiro, caso ele não fosse tão obsecado pela Naomi e, o segundo, caso ele não fosse tão perdido e mais #assumeoHomoqueháemvc) e Gabriel - que poderia ser quase uma crítica social, pois ele por mais que seja o porteiro, o cara mais simples e sem muita perspectiva de vida, É o ser mais pensansante daquele condomínio.
Além disso, esse é o livro com maior quantidade de vezes que a palavra “pau” apareceu na história da literatura YA. Estava quase começando a contar.
Bom, gostaria de comentar mais, mas acho que não tem muito mais... Mas é apenas uma opnião, leiam e definam a melhor a cada um :)
this book was hard. Necessary, but hard. Harder than what I expected and full of trigger-warnings.
And we NEED a fat Disney Princess asap.
the strong brothers: a
me:
At 70-ish % of the book, Kerry starts a instagram page for the Strong Boys Knit Shop with the #realmenknit. It would be kinda one of those firefighters' calendars.
Ma' man...
It was good. A hell of a good idea indeed.
I was profoundly enjoying myself while reading these chapters.
Even though it was a light and funny read, the ending did not land well, and a little plot development, and character connections “polishment” would be providential.
3.5 stars.
Muito, muito bom. O livro foi uma curva gaussiana para mim. Como comentado, começou como uma distopia confusa com as várias idéias de mundos paralelos e destinos, mas que evoluiu para um romance, que embora baseado em uma tradicional cliché dos romances, foi adorável e apaixonante (sim, gosto de romance para menininha, julguem-me, I don't care). A parte da Rússia com certeza foi a preferida de todas.
A relação que a protagonista tem com sua família é muito boa, e rara nos dias de hoje termos personagens que são ligados à família amorosa. Marguerite não é a melhor das protagonista ou a mais forte, mas talvez sua personalidade comum tenha contribuído para desempatar (?) um pouco a história. Achei as atitudes dele de impulsos, mas toleráveis - licença poética ao sentimento e não ao raciocínio.
Discordo que seja um triângulo amoroso bem construído, já que, como ela mesma percebi em alguns momentos, há uma grande diferença entre o flerte e o se apaixonar.
O final teve o reviravolta esperada, mas fiquei surpresa com as descobertas e bem animada. Apenas achei negativo a falta de mais perguntas e pontas soltas para um próximo volume. Caso fosse um stand alone, mas com um pouco de detalhes, estaria de bom tamanho. A autora conseguiu amarrar os pontos da estória e não deixar muitas dúvidas.
Acabo de ler um dramalhão mexicano.
3 pela criatividade?
Gregory se mostrou mais meloso do que eu queria.
E 10 novos bridgertons??
- Esse maldito número foi o que causou pesadelos hoje a noite.
10 Gregory? Não importa que os dois últimos foram gêmeos. Seus irmãos não fizeram isso (eu acho).
Nem sei o que pensar... faltou a família outra vez. Tivemos Kate, que ainda é melhor que muita gente.
Colin por um relance. E só.
Francesca apenas existiu no volume dela. Bem como Eloise.
E não, o nível de perversidade reduziu a zero e o nível de drama foi na lua.
A solid 4 ★
WARNING: If you are Brazilian, please, do READ this book, do not LISTEN to it.
It's aggressive to our poor and undervalued (Brazilian) years.
Come on. I'm sure I've already read/ listen to enough audiobooks with different cultures and all of them displayed the concern to choose a narrator that was fluent in both languages (examples: Sandhya Menon book series, The Daevabad trilogy, Love from A to Z, and even that Athena's Club series they've chosen a woman who spoke a good and understandable French.)
That shit disturbed me.
It's impossible that this bitch speaks Portuguese in a daily bases life (yes, I've searched the narrator background and IMDb says that she is half Brazilian).
Jesus.
Her Portuguese is... URGH.
Her “ãos” are miserable. CaiPIrinhas - pi is the tonic, “Mãe” is not that nasal, and “filha” does not sound es “fília”, Most of the phrases sounds like the google translate chick, and it is painful to listen.
I know I'm being a little too judgy but it's my culture and I've already experienced a lot of prejudice by being Brazilian so each opportunity displayed to make us “not that bad” I grab it with my fool (yes, fool as in at silly as it may be) efforts.
Tirando isso... esse livro é ÓTIMO = okay, atende ao proposto muito bem.
Embora com algumas cenas hot um pouco too hot para o horário comercial - mas ainda assim, escutável - o livro traz temas muito atuais e abrangentes.
Com lutas MUITO relacionáveis. Como ser mulher, em uma posição de liderança é f*da, como sempre temos que nos mostrar fortes e inabaláveis, mesmo com o mundo caindo, para provar nossa competência.
Também fala da insegurança, da comparação que somos submetidos todos os dias (interessante a autora optar por esse tema ser um struggle masculino, na visão do Max e seus traumas amorosos).
A relação da família é SUPER relacionável, pelo menos com a minha família.
My aunts, cousins, parents (inhales deeply)... they are always here, there, everywhere; getting in each other lives, suffocating us with love, but also, they worked their asses off to provide the best to their children, and are always concerned to make us feel safe and unharmed.
E então que vemos as personagens.
Lina é uma personagem bem construída com várias camadas, porém, uma delas, deixou a desejar (foi remediada ao final do livro, eu sei, mas me perturbou por 30 e poucos capítulos).
Não consigo entender esse ponto de vista: Por que não namorar alguém que tira, pelo menos um pouco, seu centro do eixo?
Porque você perdeu o fio uma vez não significa que tem que necessariamente namorar alguém bege pelo resto da vida. Isso sim, seria um tiro no pé.
Andrew is a jackass. Come on. And if I had a brother like this, I would through him in the nearest moat I would find on the way home.
E achei um pouco TOO MUCH todo o trauma/abalo sísmico nesse capitulo (33), meio que uma dramatização exagerada da coisa toda - embora, meu lado indeciso diga que é compreensível, a sua maneira, o drama dos irmãos.
Porém, esse quadro da personalidade do ex-noivo pintado pela autora me fez duvidar do caráter da própria Lina em optar por um cara tão babaca como opção de potencial marido.
Contudo, o discurso (brinde de casamento) da Lina foi absurdamente bonito, e achei esse sumário do porque ser vulnerável em uma relação vale a pena - quando correspondido, claro.
Todas as personagens são carismáticas ou irritáveis a sua maneira, como um background bem construído para entendermos as relações familiares/a base do casal principal. E um grande parêntese para Dean, que é engraçado DEMAIS - chap. 32 - e ele tem média razão em tudo.
And Max.
Too cute to handle. Even with a groaning, bored and needing narrator's voice.
E, para fechar essa miscelânea de pensamentos aleatórios...
This phrase:
“There is room for different kinds of greatness, even if you cry doing it.(...) especially if you cry doing it”
Demoramos para terminar esse volume, não é mesmo?
Embora ainda ache essa série excelente... achei um pouco maçante esse segundo volume. Varias mortes sofridas, varias atitudes estranhas, tudo para Vin torrar as paciências, Elend quase morrer, Sazed sofre e este livro ser um belo degrau para o terceiro volume.
Obs: esse ano está o ano das opniões impopulares, não?
Acho que demorei outubro inteiro e esse começo de mês pra ouvir esse audiobook (a data abauxo é um chute, só a finalização está correta)
Meu pai.
No Cap 04 pela primeira vez na vida concordo com Diana: QUEM EM SÃ CONSCIÊNCIA QUER SER IGUAL A MARY?
Essa é a protagonista mais fraca e sem graça já escrita por qualquer um.
Ela não tem nem o mais leve dos relances do Holmes. Ela se esforça demais pra ser como ele, e no final não é ninguém.
É forçado.
Sem contar o romance que não tem, né?
Super forçadooooo.
Percebam que ela não serve pra nada. Nem o plano que ela fez. Porque foi inútil.
E lembrando: todas as meninas (até Diana insuportável) são mais interessantes que Mary.
Teve muitas e muitas e muitas coisas (urgh) erradas porque a ideia era tão boa. Com personagens marcantes. Icônicos. E tudo tão mal executado (?).
Dorian Gray (oh god) como par romântico de Justine. Oh God. Oh God. Justine merecia mais.
A autora escreve bem. Esse foi o volume melhor desenvolvido, a narrativa foi a mais envolvente até o momento.
A narradora fez milagres.
Mas não tem jeito. Não sei sequer qual é a faixa etária que essa autora escolheu para seu público.
O melhor foi o final. Não por ter acabado. Mas por ter realmente mostrado um relance do que o grupo poderia ser. Uma fraternidade.
Mas...
Urgh.
Gostei bastante desse livro, o que não o fez deixar de ser 3 ⭐. Confuso?
A estória é muito interessante, e percebemos no final que o grande intuito de tudo é a viagem no tempo (e não a peculiaridade apenas).
Gostei muito da relação do Jake com seu avô (o que fez lembrar do meu). Jake é uma personagem que vai se desenvolvendo enquanto enfrenta seus medos e, termina o livro muito mais ciente de seus atos.
Não gostei, no entanto, de nenhuma das personagens femininas (talvez Olive se salve do julgamento). Emma é irritante e metida a saber de tudo. E o “romance” entre ela e o avô teria sido mais valioso (não sei palavra melhor) se ela não tivesse trocado pelo neto na cara larga. É bem raso e o livro teria passado muito bem sem ele e os beijos sem motivo (essa coisa de pegar pessoas da mesma família de gerações diferentes, mas mesma linha genética me lembrou o filme The Age of Adeline, ainda dá um sentimento estranho de “Ahn?!!”). E a senhorita Peregrine, esperava uma matriarca forte e sabia... Mas não achei isso. Ela parecia mais uma mulher com medo e receosa de encarar o mundo, escondendo suas crianças num ciclo eterno, e não as treinando para a vida em si. Fiquei um pouco decepcionada.
Quanto aos “mistérios” não foram tão surpreendentes. Para um leitor menos acostumado a ideia de “vilões inesperados”, aí sim, pode ser considerado uma boa entrelaçamento da vida do Jake com o “perigo”.
Continuarei com a série mas não achei tão “OH” quanto a hype gerada. É um bom entretenimento.
Sofrido.
Novamente, aquelas 2 - 2,5 ★ estrelinhas choradas.
Mesmo começando com uma frase assim:
For all the girl monsters.
May they conquer the world.
Excerpt from: “European Travel for the Monstrous Gentlewoman” by Theodora Goss. Scribd.
Léo Vincey que não teve uma única vez que não ouvi como Leo (Da)Vince, e quase dei o show da xanáia com as datas erradas.
São 24 horas e 27 minutos de livro.
Segue com o mesmo padrão: várias personagens, vários ícones excelentes que existem na história da literatura ficção, lugares riquíssimos da Europa, tudo mal executado. São mais de 780 páginas do samba do criolo doido.
Tivemos como busca central a filha de Van Helsing. Que, pra mim, é o Can Helsing do filme com Huge Jackman. Mas nesse caso, ele é ruinzinho, e deixou a filha beber sangue de vampiro. E que no final não serviu para o mais absoluto nada para o enredo. Quando deveria ter colocado a voz para fora, mesmo não muito lúcida, deu para trás..
E, para encontrar essa menina (que foi muito fácil demais com a ajuda de Irene), várias coisas esquecíveis e personagens fortes demais aparecem, entremeando as cenas, mas ser ter um peso significativo.
Dentre essas aparições, estão FREUD, DRÁCULA e MORIATY, além de traços de uma possível mescla com mitologia egípcia.
Entenda que Netflix liberou o seriado de Freud que é, de longe, um dos homens mais bonitos que ja vi na vida, e agora ele APARECE nesse audiobook com uma pegada bem diferente, o que faz a cabeça dar um pequeno nó. E sem necessidade.
O que entra na lista de coisas sem necessidade do livro: Justine cortar o cabelo, o micro-romance de Mary com o cara do trem, Diana e seus excessos, as propagandas de Cat sobre os demais volumes - o que deram zero tom cômico ao texto, o tornando infantilizado. Não tinha porque Catherine ficar toda negoçada só porque a Beatriz está de rolo com o moreno bonito e sensual (Clarence). Okay haver protecionismo com suas amizades, mas jogar areia nos relacionamentos é outra bem diferente. Sem necessidade também, criar toda uma expectativa em cima de uma reunião, um líder dessa sociedade, para ser resolvido em um capítulo, num par de páginas.
O que nos leva a uma master vilã, porque a grande surpresa era que o líder da sociedade dos alquimistas seja uma mulher (Oh! Num livro no qual todos os personagens estão em seus gêneros invertidos. sarcasm): Ayesha .
A super vilã não dá raiva. Ela é discípula (ou a própria) de Isis, sim, a deusa do fucking Egito, bonita padrão Cleopatra, e sem noção como qualquer líder política do mundo. Mas que não dá raiva. Ela é mais velha que o tempo, e provavelmente mais ligeira que trombadinha na Sé, então como elas querem dobrar uma mulher dessas sendo espiã infiltrada? E ela tem razão. São mostro , sim, mas qual chance de termos mulher independentes que saiba se cuidar muito bem obrigada, caso a mutagenia promovida não as fizessem fortes?
No final, temos ainda por cima, a eleição de Mary como líder do grupo, porque ela é a mais adequada e responsável para o cargo. Não. A partir do momento que voce tem que relembrar forçadamente ao leitor de qualidades de um personagem através da voz de outros dentro da historia, é porque o valor da protagonista, não foi devidamente desenvolvido e desenhado ao decorrer do livro, que nos faria ansiar por esse tipo de recompensa ao personagem.
É um livro tolerável, e sem os diálogos de interlúdio, acredito que seria uma fantasia muito boa, com doses de mistério, amizades, e mulheres no poder.
...
Continuaremos no terceiro?
Sometimes I think that I love this manga even more than I loved the book itself.
The only thing that I didn't enjoyed much was (unexpectedly) the Simon and Baz's interludes - while reading the book, it made total sense. In the manga version, It was kind of lost.
Maybe I will reread Fangirl this year ✨
O melhor livro da série até o momento. O desfexo muito interessante e está cada vez mais perigoso e envolvente os desafios da história.
Mal posso esperar pelos próximos! \o/
those pages would perfectly feet on the book, in special because it's Khalid point of view
2,5/5.
Este livro foi quase um DNF. Demorei absurdos para concluí-lo, colocando várias leituras n frente; para me importar com as personagens - e por elas, digo, Apollo, porque Meg não teve salvação no meu coração (é uma personagem fraca e sem razão para estar lá :[). E não apenas isso. Por mais que eu tenha ciência que os livros de Rick são muito “tudo da mesma coisa”, “fórmula pronta” e etc, eu gosto do mundo construído e de como ele o desenvolve. Mas me surpreendeu o quanto esse livro é... fraco, comparado com as demais séries. Ainda mais, o quanto Magnus Chase é superior a esta série (considerando que é o mesmo autor, escrevendo paralelamente estórias distintas).
O que “salva” este livro, é as aparições de Percy, as menções aos demais livros e a “promessa” do trio que seguirá para o segundo livro porque, minha gente LEO voltooooouuu. E ponto.
3★
Eita pai. Lá vai.
A expectativa foi muito alta para uma execução mediana.
Não que seja ruim. Tem o mesmo teor leve de todos os livros anteriores. Mas eu esperava mais.
Pinky é muito rebelde sem causa. Com todo meu preconceito e generalização, uma rebeldia típica de gente que foi a vida toda abastada. E todo comportamento dela me deixava com aquela cara de “pra quê isso, jovem?”
E sendo ela alguém com uma relação tão problemática com a mãe, deveria ser A ÚLTIMA pessoa a ter o direito de sugerir ou apontar qualquer dedo para o Samir e a relação dele com a mãe dele.
Analisando o plot, o padrão dos temas e da abordagem me desapontou bastante.
Como a ideia de que apenas pessoas indicadas pelos seus pais ou que sejam parecidas com eles que servem para namorar.
Ou, o mais perturbador: o papel da mãe megera = super protetora que se torna fria justamente por não saber demonstra o afeto.
A única mãe razoável da série é a dos Patel.
Queria muito falar com uma pessoa indiana para saber se isso é real. Não tinha pra que ela estabelecer, novamente, todo esse drama de relação mãe e filha (para no final ter uma reconciliação milagrosa - como um grand gesture só que materno - entre as duas, abrindo o coração de algo que poderia ser solucionado desde o começo). Sweetie, Dimple e Twinkle já ofereceram o suficiente de trauma e reconhecimento para gerações e gerações.
Mais uma: a forma como a descrição do Samir mudou de um livro para o outro. Saímos de um jovem de voz nasalada, imaturo, que - ao meu ver - era mais parecido com o cara de Quem quer ser o milionário (só que naquele filme que ele é matemático, que fica doentinho, sobrando só o pó da cachorra), para um moreno, de beleza “tradicional” com seu maxilar quadrado, cabelo farto, olhos brilhantes, belas vistas e - como dito pela autora - not so tiny.
Veja bem.
Há uma diferença significativa. E, por mais metódico que ele seja (era compreensível), é uma pessoa fácil de amar e amar de volta.
Queria mais capítulos dele e menos da Pinky.
Também senti falta de um desenvolvimento mais sólido e consciente das demais personagens - o pai bacana dela, a família de Dolly, que foi descrita como a filha perfeita é prima leal, mas nada do porque tinha aquela personalidade e/ou tomou as decisões que tomou - mesmo dizendo que era para ser mais diferente ou mais parecida com a Pinky.
Me importo muito, muito mais com Oliver e Elijah do que com Dolly.
O romance entre Pinky e Samir...
Era óbvio, okay, porque é o objetivo do livro. Mas teve drama demais. DEMAIS.
Ou talvez meu corpinho de 28 não esteja mais no mood para romances de gente com 17 anos.
Gente de 17 anos que se comporta como pessoas de 23 no mínimo.
O melhor do livro foi o Ash e suas mensagens para os dois. (Ainda apaixonada por esse menino)
De novo: não é ruim. Umas risadas altas foram dadas com várias cenas super Rom-Com tradicional, bonachão que serve para alegrar o coração com bobeira, só porque não usa mais que um Tico e Teco no cérebro.
Mas foi muito mais do mesmo.
Merged review:
3★
Eita pai. Lá vai.
A expectativa foi muito alta para uma execução mediana.
Não que seja ruim. Tem o mesmo teor leve de todos os livros anteriores. Mas eu esperava mais.
Pinky é muito rebelde sem causa. Com todo meu preconceito e generalização, uma rebeldia típica de gente que foi a vida toda abastada. E todo comportamento dela me deixava com aquela cara de “pra quê isso, jovem?”
E sendo ela alguém com uma relação tão problemática com a mãe, deveria ser A ÚLTIMA pessoa a ter o direito de sugerir ou apontar qualquer dedo para o Samir e a relação dele com a mãe dele.
Analisando o plot, o padrão dos temas e da abordagem me desapontou bastante.
Como a ideia de que apenas pessoas indicadas pelos seus pais ou que sejam parecidas com eles que servem para namorar.
Ou, o mais perturbador: o papel da mãe megera = super protetora que se torna fria justamente por não saber demonstra o afeto.
A única mãe razoável da série é a dos Patel.
Queria muito falar com uma pessoa indiana para saber se isso é real. Não tinha pra que ela estabelecer, novamente, todo esse drama de relação mãe e filha (para no final ter uma reconciliação milagrosa - como um grand gesture só que materno - entre as duas, abrindo o coração de algo que poderia ser solucionado desde o começo). Sweetie, Dimple e Twinkle já ofereceram o suficiente de trauma e reconhecimento para gerações e gerações.
Mais uma: a forma como a descrição do Samir mudou de um livro para o outro. Saímos de um jovem de voz nasalada, imaturo, que - ao meu ver - era mais parecido com o cara de Quem quer ser o milionário (só que naquele filme que ele é matemático, que fica doentinho, sobrando só o pó da cachorra), para um moreno, de beleza “tradicional” com seu maxilar quadrado, cabelo farto, olhos brilhantes, belas vistas e - como dito pela autora - not so tiny.
Veja bem.
Há uma diferença significativa. E, por mais metódico que ele seja (era compreensível), é uma pessoa fácil de amar e amar de volta.
Queria mais capítulos dele e menos da Pinky.
Também senti falta de um desenvolvimento mais sólido e consciente das demais personagens - o pai bacana dela, a família de Dolly, que foi descrita como a filha perfeita é prima leal, mas nada do porque tinha aquela personalidade e/ou tomou as decisões que tomou - mesmo dizendo que era para ser mais diferente ou mais parecida com a Pinky.
Me importo muito, muito mais com Oliver e Elijah do que com Dolly.
O romance entre Pinky e Samir...
Era óbvio, okay, porque é o objetivo do livro. Mas teve drama demais. DEMAIS.
Ou talvez meu corpinho de 28 não esteja mais no mood para romances de gente com 17 anos.
Gente de 17 anos que se comporta como pessoas de 23 no mínimo.
O melhor do livro foi o Ash e suas mensagens para os dois. (Ainda apaixonada por esse menino)
De novo: não é ruim. Umas risadas altas foram dadas com várias cenas super Rom-Com tradicional, bonachão que serve para alegrar o coração com bobeira, só porque não usa mais que um Tico e Teco no cérebro.
Mas foi muito mais do mesmo.
me: I just read historical romance... contemporary are lame
also me: after reading Get a Life, Chloe Brown
I LOVED THAT BOOK!! I adore Romance, it´s so heartwarming, and I do believe in love, the true one, the one that writes letters and notices your likes and tastes, and make you feel capable of believing.
Quase favoritado.
Esse livro é muito underrated. Ou pouco comentado, pelo menos.
Tem a “quest” tradicional, o mistério póstumo do parente querido, a personagem que cresceu, sem 100% se recuperar, livrarias em risco de quebrar.
Talvez um pouquinho de “f*cks” e suas conjugações ao longo do texto (ou eu que sou um pouco pudica demais).
Desde a descrição no começo do livro deu a entender que o relacionamento dos dois era mais físico do que um entendimento psicológico das coisas.
Tirando o fato de o namorado dela ser meio macho alfa, não vejo porque não namorar esse Jay (e namorar o Malcom) - ponto a ser mudado em breve (ligar bêbado, com ciúmes, não sei se é a melhor opção).
Mas Malcom é meio... plain. Sem atrativos também. Olho azul ou não.
Talvez a declaração de Shakespeare deu uma acalentada no coração. Sou careta. E saber que ele é adepto da velha verdinha, foi estranho.
Em resumo, ROMANCE - com a personagem principal - não foi o forte da autora.
Sinto que ela se empenhou tanto para fazer um romance (desesperado e) profundo da geração anterior, para justificar TODO O ROLO que aconteceu entre 0s irmãos, que deixou resto de lado.
Apenas queria que pelo menos uma vez, tivesse uma versão (de um livro deste gênero, que não seja romance histórico onde tudo de bom acontece) - de romance contemporâneo - em que alguém razoavelmente nerd pudesse ficar com um jock - alguém off-type , como ela declarou. O aceite tão seco, omisso e sem reação do término de um relacionamento - que estavam vivendo juntos, começando uma nova etapa - da forma descrita, foi UÓ. Deu uma quebra estranha no romance, na relação deles, foi bem ruim .
Outra que não entendo (embora já tenha vivido) porque esse povo tem uma ÚNICA amiga, e ela vira uma única megera cinematográfica? Tão caricata que deixa a personagem... sem personalidade (a Jhonny).
Sobre o tio Billy: a impressão que tenho é que ele era um cara muito egocêntrico, mas facilmente influenciável, que apenas se relacionou com mulheres tóxicas (sim, senhoras e senhores, nós também podemos gerar um relacionamento abusivo) e que ao invés de enfrentar as adversidades, usou aquilo como um meio de vida. Essa é minha conclusão com 54% de audio do livro.
Miranda tomar conta de um negócio tão subitamente, e de forma tão agressiva, mostra, no meu ponto de vista, um passado tão mal-resolvido consigo mesma que está utilizando a livraria como um band-aid em uma feriada que precisa de pontos.
Sim, os seres humanos são capazes de coisas incríveis, mas não me lembro de ter “gestão de negócios e desenvolvimento micro e macro empresarial” na minha minha gradução em química.
“Você é sobrinha do seu tio” não é justificativa suficiente.
Então chegamos ao grande PAH! da história que é a revelação das paternidades. Agora a briga de Susie com Billy faz sentido. A cobrança pela presença, ao menos no aniversário, fazia todo sentido (“suspeitei” que era algo desse tipo, mas pensava que Bill não era irmão de Susan, e os dois tiveram um caso e agora bancavam os irmãos para suprir essa paternidade indevida)..
Embora a revelação tenha sido marcante, tenho um pedaço de mim que vê a reação dela um pouco OVERREACTING. Não consegui me conectar com a situação, me colocar na pele da Miranda.
Por exemplo, Malcom omitiu a verdade, porém foi em atenção ao pedido de seu melhor amigo. Nesse momento, o peso do “tempo de conhecimento entre as partes” pesa mais.
A carta do Billy. Misericórdia. Não sei se foi estupidamente covarde ou um ato auto-reflexivo memorável que merece uma stand up ovation.
Alguma coisa nesse livro laçou meu coração.
A vontade de ter uma livraria, talvez? Pode ser que sim. E querendo ou não o desvendar de cada etapa elaborada por Bill para descobrir os grandes segredos dele, são muito bem feitos. Um pouco CSI demais, sendo bem sincera. Chegar nas conclusões através das pequenas dicas, rabiscos, frases e anotações deles, as cores, frases grifadas em livros soltos (livros que não foram lidos antes e a familiaridade com a história, para novas e diferentes interpretações se perdem) e nomes de pessoas do passado... é difícil.
Ainda assim, me importei com o desfecho de tudo.
Mas o final foi muito...meh.
Yesterday bookshop.
Se ela tivesse dito que era pela música dos Beatles teria feito mais sentido. Miga, se Próspero Books não pegou, Yesterday Bookshop [A Livraria de Ontem], é que não vai.
Mas quem sou eu para julgar a decisão de final de um livro que foi bom por 90%?
Dei 4 estrelas, praticamente favoritado.
E seguimos buscando livros que falem do amor de livros.