How to Catch a Queen

I really wanted to love How To Catch A Queen as much as I love Once Ghosted, Twice Shy written by Alyssa Cole. The problem is I liked both main characters in Once Ghosted, and I do not really care for Sanyu. In the beginning of the book we meet Sanyu who is 32-years-old and he is running away from his responsibilities, stating that he is never returning, while his father lays dying. He feels like running for most of the book. He could have just abdicated the throne and let Musoke rule. Sanyu just does not seem worthy of Shanti who has prepared her whole life to help people. Shanti takes a lot of abuse (patriarchal verbal insults), yet she holds her head up and finds another way to do things. Shanti is a fabulous heroine and one that is easy to fall for. Her drive, humor, and perseverance make How To Catch A Queen worth reading.

I received an ARC of this book and I am writing a review without prejudice and voluntarily.

Dei 5 estrelas para a narração mas acho não é bem isso (ouvido por uma segunda vez). Acho que seria uns 3,5 a 4 agora pela história em si e alguns pontos que não havia dado conta da relação entre os dois.
- E porque cada vez mais parece uma versão romântica de Pantera Negra

Sanyu é uma versão muito mais sensual do M'Baku. Até o deus gorila era o mesmo.
Gostei mais desse livro do que eu deveria, para a minha vergonha (ou tanto faz), mas nessa “segunda versão” da leitura, acho que vi mais “falhas” do que na primeira vez, e isso diminuiu um pouco as estrelinhas.
Alyssa Cole constrói muito bem os diálogos, e não são romances que o casal não se conversa e acaba dando tudo errado no achismo. Porém, nesse volume, achei que a quantidade de concessões dadas por Shanti para toda sua situação e para o comportamento do Sanyu foi muito maior do que, em qualquer outra situação, seria tolerado.
Claro que tudo estava muito bem representado pelo background pesado de ambos os personagens e as escolhas para suas vidas. Ainda assim, isso me deixou com uma pulginha atrás da orelha, mesmo sabendo que o felizes para sempre era algo certo.
O link com a série anterior foi uma boa sacada, e a adição de novas personalidades como o Lumu, que é o melhor adviser ever, são características dos livros de Cole.
As questões sociais abordadas, a anulação do poder feminino e sua influência na história da construção política e social dos países, é uma ficção tão real que chega a doer. O mesmo vale pela busca de representação das mulheres nos ambientes públicos, políticos e posições de poder na sociedade. Tudo abordado de uma forma muito “tranquila”, sem aquele exposicionismo exagerado que alguns autores tem imposto.
Como não senti este livro como uma nova série - o vi mais como um bônus a Reluctant Royals - não sei bem se vou seguir com o segundo livro, mesmo sendo a detetive de nome impronunciável e suas esquisitices (uma adição não tão forte para um segundo livro, seria mais interessante um spin-off como foi feito anteriormente, e focar no amigo de Sanyu que fugiu do casamento numa fazenda).

I'm going to be repeating a lot of what the other 3 star reviews say but I'll try to put my thoughts down as well.

I love Alyssa Cole and she has become an auto-read author for me at this point. I love her interviews and enjoy listening to her as well.

The world well done in this one and it pulled me in pretty early on. I also think Alyssa's use of texting, virtual communication, and electronics in general is always really well done in all of her novels—including this one. She really knows how to use that to add to the story really well and I am always impressed.

What ended up knocking down stars for me is I was just hoping for a larger change from our hero and I wish it came more from within himself.

Slow slow burn with an arranged marriage/marriage of convenience that happens before the start of the book. It makes the pacing a little wonky - there's a lot of exposition/background stuff that's told instead of shown at first, and I think maybe a flashback to their first meeting would have been good? As it goes on, though, I really came to enjoy the slow burn of their relationship and Sanyu dealing with his difficult upbringing and anxiety as a result.

Shanti's motivation was a little underdeveloped for me - I never really got why she wanted to be a queen, specifically, as the way to make positive change in the world, when there are a million other ways to do that, even politically, without trying to marry royalty. I liked her a lot, and I loved her interest in helping her adopted home, but I think a little more background would've been useful here. My only other nitpick is that the tie-in to the next book was more than a little clunky, but I also am very excited for that next book, so I won't fuss too hard.

I loved the cameos-via-text of previous characters from the Reluctant Royals series and I love how fully realized the world of these novels is, and I SUPER-loved the reveal late in the book of what happened to the former queens of Njaza and the missing/erased goddess. I know this is a new series, but the continuity with Reluctant Royals is so satisfying and fun. Very much enjoyed this one!