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Neste segundo volume da série Guerra dos Primos, a Inglaterra está prestes a enfrentar uma guerra civil. O rei, Henrique VI de Lancaster, apresenta os primeiros sinais de loucura, e a linhagem dos duques de York assume o trono. Herdeira da antiga casa real, cujo símbolo é uma rosa vermelha, Margaret Beaufort acredita que um grande destino a aguarda. Viúva aos 15 anos, ela decide dedicar sua vida solitária a pôr o filho, Henrique Tudor, no trono, e para isso estabelece alianças perigosas e lidera uma das maiores rebeliões de seu tempo. Um romance repleto de paixões e traição, A Rainha Vermelha traz de volta à vida a matriarca dos Tudor, uma mulher determinada que acredita que, sozinha, pode mudar o curso da história.
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A Rainha Vermelha é um romance histórico que se passa durante uma série de guerras civis na Inglaterra, entre as casas de York e Lancaster, e que ficaram conhecidas como a Guerras das Rosas.
É a história de Margaret Beaufort, uma mulher devota e determinada que é ferozmente leal à causa da Casa de Lancaster, e todos os seus esforços para ver seu filho Henry Tudor tornar-se rei da Inglaterra.
Margaret Beaufort nasceu em 1443, filha de John Beaufort, Duque de Somerset, e Margaret Beauchamp. A família Beaufort era bastante poderosa e descendia do rei Edward III da Inglaterra.
Os primeiros anos de vida de Margaret foram marcados por tragédias e instabilidade familiar. O pai morreu quando ela tinha apenas alguns meses e sua mãe casou-se várias vezes. Aos 12 anos casa-se com Edmund Tudor, meio-irmão do Rei Henry VI. Margaret engravidou pouco depois do casamento e deu à luz um filho, Henry Tudor, quando tinha apenas 13 anos.
Margaret dedicou sua vida a garantir que o seu filho se tornasse rei da Inglaterra. Permaneceu leal à casa de Lancaster ao longo da Guerras das Rosas, e trabalhou incansavelmente para promover a subida do seu filho ao trono, mesmo que por vezes tenha navegado pelo perigoso cenário de manobras políticas e conspirações da época.
O romance é interessante, tirando as partes da beatitude de Margaret, e fornece uma visão da complexidade daquele período, tido como um dos mais agitados da história inglesa.