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«(...) Eu, aquilo que sei pelas minhas sensações, o meu ser e o meu destino, sabem-no esses homens com a sua razão e o seu coração; sabem que a lei sob o signo da qual nasci e que mais tarde aprendi à força de ferimentos e cicatrizes não é a lei da virtude. Existe uma outra lei, que os dragões cheios de virtude condenam, mas que o Omnipotente perdoa, existe uma espécie de virtude que é apenas a confiança absoluta no nosso ser, no nosso destino e nas nossas inclinações.»
A Conversa de Bolzano, que não é uma conversa mas dois extensos monólogos, é um estudo de personagem em que o escritor húngaro explora a estadia de Casanova em Bolzano após a sua famosa fuga das sombrias prisões do Doge de Veneza a 1 de Novembro de 1756, único evento histórico confirmado pelo autor.
(...) e ali estava alguém provando que um homem era mais forte do que o despotismo, mais forte do que os Piombi, do que os esbirros, mais forte do que Messer Grande, esse emissário do carrasco, esse mensageiro de mau agoiro.
Gostei muito d' As Velas Ardem até ao Fim mas este ficou aquém do esperado. Lê-se bem, sem grande esforço, mas tem partes bastante aborrecidas e que o tornam olvidável.
70/198 - Hungria