Este livro parecia que nunca mais acabava, arrastei a leitura várias vezes. Houve partes da história que me suscitaram interesse mas grande parte não me fascinou. Não foi um dos meus livros favoritos.
Que bela maneira de conhecer este escritor! Com certeza que vou ler mais obras do mesmo.
3,5 estrelas. Foi um livro com os seus altos e baixos, tanto me prendeu a atenção como me aborrecia. A parte menos feliz, na minha opinião, foi o começo da solução do crime.
É um livro de auto ajuda diferente de todos os outros. O título foi o que me chamou a atenção. Gostei deste livro e da ideia que o ser humano não precisa de ser perfeito dado que somos todos limitados e também gostei dos argumentos apresentados relativamente ao positivismo.
Apesar destas características, acho que não merece o hype que recebeu.
Alonguei esta leitura durante algum tempo dado que considerava que o desfecho do crime estava concluído. Nas últimas páginas do livro, apercebi-me que estava totalmente enganada.
Mais uma excelente obra desta dupla onde conhecemos um Sebastian Bergman diferente do habitual.
Que livro foi este? Não estava nada à espera. Ao início achei um pouco repetitivo uma vez que cada personagem conta a sua perspetiva acerca de várias situações que ocorreram na escola. Quando comecei a aproximar-me do fim do livro, este estilo de narrativa foi fazendo sentido. Gostei bastante da complexidade das personagens que apesar de serem jovens, demonstram vivências e pensamentos intensos.
Comecei a ler sem nenhuma expectativa e tornou-se uma excelente leitura, sem dúvida um dos melhores livros de 2017 (e escrito por um dos meus escritores favoritos).
É um livro de contos sobre relações, deixando um toque de melancolia no ar.
Apesar de serem contos curtos, desejei que fossem mais longos para puder apreciar.
Devido ao subtítulo do livro “história de um assassino”, pensei que se tratasse de um serial killer sem escrúpulos todavia apercebi-me que não seria assim nas primeiras páginas do livro.
Esta obra retrata a vida de Grenouille e descreve detalhadamente todos os aromas para que o leitor entenda a intelectualidade desta personagem.
Ambas as situações que relatei, fiizeram com que a leitura não fosse aprazível e que se tornasse fastigante.
Irei considerar este livro um dos melhores que li este ano e talvez dos melhores de sempre.
Os capítulos, alternados entre a investigadora e os detalhes mórbidos do serial killer, são pequenos e fez com que quisesse desvendar o mistério rapidamente.
Acabei esta magnífica obra há uns minutos e ainda estou incrédula. Já tinha saudades de ler Saramago. O sarcasmo e a forma como faz um parêntesis no texto que alterna entre a história e a explicação de uma frase ou palavra escrita são características excepcionais dos seus livros.
Trata-se de uma leitura mais lenta (que serve também para apreciar e estar grata) mas totalmente recomendada.
3,5*.
Achei o início do livro aborrecido e só se tornou interessante a meio.
Decidi dar uma oportunidade tendo em conta que foi bastante falado e teve imensas vendas.
A história é comum e odiei o facto da Rachel, uma das personagens principais, ser obcecada com N coisas (a história da Jess e do Jass que afinal se chamam Megan e Scott é um de muitos exemplos). Não consegui simpatizar nem ganhar empatia com a mesma.
É um livro razoável onde ninguém é o que parece e aos poucos vamos descobrindo que quem parecia perfeito ao início, deixa de o ser.
O que dizer do vencedor do Nobel da Literatura?
É com prazer que podemos contemplar as suas palavras e conhecermos uma história simples mas envolvente.
A crítica ao capitalismo e a subordinação ao consumo por parte do ser humano é percebido ao longo das páginas.
Por muito tempo que passe, cada leitura de Saramago é uma lufada de ar fresco.
Este pequeno conto revela uma investigação por parte de Poirot que assumiu contornos que o mesmo não estava à espera. Através de uma reviravolta inesperada, descobrimos que o detetive belga também falha na resolução dos casos.
Gostei mais do que estava à espera.
Um livro YA que retrata um dia, o décimo oitavo aniversário, de Leonard Peacock - um rapaz que procura uma saída. Aborda temas como depressão, suicídio, homicídio, crença em deus e bullying.
Achei curioso ter uma grande quantidade de rodapés (fundamentais para a história) que por vezes ocupam uma página inteira.
É uma leitura rápida com linguagem acessível.
Há cerca de dois anos que queria ler esta obra contudo não o fiz antes uma vez que foi publicado em 1959 e tinha receio que a escrita fosse pouco acessível.
Considerei o início um pouco fatigante e achei aborrecido o facto de Norman Bates ser uma personagem desligada da realidade e com sentimentos antagónicos em relação à sua mãe. Entretanto começou a acção e resolvi ver o filme para esclarecer certos pontos e além de compreender melhor o enredo, deduzi que este é dos poucos filmes que se baseia de forma quase perfeita no livro.
O fim imprevisível fez com que aumentasse a pontuação.