Optei por este livro para iniciar a minha caminhada na ficção científica e posteriormente ler o Senhor dos Anéis caso me agradasse.
Tinha imensas expectativas pois é adorado por todos (apesar de eu não gostar das modas) e acabei por dar 2,5 estrelas a esta obra uma vez que existe muita descrição e a acção é demorada.
Gostei da história, exceptuando a parte das canções e considero que o Tolkien tem uma grandessíma imaginação.
Trata-se de um livro infanto-juvenil que poderia ser uma leitura fácil se não tivesse as características supracitadas.
Contudo, pretendo dar uma nova oportunidade a este escritor.
Decidi ler este thriller, pensando que era apenas mais um. Felizmente, enganei-me pois esta obra retrata a vida de Cathy, uma mulher com TOC (transtorno obsessivo-compulsivo) bem como ataques de pânico e crises de ansiedade. Retrata bem estas perturbações mentais dando vários detalhes (como por exemplo o facto da personagem principal trancar e verificar a porta seis vezes). Esta característica cativo-me desde do início!
É um livro forte, sem capítulos, que não recomendo a pessoas mais sensíveis.
Após ler “Boneco de Neve” decidi dar mais uma oportunidade a Jo Nesbo uma vez que adoro literatura policial nórdica.
Escolhi este livro por ser independente da série Harry Hole e não achei nada de especial...foi complicado de o terminar.
Existe muita oferta e divulgação deste escritor que, infelizmente, não me surpreendeu.
É um livro de auto ajuda diferente de todos os outros. O título foi o que me chamou a atenção. Gostei deste livro e da ideia que o ser humano não precisa de ser perfeito dado que somos todos limitados e também gostei dos argumentos apresentados relativamente ao positivismo.
Apesar destas características, acho que não merece o hype que recebeu.
Um livro YA que retrata um dia, o décimo oitavo aniversário, de Leonard Peacock - um rapaz que procura uma saída. Aborda temas como depressão, suicídio, homicídio, crença em deus e bullying.
Achei curioso ter uma grande quantidade de rodapés (fundamentais para a história) que por vezes ocupam uma página inteira.
É uma leitura rápida com linguagem acessível.
Devido ao subtítulo do livro “história de um assassino”, pensei que se tratasse de um serial killer sem escrúpulos todavia apercebi-me que não seria assim nas primeiras páginas do livro.
Esta obra retrata a vida de Grenouille e descreve detalhadamente todos os aromas para que o leitor entenda a intelectualidade desta personagem.
Ambas as situações que relatei, fiizeram com que a leitura não fosse aprazível e que se tornasse fastigante.
Há cerca de dois anos que queria ler esta obra contudo não o fiz antes uma vez que foi publicado em 1959 e tinha receio que a escrita fosse pouco acessível.
Considerei o início um pouco fatigante e achei aborrecido o facto de Norman Bates ser uma personagem desligada da realidade e com sentimentos antagónicos em relação à sua mãe. Entretanto começou a acção e resolvi ver o filme para esclarecer certos pontos e além de compreender melhor o enredo, deduzi que este é dos poucos filmes que se baseia de forma quase perfeita no livro.
O fim imprevisível fez com que aumentasse a pontuação.
Fantástico.
Agatha Christie é a rainha do suspense.
Adorei este livro uma vez que inicialmente as personagens são bastante amigáveis entre sim todavia quando começam a morrer pessoas, ficam receosos e a suspeitar uns dos outros.
É daquelas histórias que ficamos tão envolvidos que só descansamos quando chegamos ao fim uma vez que o suspense é constante.
No fim, descobrimos quem foi o “serial killer” deveras inteligente e talentoso que cometeu o crime perfeito.
3,5*.
Achei o início do livro aborrecido e só se tornou interessante a meio.
Decidi dar uma oportunidade tendo em conta que foi bastante falado e teve imensas vendas.
A história é comum e odiei o facto da Rachel, uma das personagens principais, ser obcecada com N coisas (a história da Jess e do Jass que afinal se chamam Megan e Scott é um de muitos exemplos). Não consegui simpatizar nem ganhar empatia com a mesma.
É um livro razoável onde ninguém é o que parece e aos poucos vamos descobrindo que quem parecia perfeito ao início, deixa de o ser.
Nesta obra conhecemos mais de Lisbeth que é a minha personagem preferida (apesar de estar um pouco mudada neste livro)!
O que menos gostei foi o facto de sabermos pormenores irrelevantes para o desenrolar da história, isto é, o que a personagem bebeu, comeu ou comprou...Tirando este detalhes, este calhamaço teria menos páginas.
Gostaria também de salientar que pode ser lido individualmente pois relata partes da história do “Os Homens que Não Amavam as Mulheres”.