Douglas Vilela

Aqui o que já era fraco se perdeu de vez.

Mais um olhar interessante sobre como recomeça o mundo depois de evento assim.

Fragmentos desconexos e um estilo que impediu minha imersão na leitura.

A arte é comum e a história, ao menos até aqui, entra pouco nas singularidades da vida em Singapura. Uma pena.

Uma pena que ficou só a correria.

Cada vez mais rápido, destino cada vez mais incerto.

Muita explosão e pouca história.

Mais movimento ainda, as peças parecem estar enfim posicionadas.

Só uma grande escritora pra dar um soco tão forte com tanta sutileza. Me tirou o fôlego.

Entrei numa toca do coelho sobre cegos-surdos e caí nesta autobiografia poética e iluminadora. Ainda sob impacto.

Como parece sempre acontecer com Murakami, não sei dizer.

Brilhante do início ao fim e tristemente atual. Não me perdoo por não tê-lo lido antes.

The plot is gradually unraveling, and while the world-building and themes are captivating, I'm still grappling with the battle scenes and the slow pacing.

Estilo e raiva.

Tão cheio de coração que arranca sorrisos de ternura a cada página. A afetividade da memória me lembrou menino de engenho, apesar dos contextos tão diferentes.

Que belíssima conclusão. Foi-se a comicidade dos primeiros volumes e se transformou em algo maduro, tenro e melancólico.

Bobo, não traz nada.

Eu tenho medo quando livros começam de forma brilhante. Será que se sustentam? Aqui cada parte superou o brilhantismo da anterior.

Um livro que talvez devesse ser obrigatório neste momento.

Começa muito bem, talvez um dos primeiros livros que conseguem capturar a contemporaneidade do mundo pós internet 2.0. Infelizmente perde fôlego e direção do meio pro final.

Acho que não estava esperando por achar algo - anterior - melhor que Sherlock.

Reportagem muito completa e bem documentada, mas num formato feio e não envolvente.

Não consegui entender o apelo, a escrita pretensamente poética me soa sempre forçada, exagerada e piegas, os personagens me parecem rasos e inverossímeis e a voz narrativa consegue ser ainda pior que o resto.

É melhor quando retrata o vazio da riqueza que qualquer coisa sobre a pobreza. Esquemático e artificial.

Apesar de demonstrar ser um tanto mimada e privilegiada sem parecer ter uma noção real disso, a forma crua e visceral da narração me levou às lágrimas mais de uma vez.