bruna
After watching (and loving) the movie adaptation on Netflix, I was really looking foward to read the book. But it turned out to be quite tedious. I get that this was probably the point that Rumaan was trying to make. That humans are in fact tedious, if you take our dreams and goals away, and leave us with nothing but our humanity and basic needs, our daily life would sound boring. But that was kind of obvious from early on you know... it shouldn't have to take so long, with an overly descriptive writing, to make sense.
“Love can be a very frightening thing. That is why most great love stories are tragedies.”
Such a lovely friends to lovers holiday romance ❤️The ending felt a little rushed for me, but loved the past - present way of writing.
3,5
Fiquei tonta de tanto ser bombardeada por informações, principalmente das tretas dos casais. Minha primeira leitura comandada pela Miss Marple, achei uma fofa a véinha fofoqueira. Mas o livro me perdeu pela condução de alguns personagens, e pelo ambiente todo do Caribe.
★ ★ ★ /5
Bunny é como uma mistura bem maluca de magia, solidão e particularidades sociais. Enquanto claramente traz referências de Meninas Malvadas (Bunnies X Plastics) e Atração Mortal ao falar de amizades femininas. Também traz um quê de ocultismo de Jovens Bruxas. E toda a confusão mental de Donnie Darko e Alice no País das Maravilhas. Uma espécie de narrativa meta linguística, com narrador não confiável, e que te deixa confusa pensando no que é real ou não. Achei muito interessante a forma que a autora retrata esse processo criativo da escrita, misturando uma vibe de culto e delírio coletivo, com algo que pode significar a própria atividade de escrever. Como se os experimentos das Bunnies simbolizassem os acertos e erros dessa função. Mas acho que acima de tudo, Alice no País das Maravilhas se relaciona demais com esse livro. Tanto pelo símbolo do coelho, quanto pela questão da solidão muito característica da personagem principal. E como ela passa por núcleos malucos, sendo induzida por pessoas com quem convive, enquanto tenta achar o caminho de casa, ou nesse caso, o ambiente que mais tem a ver com ela.