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"O Crime do Padre Amaro" apareceu, pela primeira vez, em folhetins, na "Revista Ocidental", em 1875, surgindo em volume no ano seguinte. Sabe-se, no entanto, como Eça de Queiroz apurava de edição para edição as suas obras, alterando-lhes, por vezes substancialmente, o estilo, o enredo e a estrutura.
A fixação do texto e as notas desta edição de "O Crime do Padre Amaro", assim como de todos os títulos subsequentes, são da autoria da Sra. Dra. Helena Cidade Moura, especialista de reconhecido valor no ambito dos estudos queirozianos. A versão tomada como base foi a de 1880, última revista pelo Autor.
Inclui-se também uma carta inédita de Antero de Quental, cujo manuscrito autógrafo incompleto se encontra na posse da Familia Eça de Queiroz e que nos foi amavelmente facultado.
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Me parece muy interesante como presenta el mensaje al lector pero me parece que el principio se extiende demasiado. Hay un par de personajes que me da la sensacion que estan mas bien para hacer bulto y se hace un poco pesado avanzar.
El libro sin embargo avanza a buen ritmo en la segunda parte, dentro de su mundo se podria decir que es un ritmo vestiginoso y el final es casi de infarto.