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Este livro é sobre prazer. É também sobre sofrimento. Mas mais importante, é um livro que trata de como encontrar o delicado equilíbrio entre os dois, e por que hoje em dia, mais do que nunca, encontrar o equilíbrio é essencial. Estamos vivendo em uma época de excessos, de acesso sem precedentes a estímulos de alta recompensa e alta dopamina: drogas, comida, notícias, jogos, compras, sexo, redes sociais. A variedade e a potência desses estímulos são impressionantes - assim como seu poder adictivo. Nossos telefones celulares oferecem dopamina digital 24 horas por dia, 7 dias por semana, para uma sociedade ao mesmo tempo conectada e alheia do que acontece ao redor. Estamos todos vulneráveis ao consumo excessivo e à compulsão. Em Nação dopamina , Dra. Anna Lembke, psiquiatra e professora da Escola de Medicina da renomada Universidade Stanford, explora as novas e empolgantes descobertas científicas que explicam por que a busca incansável do prazer gera mais sofrimento do que felicidade - e o que podemos fazer a respeito. Traduzindo a complexidade da neurociência para metáforas fáceis de entender, a Dra. Anna mostra que o caminho para manter a dopamina sob controle é encontrar contentamento nas pequenas coisas e nos conectar com as pessoas queridas. Como prova disso, a autora compartilha diversas experiências vividas por seus pacientes em trechos muito emocionantes. São histórias fascinantes de sofrimento e redenção que nos dão a esperança de que é possível transformar a nossa vida. Nestas páginas, Nação dopamina mostra que o segredo para encontrar o equilíbrio é combinar a ciência do desejo com a sabedoria da recuperação. ____________________________________________________________ “Anna Lembke compreende profundamente algo que percebo com frequência nos meus pacientes: a conexão entre os vícios modernos e nosso cérebro primitivo. As histórias das pessoas que ela ajudou a encontrar um equilíbrio saudável entre prazer e dor têm o poder de transformar a nossa vida.” Lori Gottlieb, autora do best-seller do NY Times Talvez você deva conversar com alguém “Quando a gente acha que já sabe tudo o que precisava saber sobre a crise dos vícios, vem a Dra. Anna Lembke com seu segundo livro brilhante sobre o assunto - este não sobre uma droga, mas sobre o produto químico mais poderoso de todos: a dopamina, que governa os centros de dor e prazer da nossa mente. Em uma era de consumo excessivo e gratificação instantânea, Nação dopamina explica o preço pessoal e social de ser governado pela próxima dose - e como gerenciá-la. Não importa qual seja o exagero – internet, comida, trabalho, sexo -, este livro é fascinante, assustador e convincente. Lembke combina histórias de pacientes com pesquisa, em uma voz tão empática quanto lúcida.” Beth Macy, autora do bestseller do New York Times Dopesick “Todos nós desejamos uma pausa na rotina e nas coisas que nos incomodam. E se, em vez de tentar escapar, aprendermos a alcançar uma harmonia pacífica com nós mesmos e com as pessoas com quem compartilhamos a vida? Lembke escreveu um livro que muda radicalmente a maneira como pensamos sobre doença mental, prazer, dor, recompensa e estresse. Abrace este livro. Você vai ficar feliz por isso.” Daniel Levitin, autor do best-seller do bestseller do New York Times A mente organizada “Explore a dicotomia entre buscar uma dose de dopamina prontamente acessível - no celular, em jogos de azar ou um pacote de batata frita - e manter uma vida saudável, produtiva e estável.” The New York Times “Uma pesquisa reveladora sobre busca de prazer e vício... Os leitores que procuram equilíbrio o encontrarão na orientação fascinante de Anna Lembke.” Publishers Weekly “... histórias e casos fascinantes, e uma maneira sensível de tratá-los.” Kirkus Reviews
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Existe um antigo provérbio chinês que diz que o verdadeiro prazer é aquele que traz dor no começo e prazer no final, ou seja, o que você sofre para o alcançar. Embora o livro nação dopamina não trate desse provérbio de forma direta, ele o aprofunda em diversas abordagens de muitas formas diferentes. Ele traz o conhecimento de que pode se perseguir o sofrimento, algo de que nós geralmente fugimos e evitamos na atualidade, e assim fortalecer as calosidades da nossa mente, nos tornando mais fortes e resilientes o que no fim pode ser uma forma de prazer muito mais duradoura e profunda. Um exemplo interessante que notei foi o de escaladores, que embora tivessem medo de altura antes de começar e o ato de escalar em si seja repleto de riscos, superaram esse medo a cada nova escalada e tornaram esse ato de extremo risco em um prazer para eles mesmos. No livro nação dopamina diz que chega um ponto em que o mundo nos sufoca e buscamos um respiro dele, utilizando de estímulos ao nosso redor que vão se intensificando até nos darmos conta de que esses estímulos se tornaram novos problemas. Mas o que nos levou a eles em primeiro lugar ? E se, em vez de tentar escapar do mundo para esquecer, corrermos em direção a ele? Essa é a questão, ao invés de tentarmos fugir de seja lá o que for, precisamos encarar isso. Como acha que os escaladores se tornaram escaladores mesmo a despeito do seu medo de altura ? Foram lá e subiram e com o tempo as calosidades da mente se tornaram imunes ao medo e o ato de escalar se torna um prazer, e assim é com tudo.