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Average rating3.7
Determined to re-evaluate her life, Jude Murray flees America to take refuge in Faerie Hill Cottage, where she immerses herself in the study of Irish folklore--and discovers hope for the future in the magic of the past...
Finally back home in Ireland after years of traveling, Aidan Gallagher possesses an uncommon understanding of his country's haunting myths. Although he's devoted to managing the family pub, a hint of wildness still glints in his stormy eyes--and in Jude, he sees a woman who can both soothe his heart and stir his blood. And he begins to share the legends of the land with her--while they create a passionate history of their own...
Featured Series
3 primary books4 released booksGallaghers of Ardmore is a 4-book series with 3 released primary works first released in 1999 with contributions by Nora Roberts.
Reviews with the most likes.
I don't usually read grocery store novels, much less romance ones, but the subject matter caught my eye. Faeries, Ireland (the Americans view of it at least), realistic relationships, magic... that's the type of stuff I usually read. So I picked up the first one and could hardly put it down. The sex scenes weren't too cheesy and the touches of fantasy really made the book a worthwhile read.
I'd recommend the complete trilogy to people who love fantasy but want something with a more... ahem... adult feel.
I had read this so long ago and recently rediscovered it. It was even better than I remembered! I personally find Jude very relatable, and I love the interplay of fairy tale and daily life. Lovely!
Sobre o livro:
Eu diria que o tema principal deste livro é a redescoberta de si mesmo.
Seguimos a história de Jude e a sua insatisfação com a sua vida como psicóloga e professora, o quanto ela vive sufocada pela educação que teve, pelo ambiente urbano onde vive e o seu círculo social onde está integrada. A história começa com ela já na Irlanda por isso todas estas impressões que temos da vida anterior dela apenas temos pela narrativa ao longo do livro. Então ela encontra-se neste lugar estranho e rural, longe de tudo onde aparentemente ela vai viver como eremita na pequena casa que lhe ficou de herança da sua tia-avó, em Ardmore. Claro que isso não acontece e aos poucos Jude começa a integrar-se na comunidade local, fazendo amigos e a descobrir que tem uma paixão pela escrita e que esse poderá ser a sua verdadeira vocação profissional. Ela acaba também por se envolver romanticamente com Aidan Gallagher, dono de um pub local.
Interligado com a história de Jude e Aidan há a história romântica de Carrick, o príncipe das fadas, e Lady Gwen, a humana que ocupou a pequena casa da colina das flores onde Jude agora vive. Carrick e Gwen estão presos numa maldição que este lançou e só se podem dela libertar quando duas pessoas se apaixonarem verdadeiramente, naquele mesmo local.
Opinião Pessoal:
Há vários pontos positivos e negativos deste livro a assinalar mas primeiro vou apenas enquadrar o meu estado de espírito actual.
Depois de ter terminado “O Físico” de Noah Gordon, um livro que me levou de Inglaterra até ao Médio Oriente na altura da Idade Média, estava a precisar de uma leitura mais leve e dentro de um género que aprecio bastante, romance romântico.
A minha escolha recaiu sobre “As Jóias do Sol” por Nora Roberts, uma autora de quem já tinha ouvido falar inúmeras vezes mas que nunca tinha despertado o meu interesse ao ponto de querer comprar um dos seus livros. Felizmente tenho uma grande amiga que é sua fã e que decidiu no Natal passado colmatar essa minha falha oferecendo-me os 3 livros da Trilogia Irlandesa da Nora Roberts, do qual faz parte este “As Jóias do Sol”.
Como ainda estou a recuperar o ritmo de leitura depois de quase um ano de paragem na ficção, apenas lendo esporadicamente livros de puericultura, pensei que esta seria uma boa opção como leitura de primavera.
Passando ao que não gostei deste livro, posso dizer que não fiquei desiludida por não ter ficado fã de Nora Roberts. Acho que foi mais uma constatação de facto. Nora Roberts tem uma legião de fãs que adora o que ela escreve mas, para mim, a sua escrita semelhante à de muitos outros autores do género.
Em termos de desenvolvimento de enredo achei esta história demasiado simples para o meu gosto. Talvez porque o conflito principal estava centrado na personagem principal, em vez de no relacionamento entre ela e Aidan (como eu prefiro). Há momentos que não são particularmente interessantes ou relevantes para a história romântica entre os dois e depois esta acaba por ser contada em dois terços de toda a narrativa.
A aceitação imediata dos locais por Jude, principalmente por Darcy e Brenna que quase a adoptam como melhor amiga para todo o sempre foi, para mim, exagerada e demasiado rápida. Penso que a autora queria mostrar que Ardmore tinha todos os elementos para ser a sua casa mas acabou por resultar em algo forçado e mal executado.
A maioria dos personagens são bidimensionais, quase caricaturais. Darcy é bela e superficial, pensando só em compras e flirts, Brenna é bela, despachada e resolvida e demonstra isso reparando frigoríficos! Apenas Aidan me pareceu mais complexo, com um passado como viajante e rufia, agora domado pela responsabilidade de ter um pub.
Quanto aos aspectos positivos, gostei muito do tema principal do livro, a redescoberta de si mesmo. Confesso que, quando o estava a ler pensei que era um assunto já muito batido, principalmente neste género de livros. Depois de perceber qual a data inicial da sua publicação original percebi que este tipo de história, em que as pessoas fugiam para locais para se redescobrirem, é adequado à época.
Então, a Jude começa a perceber que o que gosta realmente é de escrever histórias, não tanto de analisar pessoas como tinha sido formada como psicóloga. Percebe que gosta de passear no campo mais do que visitar museus ou monumentos e percebe que gosta das pessoas locais, nomeadamente de Aidan, mais do que gostava das que tinha em Chicago, que eram nenhumas, excepto os pais e avó. No final do livro é uma pessoa com os seus “fantasmas” resolvidos e alguém mais corajoso e isso foi algo que gostei de ler.
Gostei também das descrições do local, Ardmore, que fica situado no sul da Irlanda. A mistura do misticismo irlandês no enredo, apesar de parecer que é algo que só um americano escreveria, foi engraçado e interessante.
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