I picked this up hoping I would like it way more than I actually did. I didn't hate it, but midway through I found myself not caring to what happened to those characters. Ben and Tim are... boring, dislikeable, and we only fall in love with Jace because he has literally no flaws—and then he dies, in a huge, and I mean huge, what-the-fuck-is-happening plot twist, just so Ben and Tim can get together in the end. Who even wanted that to happen, really? No one, that's who.
Luckily, this is an overall quick,* pleasant read, and I didn't have a bad time going through the story, so I don't think I should give it a low rating. It's okay. By all means, don't expect your next fave, but it's okay.
* After a first few chapters.
“Sempre achei que os adultos podiam soltar o Pum quando quisessem.
A tia Clotilde solta!”
O bom de demorar pra ler esses livros é que não dá pra compará-los entre si.
O ruim de demorar pra ler esses livros é que não dá pra compará-los entre si.
Não acontece muita coisa em A princesa à espera, mas eu me identifiquei tanto com a Mia nesse livro que, aos 24 anos, eu deveria ter vergonha. Ganha uma estrela a mais só por isso.
Resolvi comprar pro meu irmão (alguns d)os títulos listados no portal Educar para crescer. Estou começando a partir dos 12 livros que a coordenadora Vânia Barone e a bibliotecária Marilda Mitsui indicaram para crianças de 8 anos de idade. A lista completa pode ser conferida em http://goo.gl/F15MmS.
Livro de janeiro:Pomba Colomba
Autora: Sylvia Orthof
Editora: Ática
Justificativa da escolha: “A autora brinca com as palavras, usando muitos recursos visuais para representar as situações do livro. Por exemplo, a palavra ‘voar' parece estar no ar; a palavra ‘não' tem uma forma mais agressiva etc. É um gancho para trabalhar a importância da carta como meio de comunicação. Após a leitura, é interessante propor que as crianças escrevam uma carta e preencham o envelope corretamente.”
Pomba Colomba
devam
Resolvi comprar pro meu irmão (alguns d)os títulos listados no portal Educar para crescer. Estou começando a partir dos 12 livros que a coordenadora Vânia Barone e a bibliotecária Marilda Mitsui indicaram para crianças de 8 anos de idade. A lista completa pode ser conferida em http://goo.gl/F15MmS.Livro de fevereiro: Lolo BarnabéAutora: Eva FurnariEditora: ModernaJustificativa da escolha: “Uma graça de livro, que retrata, com propriedade, o mundo de excessos em que vivemos. Esse livro tem uma mensagem pertinente para os dias atuais — de que a felicidade pode ser encontrada nas coisas simples da vida.”Ao contrário da justificativa do livro de janeiro, [b:Pomba Colomba 29102302 Pomba Colomba Sylvia Orthof https://d.gr-assets.com/books/1455560636s/29102302.jpg 49340282], essa fez sentido, pelo menos para mim. Nela, foram examinados a utilidade e o aproveitamento do livro para a criança no geral, em vez de apenas em um contexto escolar. Ela também apresenta muito bem a proposta do livro: mostrar que nosso mundo é cheio de “invenções” desnecessárias e que nós deveríamos ficar contentes com o mais simples, com o que a natureza nos dá — ou seja, nada de novo sob o sol. Essa é uma discussão complicada que, dependendo de como é desenvolvida, me cansa muito, então admito que peguei o livro já com um pé atrás. Eu não estava completamente enganado.Lolo Barnabé não é um livro ruim, mas me parece o tipo de livro que pessoas mais velhas escreveriam para dizer a crianças que tudo é supérfluo, que a tecnologia está acabando com a interação social e que o ideal seria voltarmos à Idade da Pedra, sem celulares, computadores, nada (“a juventude de antigamente não era assim!!!”). Na minha opinião, a história acabou soando um pouco “durr hburr tecnologia é ruim fogo é assustador e thomas edison era uma bruxa” mais pro final. Tenho certeza de que a autora teria tocado no famoso “problema” de jovens que não largam seus smartphones se tivesse escrito Lolo Barnabé alguns anos depois.Uma coisa que me incomodou bastante, mas que talvez possa ser um pouco mais discutida, foi o machismo chato que deu as caras aqui e ali pela leitura — Lolo Barnabé, o protagonista, inventa a maioria das coisas citadas na história, exceto roupas, por exemplo, que são inventadas pela esposa dele, Brisa; em certa passagem, em que Brisa se incomoda com a bagunça que seu marido fez com as invenções dele, vemos Lolo pensar na solução genial de inventar uma vassoura para que ela limpasse tudo; Lolo inventa o carro como um “brinquedo” para si depois de inventar vários para o filho etc.Acho que o Arthur não gostou tanto assim desse livro, por mais que eu diga todos os dias pra mim mesmo diante do espelho que três estrelas não são uma avaliação tão ruim assim. Talvez ele tenha sentido falta da internet. Pois bem.
Minha mãe chegou com A casa sonolenta da biblioteca pro meu irmão. Uma fofura! Depois, lembrei que eu também já li esse quando criança.
O Arthur gostou bastante do livro e eu também, mas fiquei com algumas ressalvas. Por mais que a ideia geral tenha sido muito boa e os personagens apresentados fujam todos de seus estereótipos, o livro ainda ficou empacado na velha dicotomia de coisas de menino vs. coisas de menina. O protagonista, Luar, por exemplo, quer ser um fado padrinho, mas não admite ser chamado de fada e recusa uma varinha de condão, preferindo um “graveto mágico” (porque varinhas são, obviamente, “coisa de menina”). Argh. Isso me chateou bastante...
If you know me, you know I've been obsessing over Hamilton for the past five or six months. I don't know how it started, exactly, this relationship. I remember reading about a play—a musical; I love musicals—that had cast POC as American historical figures, but it took me a while to stop and listen to the OBC recording itself. I mean, I love musicals, but I don't like American History—I didn't, at the time. The idea was innovative, all right, but it wasn't until I accidentally heard The Schuyler Sisters in a playlist that I decided to stop and listen to the soundtrack. It was love at first listen, I think. It was different from anything I had experienced till then. And here we are now: reading about it and looking around for John Laurens' biographies. Well.
If you're into it, Hamilton: The Revolution is a great book. Knowing what happens backstage, knowing how everything was done is a particular pleasure of mine—I believe I've spent many hours watching special material on Attack of the Clones, and it isn't even good—, and it's really nice if what you're reading about is how one of the greatest musicals of the century was arranged. Besides, Lin-Manuel Miranda is probably my favourite person in the world right now, and the sentiment grows as I read more and more about him—ah! and his notes are great, too.
Não sei direito o que pensar desse livro, não sei direito o que falar desse livro. I don't think I get it. Sabe quando o livro acaba e você fica se sentindo meio burro, meio distraído demais, porque não entendeu muito do que aconteceu? É bem assim que estou, é tudo que restou etc. Estou dando 4 estrelas, mas não porque eu “really liked it”, mas porque a leitura foi agradável e tudo foi, na minha opinião, muito bem escrito — a escrita do Caio é um caso à parte, vamos combinar. Quero reler Morangos, um dia, mais tarde; quero ver se entendo mais, se consigo absorver mais significado de tudo.
Em tempo: não sei se isso é coisa de toda edição ou se é só da que li, mas a carta do Caio, colocada bem no fim, depois de todo o livro, é sensacional.
Fiquei um pouquinho decepcionado com esse aqui...
Enquanto o primeiro livro dos Karas foi uma grata surpresa — não li nenhum deles na adolescência, podem julgar —, Pântano de sangue acabou sendo explicativo demais, didático demais, forçado demais, com caracterizações duvidosas e promessas de um triângulo amoroso bem desnecessário pela frente.
Ok, ainda é legal. Ainda é gostoso de ler e a prosa do Pedro Bandeira faz o tempo passar voando, mas queria ter torcido menos o nariz.
Mais um conto do que qualquer coisa, foi bem rapidinho, bem gostosinho de ler. Talvez rápido demais? Queria ter lido um pouco mais mais sobre o estado psicológico de uma criança com sessenta anos de idade.
Minha experiência com Poe era bem pouca. Sim, pois é. Acho que consertei isso... um pouco. E que bom que consertei! Gostei bastante do livro, de verdade. Só não leva cinco estrelas por causa do último conto, o conto-título/maior conto do livro, que achei um saco, mas o problema pode ser inteiramente meu (não costumo gostar tanto de histórias de investigação e detetives e afins e o Dupin não cala a boca, pelo amor de deus).
I felt that slavery was very romanticized here. See, I didn't dislike this book, but this... issue kept me from loving it. Reading about a main character who thinks slavery is great and acceptable in his country is kinda revolting. It doesn't seem to be a race thing, though, which is... less bad? I don't even know.
At some point, I was in doubt whether the main relationship was an abusive one, but I don't think it is. So far, it's barely a relationship at all.
Tento não dar nota pra livros de poesia, mas esse aqui foi bastante bom. O último livro do Thiago, se me lembro bem, me deixou com um sentimento meio agridoce — bom, mas agridoce; preciso reler. Já Canções para o fim do mundo foi, num todo, ao meu ver, bem genial. Mas o que eu sei?
imagine agorasó existem no mundocanções e caixasde fósforo
Ai.
Azeitona tem uma premissa legal, tem uma capa bonita, tem um autor youtuber com um canal muito criativo (e aqui estou supondo que o próprio Bruno tenha escrito o livro; se rolou um escândalo de ghostwriting depois da review, eu ainda não sabia)... enfim, tinha tudo pra ser 10. Mas não foi. Por quê? Vou tentar explicar logo abaixo, vem comigo (?).
A história é a de dois adolescentes que resolvem mentir para participar de uma versão brasileira do 16 and Pregnant — como eu disse, uma premissa bem bacana —, mas todo o plano sai do controle dos dois — e do autor — quando mil reviravoltas acontecem. Sério, da metade do livro pra frente são só reviravoltas, e nem todas têm a ver com a história principal em si. Quem liga pra criança que desapareceu do nada e só tava escondida em cima de uma árvore, gente?! Foco, por favor. Os problemas aparecem do nada e são resolvidos com uma facilidade absurda, quase que por um acaso, assim, dando a impressão de que só estão ali pra aumentar o tamanho do livro. Sabe aqueles livros fininhos, estilo Coleção Vaga-Lume, em que uma coisa parece se resolver rápido demais pro livro não ficar muito longo? Azeitona passa essa mesma vibe, com a diferença de que, aqui, mil coisas acontecem e fazem com que o livro se estenda por 350 páginas.
Outros comentários rápidos: o protagonista é parecido demais com o que o próprio Bubarim passa pra gente nos vídeos; nenhum personagem é exatamente carismático ou relatable; faltou uma boa revisão final pra “polir” o texto de algumas coisinhas bobas, como falta de travessão, vírgulas etc.
Pra um primeiro livro, não está exatamente horrível, mas poderia ter sido tão melhor...
Fico mesmo na torcida por uma melhora nos próximos livros. Gosto muito do Bubarim COMO PESSOA (a gente sempre acha que conhece intimamente os youtubers que assiste, vai) e só desejo sucesso pra ele.
Borges chamou A invenção de Morel de perfeito. Vou ficar com bom. Acho que esperava uma ficção científica mais descarada, com robôs ou extraterrestres, então acabei me desapontando um pouco, ainda que inteiramente por culpa minha. Outra coisa que me chateou um pouco, também, foi o interesse romântico do protagonista por Faustine. Dava pra passar sem essa. Fora isso, uma história boa, bem escrita, com uma temática ainda bastante atual, como de praxe em FC.
Quando comecei a ler A casa de vidro, eu não sabia o que, exatamente, esperar. Sabia que seria fantasia — e sabia que estava empolgadíssimo.
Na noveleta escrita por Anna Fagundes Martino, acompanhamos a história de uma mulher, Eleanor, e sua experiência com o jardineiro Sebastian, que parece exercer um estranho poder sobre as plantas da estufa. Com uma narrativa muito bonita, a história vai e volta no tempo, mostrando as consequências desse contato, incluindo o encontro de Eleanor com Stella, a filha nascida dessa relação.
A verdade é que, desde [b:As boas damas|31343951|As boas damas Uma novela de Sherlock Holmes|Clara Madrigano|https://d2arxad8u2l0g7.cloudfront.net/books/1470245016s/31343951.jpg|52019771], eu ando apaixonado por histórias de fadas e do fair folk, e A casa de vidro é um excelente exemplar dessas histórias. A autora e a Dame Blanche já começaram com o pé direito nesse maravilhoso presente para os fãs brasileiros de fantasia.
I didn't hate it, it's not a bad book; it's just... very basic and obvious IMO. It felt like I was reading something I would've been really thrilled about when I was a teenager—a monster manual aimed at curious, excitable nerds instead of writers. The “150+ plot ideas” were all very clichéd, and the way the author spent pages and pages describing a demon system that a reader might just ignore completely in their own story didn't do it for me.
The movie recs were pretty good, and the appendix bit seemed useful, but that was it.
Pensei em marcar esse aqui só como “read”, já que meu irmão leu antes de mim, sozinho (that was a first), mas quero manter as coisas organizadas por aqui. Foi uma leitura divertida; deve ser mais pra quem entende de Minecraft. Vi comentários sobre problemas de pontuação no texto original, mas estava tudo ok na tradução. O Arthur já me pediu o segundo — são onze livros!
É a segunda vez em 2016 que me deparo com um livro que eu gostaria de ter escrito. O primeiro foi Morangos mofados, do Caio Fernando Abreu, e, agora, o Daniel Galera me vem com esse tapa na cara chamado Meia-noite e vinte, que é, em sua maior parte e com algumas ressalvas, uma versão melhorada do livro que estou tentando escrever desde o ano passado — com o detalhe de que escrevo ficção científica, mas aí não é nada de mais.
O que mais me chamou a atenção em 0h20 foi o realismo dos personagens. Embora tenha ficado incomodado com o gay "não sou/curto afeminados e penso em sexo mais do que seria recomendado", devo admitir que o diálogo interno dele era completamente crível, e me pergunto o tanto de gente com quem o Galera conversou pra escrever este romance, que consegue ser, ao mesmo tempo, muito diferente de e muito semelhante a todos os outros dele — a assinatura do Galera está aqui, seus diálogos, seu jeito de conduzir as coisas; mas é algo que, estruturalmente, ele ainda não tinha feito, com vários protagonistas e POVs diferentes, incluindo o de um homem gay. Faz sentido, isso? Faz sentido pra mim. Em uma entrevista, o Galera disse que, antes de escrever 0h20, ele se perguntou se não seria o momento de escrever uma narrativa pós-apocalíptica, mas escreveu, em vez disso, uma pré-apocalíptica. Acho que isso define bem: pré-apocalíptico; um Zeitgeist pesadíssimo, a sensação de fim do mundo que paira por sobre todos nós desde o começo dos anos 2000 — ou desde sempre, para ser sincero.
Meus problemas com o livro foram pontuais, mas fortes. Basicamente, eu preferia que o personagem gay tivesse sido tratado de outra forma em basicamente tudo, incluindo o final; como eu disse, é tudo bastante realístico, mas acho que esse tipo de personagem faz mais mal do que bem pra imagem de qualquer homossexual. O final, principalmente, me deixou bastante balançado, e ainda não formei uma opinião concreta sobre ele. Fica uma estrela a menos como dúvida.
Sempre achei que as pessoas estivessem exagerando ao falar de nomes em livros russos, mas não. É mesmo um estranhamento completamente próprio. E eis que li Tolstói.
Foi um livro cinco estrelas — bom, portanto — mais ou menos até a reta final, momento em que o autor fez o Dickens e me surgiu com toda uma reflexão sobre como a vida de Ivan Ilitch havia sido vazia e sem sentido até então, como todas as boas memórias da vida adulta não eram verdadeiramente boas, e apenas as da infância eram puras e, logo, boas de verdade. E religião. No fim, eu fiquei com uma forte impressão de que A morte de Ivan Ilitch é meio que uma versão russa, não-natalina, atenuada e bem menos chata de A Christmas Carol. Eu posso dizer isso? Ok, perdão.
Bom, já fica claro aqui nessa novela que o Tolstói escreve a psique humana como ninguém. Chega a ser angustiante a descrição do que passa pela cabeça de um personagem à beira da morte. Para quem, como eu, ainda precisa criar coragem para enfrentar um Guerra e paz ou Anna Kariênina de cara, A morte de Ivan Ilitch é uma boa pedida — ou pra quem já leu os calhamaços, também, fica aqui a dica desse mais fininho.
I'm not sure what I would've felt had I read it with no knowledge whatsoever of the story. Do yourself this favor, have this experience: if you don't know what Rosemary's Baby is about, read it. Just do. Before starting, I believe I knew all the main plot points; that is, I knew that there was this satanic cult, and I knew that they led the main character to have the son of Satan. It didn't spoil my experience per se—it really was a great one still—, but it did make the book a little predictable to me. It made it easy to second guess every character's actions or motives.
First of all, I think Rosemary is a great character. Being this a book from the 60s, I admit I was a little suspicious of how a female main character would be developed, but I think I have no complaints—even though she is helpless, surrounded by Satan worshipers as she was. Second, this is one of the most well-rounded horror books I have ever read—not that i have read many, but it is surprisingly well-rounded even so. I intend to see the movie adaptation soon, but I don't know about reading its sequel, Son of Rosemary—it most certainly didn't need a sequel; the ending is pretty perfect as it is.
A louca da casa é, mais ou menos, uma autobiografia, mas não deixa de ser, também, um livro sobre a arte de escrever e sobre escritores. Nesse aspecto, ele se assemelha bastante ao meu querido Sobre a escrita, do King, embora seja absurdamente diferente em outros. Enquanto Stephen King criou uma obra indubitavelmente autobiográfica e, de certa forma, técnica, na qual fala da escrita como ferramenta, profissão e prática, Rosa Montero cria uma autobiografia fantasiosa, que pode ou não ser verdade — vide as três vezes em que narra o encontro com o misterioso M., todas diferentes entre si —, e fala da escrita como arte, como uma capacidade que vive dentro de cada ser humano, como uma necessidade, mesmo. Montero também discorre sobre vários autores consagrados, fala sobre suas vidas e obras, joga luz sobre aspectos menos populares de suas personalidades; ela fala de feminismo, fala de experiência, fala da vida. Estou apaixonado por este livro. Recomendo-o, sobretudo, a escritores, mas não hesite em lê-lo se surgir a oportunidade; alguma coisa dele vai ficar com você, tenho certeza.
São poucas as coisas que não me agradaram em Lobo de rua. Já me adianto e digo que este livro, curtinho como é, é o equivalente brasileiro de Entrevista com o vampiro, introduzindo o leitor a um gostinho do mundo perceptivelmente maior e mais fantástico do que o pouco que vemos em suas páginas — e agora eu só quero que a Jana escreva algo com vampiros, que são mencionados na história e, de longe, meus “monstros clássicos” preferidos.
Entre o que me incomodou, ficam a questão das ereções em lobisomens, o que faz com que eu me sinta meio pudico, mas é a vida, e, pontualmente, a cena em que o protagonista, Raul, fica ofendidíssimo com a insinuação de ter tido algo com um homem — sim, é realista; sim, é algo que acontece, mas é o tipo de coisa que me incomoda, mesmo.
De resto, Lobo de rua foi uma leitura mais mais que boa, me deixando muito curioso pelo que a Jana ainda vai fazer com a Galeria Creta.