Douglas Vilela

A resposta parece ser: nada.

Mais triste e solitário, antes da vida em família. Impressiona como testemunho da mudança vertiginosa da sociedade chinesa num curto espaço de tempo.

Li em uma sentada, tão triste mas tão humano.

Mais interessante quando perfila alguns dos personagens por demais interessantes da época - incluindo alguns pouco ligados ao tema da inconfidência em si. Frustra pela falta de elementos mais concretos - por falta de elementos históricos, ou não - sobre a figura título ou sobre o movimento em si.

Prematuro, pouco original, muito ressentimento.

I guess I became too curious after seeing the Apple TV show. This was clearly condensed but to the point of being so rushed the characters become unidimensional blurs. I guess I'll now wait for the TV show.

Simpático para conhecer um pouco as sociedade singapurenha, mas a adaptação pro cinema conseguiu corrigir algumas falhas.

Ainda fascinado com a capacidade da autora de ir tão profundamente natureza humana adentro e trazer à tona sentimentos que eu não sabia que sentia.

Uma narrativa honesta e de dentro de um momento muito complexo e conturbado da história japonesa porém narrada de forma muito burocrática. Tampouco fui convencido pela mescla entre os episódios autobiográficos e os episódios históricos, que me parecem completamente isolados.

Um ponto de vista diferente e bastante cínico da segunda guerra. Uma descoberta interessante.

Nem bonitinho é.

Não consigo com auto-prosa invencionaste pretensamente poética.

Passei boa parte do livro pensando em como a escrita do Roth é fabulosa mas que pena que a visa dessas pessoas, deste bairro, desta comunidade, não me interessava. Aí veio o terceiro ato e me arrebatou.

Uma anedota interessante e engraçada, mas que se estende para sempre até você não aguentar mais. Desnecessário seguir o material original tão à risca.

O traço permanece rico e hipnótico, no entanto, a trama se revelou impossível de ser acompanhada por mim, e as referências ao poema de T.S. Eliot, incompreensíveis. Uma pena.

E acabou me fazendo querer ler Espinosa.

Não supera o frescor das primeiras memórias, mas mostra enfim que havia um fim condutor e um fim.

A natureza cíclica da história humana nunca foi tão clara quanto ao ler estas memórias.

Mais uma memória e mais conexões brilhantes - embora um tanto menos surpreendentes que nas memórias anteriores.

Esta memória já um pouco menos impressionante que as anteriores, talvez por me revelar menos algo que sempre esteve ali e eu nunca havia visto. Ainda assim repleto de indagações interessantes.

Tão brilhante quanto o podcast, mas agora com o benefício da palavra escrita, que permite reler, pausar e refletir.

A escrita é linda mas como sempre me faz sentir burro.

Me pareceu tão pobre que me fez até repensar minha leitura do livro anterior.

Idéias interessantes mas isso não é um romance.

Bela e provocante, capaz de nos transportar ao turbilhão que foi a China maoísta através dos olhos de uma criança em formação. Não vejo a hora de continuar a história.